O que dirá o presdiente nacional da cut, que defendeu reajustes menores de salários para ajudar o governo no combate à inflação, ao saber que o BNDES está prestes a injetar 4 bilhões de dinheiro público, a juros mínimos de mãe para filho, nesta fusão?
Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.
O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.
A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.
Entenda mais sobre a fusão:
Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .
A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.
O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.
Por Guilherme Barros colunista do IG
O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.
Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.
Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress |
Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.
O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.
A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.
Entenda mais sobre a fusão:
Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .
A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.
O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.
Por Guilherme Barros colunista do IG
O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.
Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.
Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress |
O que dirá o presdiente nacional da cut, que defendeu reajustes menores de salários para ajudar o governo no combate à inflação, ao saber que o BNDES está prestes a injetar 4 bilhões de dinheiro público, a juros mínimos de mãe para filho, nesta fusão?
Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.
O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.
A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.
Entenda mais sobre a fusão:
Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .
A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.
O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.
Por Guilherme Barros colunista do IG
O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.
Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.
Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress |