Carta aos companheiros bancários:

A matéria foi gravada por um canal de TV de Campo Grande/MS, com o casal de aposentados da CAIXA, os colegas Dr. Eduardo da Silva Maia e Laiz Peruzzi Maia, residentes em Campo Grande.  Na reportagem os colegas em questão expõem a situação degradante que estão vivendo com o SAÚDE-CAIXA, plano de saúde dos empregados da CAIXA.  Compartilho a presente mensagem com meus contatos, para que vejam a que ponto chegou a CAIXA, caracterizando situação de desrespeito a  ex-empregados idosos, que por certo ofereceram o melhor de si enquanto trabalharam nessa empresa, hoje considerada o maior "Banco Social da América Latina".

Há alguns meses a colega Laiz vem pedindo, porque não dizer,  implorando por SOCORRO, ante a angústia de conviver com um sangramento diariamente, sem, contudo conseguir um profissional credenciado pelo SAÚDE-CAIXA para diagnosticar a razão do seu estado de saúde.   Além de lutar com essa situação sem um diagnóstico preciso e tempestivo, a colega Laiz vivencia há alguns anos os sérios problemas de saúde do seu esposo,o também colega aposentado da CAIXA, Dr. Eduardo Maia.

No vídeo é possível identificar, entre 1:31” e 1:43” nas mãos da colega Laiz Peruzzi Maia o contracheque da FUNCEF, o que comprova ser aposentada . Percebam que em certo momento é apontado o campo referente ao desconto feito para o SAÚDE CAIXA.

A situação que estamos compartilhando se constitui num grande DESRESPEITO a dois usuários do SAÚDE CAIXA, idosos, ao quais demonstram visivelmente estarem desamparados em Campo Grande, pelo plano de Saúde oferecido pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL aos empregados , na ativa, aposentados e pensionistas. 

ATÉ QUANDO VAMOS ASSISTIR INERTES A SITUAÇÕES DO TIPO?

ONDE ESTÁO CONSELHO DE USUÁRIOS QUE SÓ SE TEM CONHECIMENTO NA ÉPOCA DA ELEIÇÃO?

Está cada vez mais claro que a CAIXA nos considera “pesos mortos”, se esquecem os atuais gestores que nós fomos partícipes na edificação da potência que hoje é a CAIXA.
Sabemos que em determinados estados a situação está talvez até pior.