A fé que o seridoense tem em Sant'Ana envolve todo o Rio Grande do Norte. Essa fé se espalha por todo o país porque onde um seridoense estiver, o pensamento na terra abençoada por Sant'Ana o acompanhará. Trata-se de um sentimento que, ao contrário de abrigar-se num só coração, se expande em bênçãos que se transformam em milhões de fagulhas.

Cada uma dessas fagulhas traz o dom da fraternidade e do companheirismo, características tão presentes na personalidade do seridoense e do bancário.

Por isso o seridoense é tão amigo e tão sincero, tão correto e tão cordato. Sua palavra dada é um tesouro inesgotável, como inesgotável é a sua força. Uma força que se mostra nos momentos de seca inclemente e se robustece aos primeiros pingos que irrigam esta terra que mima, feito mãe, cada um de seus filhos.

Essa força é traduzida pela solidariedade, palavra que é sinônimo de seridoense.

E seridoense lembra Sant'Ana, lembra também São Joaquim, os dois privilegiados que tiveram a ventura de ter como neto aquele que é o divisor da história do homem. Santos cujas bênçãos, neste dia 26 de julho, possam fazer de nossos corações a mais bela das plantações, com suas flores e seus frutos gerando sementes que nunca deixarão de se multiplicar.

Como múltiplo é o amor de todos nós recolhido por Sant'Ana e devolvido em bênçãos multiplicadas, nesta festa que não apenas os bancários do Seridó, mas de todo o Estado, se juntam à sociedade norte-rio-grandense para festejar.

Viva o seridoense, viva São Joaquim, viva Sant'Ana.

Uma homenagem do Sindicato dos Bancários do RN