O que dirá o presdiente nacional da cut, que defendeu reajustes menores de salários para ajudar o governo no combate à inflação, ao saber que o BNDES está prestes a injetar 4 bilhões de dinheiro público, a juros mínimos de mãe para filho, nesta fusão?

Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.

O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.

A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.



Entenda mais sobre a fusão:

BNDES vai exigir garantia de gestão brasileira no Novo Pão de Açúcar

Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .

O mecanismo não seria uma golden share, instrumento normalmente utilizado para conceder ao Estado um poder especial de garantia de controle da empresa, mas essa ferramenta está sendo questionada na União Européia e provavelmente não seria aceita na negociação envolvendo os dois outros sócios do Pão de Açúcar, os franceses Casino e Carrefour.

A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.

Essa, segundo fontes próximas à negociação, seria a principal razão para justificar a participação do BNDES no negócio. O banco quer manter o grupo supermercadista em mãos de brasileiros, já que há a ameaça de, caso o Casino assuma no ano que vem o controle do Pão de Açúcar, como está previsto em contrato, os grandes grupos do setor no Brasil passem ser estrangeiros.

O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.


Por Guilherme Barros colunista do IG


Governo vê fracasso em fusão Pão de Açúcar/Carrefour
Folha de São Paulo


O governo considera que dificilmente vai prosperar a proposta de fusão entre o Pão de Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour, informa reportagem deValdo Cruz e Toni Sciarretta para a folha.

O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.

Pela primeira vez desde o início da crise, o presidente do conselho do Casino, Jean-Charles Naouri, veio ao Brasil falar com autoridades do governo Dilma Rousseff. Ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, Naouri deixou claro que não aceita negociar a fusão com Abilio. Naouri insistiu em que o governo brasileiro não pode apoiar um ato que considera ilegal, vai contra o Estado de Direito e fere os princípios da ética comercial.

Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.



Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress



"> O que dirá o presdiente nacional da cut, que defendeu reajustes menores de salários para ajudar o governo no combate à inflação, ao saber que o BNDES está prestes a injetar 4 bilhões de dinheiro público, a juros mínimos de mãe para filho, nesta fusão?

Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.

O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.

A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.



Entenda mais sobre a fusão:

BNDES vai exigir garantia de gestão brasileira no Novo Pão de Açúcar

Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .

O mecanismo não seria uma golden share, instrumento normalmente utilizado para conceder ao Estado um poder especial de garantia de controle da empresa, mas essa ferramenta está sendo questionada na União Européia e provavelmente não seria aceita na negociação envolvendo os dois outros sócios do Pão de Açúcar, os franceses Casino e Carrefour.

A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.

Essa, segundo fontes próximas à negociação, seria a principal razão para justificar a participação do BNDES no negócio. O banco quer manter o grupo supermercadista em mãos de brasileiros, já que há a ameaça de, caso o Casino assuma no ano que vem o controle do Pão de Açúcar, como está previsto em contrato, os grandes grupos do setor no Brasil passem ser estrangeiros.

O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.


Por Guilherme Barros colunista do IG


Governo vê fracasso em fusão Pão de Açúcar/Carrefour
Folha de São Paulo


O governo considera que dificilmente vai prosperar a proposta de fusão entre o Pão de Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour, informa reportagem deValdo Cruz e Toni Sciarretta para a folha.

O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.

Pela primeira vez desde o início da crise, o presidente do conselho do Casino, Jean-Charles Naouri, veio ao Brasil falar com autoridades do governo Dilma Rousseff. Ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, Naouri deixou claro que não aceita negociar a fusão com Abilio. Naouri insistiu em que o governo brasileiro não pode apoiar um ato que considera ilegal, vai contra o Estado de Direito e fere os princípios da ética comercial.

Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.



Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress



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Notícias

Governo pretende liberar 4 bilhões de dinheiro público para grupo Pão de Açucar

05/07/11

O que dirá o presdiente nacional da cut, que defendeu reajustes menores de salários para ajudar o governo no combate à inflação, ao saber que o BNDES está prestes a injetar 4 bilhões de dinheiro público, a juros mínimos de mãe para filho, nesta fusão?

Mais concentração de renda gerada por dinheiro público aos que já possuem demais, e o resto, bem o resto deverá ser enquadrado na "gloriosa" classe média do partido, a "C", com renda de até R$ 1.400,00. Os bancários já estão perto dela.

O país ficará assim: milhões com bolsa-família, para não questionar nada, milhões na classe C, orgulho do partido, e 5% de ricos. E chamam isto de distribuição de renda, modelo adotado e celebrado pelos banqueiros.

A cut não dirá coisa alguma, pela simples razão que soldado (presidente nacional) obedece ordens.



Entenda mais sobre a fusão:

BNDES vai exigir garantia de gestão brasileira no Novo Pão de Açúcar

Para garantir que a nova empresa formada pela fusão entre o e o continue em mãos de brasileiros, o BNDES vai exigir algum tipo de mecanismo de proteção para que o empresário não venda sua participação, como o fez a alguns anos atrás para o grupo francês .

O mecanismo não seria uma golden share, instrumento normalmente utilizado para conceder ao Estado um poder especial de garantia de controle da empresa, mas essa ferramenta está sendo questionada na União Européia e provavelmente não seria aceita na negociação envolvendo os dois outros sócios do Pão de Açúcar, os franceses Casino e Carrefour.

A ideia é de se criar um mecanismo de gestão compartilhada envolvendo um acordo entre Abilio Diniz e o próprio BNDES.

Essa, segundo fontes próximas à negociação, seria a principal razão para justificar a participação do BNDES no negócio. O banco quer manter o grupo supermercadista em mãos de brasileiros, já que há a ameaça de, caso o Casino assuma no ano que vem o controle do Pão de Açúcar, como está previsto em contrato, os grandes grupos do setor no Brasil passem ser estrangeiros.

O problema, no entanto, é que foi o próprio Abilio Diniz que vendeu sua participação para o Casino. O BNDES quer uma garantia de que isso não vai se repetir, caso o negócio seja fechado.


Por Guilherme Barros colunista do IG


Governo vê fracasso em fusão Pão de Açúcar/Carrefour
Folha de São Paulo


O governo considera que dificilmente vai prosperar a proposta de fusão entre o Pão de Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour, informa reportagem deValdo Cruz e Toni Sciarretta para a folha.

O motivo é que o Casino, sócio francês de Abilio Diniz no comando da rede, não abre mão de exercer o controle pelo qual pagou caro seis anos atrás.

Pela primeira vez desde o início da crise, o presidente do conselho do Casino, Jean-Charles Naouri, veio ao Brasil falar com autoridades do governo Dilma Rousseff. Ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, Naouri deixou claro que não aceita negociar a fusão com Abilio. Naouri insistiu em que o governo brasileiro não pode apoiar um ato que considera ilegal, vai contra o Estado de Direito e fere os princípios da ética comercial.

Coutinho repetiu a Naouri que só aprovará a participação do BNDES se houver "entendimento" entre os sócios. Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES à fusão, o Planalto havia orientado Coutinho a não assumir nem "protagonismo" nem "papel de intermediador" entre Abilio e Naouri.



Infográfico: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress