Como se não bastassem todos os outros problemas, os bancos ainda se mostram discriminatórios. A 9ª Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) revela que os valores pagos tanto para as mulheres contratadas, quanto para as desligadas é inferior aos dos homens.


Enquanto o rendimento médio dos homens demitidos é de R$ 4.697,90, o das mulheres é de R$ 3.410,41, recuo de 27,41%. No início, as mulheres ganham, em média, R$ 2.004,21, já a ala masculina recebe o equivalente a R$ 2.639,32, diferença de 24,06%.


Os dados ainda revelam que os pedidos de demissão são responsáveis pela maioria dos desligamentos, atingindo 50,96%. No ano passado, o índice chegou a 49,08%. Em 2009, 35,65% pediram demissão.


O crescimento do patamar é reflexo da situação a que os bancários são submetidos diariamente, a exemplo do assédio moral, péssimas condições de trabalho e pressão por metas.


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Enquanto o rendimento médio dos homens demitidos é de R$ 4.697,90, o das mulheres é de R$ 3.410,41, recuo de 27,41%. No início, as mulheres ganham, em média, R$ 2.004,21, já a ala masculina recebe o equivalente a R$ 2.639,32, diferença de 24,06%.


Os dados ainda revelam que os pedidos de demissão são responsáveis pela maioria dos desligamentos, atingindo 50,96%. No ano passado, o índice chegou a 49,08%. Em 2009, 35,65% pediram demissão.


O crescimento do patamar é reflexo da situação a que os bancários são submetidos diariamente, a exemplo do assédio moral, péssimas condições de trabalho e pressão por metas.


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Setor bancário é o que mais discrimina, segundo pesquisa

27/07/11

Como se não bastassem todos os outros problemas, os bancos ainda se mostram discriminatórios. A 9ª Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) revela que os valores pagos tanto para as mulheres contratadas, quanto para as desligadas é inferior aos dos homens.


Enquanto o rendimento médio dos homens demitidos é de R$ 4.697,90, o das mulheres é de R$ 3.410,41, recuo de 27,41%. No início, as mulheres ganham, em média, R$ 2.004,21, já a ala masculina recebe o equivalente a R$ 2.639,32, diferença de 24,06%.


Os dados ainda revelam que os pedidos de demissão são responsáveis pela maioria dos desligamentos, atingindo 50,96%. No ano passado, o índice chegou a 49,08%. Em 2009, 35,65% pediram demissão.


O crescimento do patamar é reflexo da situação a que os bancários são submetidos diariamente, a exemplo do assédio moral, péssimas condições de trabalho e pressão por metas.