Brasil responde por 25% do lucro semestral do Santander.

O Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de 2,08 bilhões de reais no 2º trimestre do ano, montante 18% maior ante igual período de 2010. O número veio acima da média das previsões.

A América Latina voltou a ser o principal motor do grupo, com aumento do lucro líquido de 15,8% na região no  primeiro semestre, para 2,457 bilhões de euros, representando 44% do lucro total do grupo. O Santander Brasil teve alta de 7,6% do lucro no primeiro semestre, para 1,381 bilhão de euros (25% do resultado do grupo).

"O Brasil está numa posição privilegiada mundialmente", disse o presidente-executivo do banco, Marcial Portela, que assumiu o posto no começo deste ano. O braço brasileiro encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 2,08 bilhões, um avanço de 18% em relação ao mesmo período de 2010

Pelo padrão contábil brasileiro, a carteira de crédito do banco ficou em 175,8 bilhões de reais no fim de junho, um avanço de 16,6 por cento em 12 meses. Os destaques foram os financiamentos para pequenas e médias empresas, que cresceram 27,2 por cento na comparação anual.

Segundo o Banco Central informou também nesta quarta-feira, a expansão dos financiamentos no Brasil foi de 20 por cento no período de 12 meses concluído em junho.


 (Com informações da Agência Reuters, IG e G1)


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Brasil responde por 25% do lucro semestral do Santander.

O Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de 2,08 bilhões de reais no 2º trimestre do ano, montante 18% maior ante igual período de 2010. O número veio acima da média das previsões.

A América Latina voltou a ser o principal motor do grupo, com aumento do lucro líquido de 15,8% na região no  primeiro semestre, para 2,457 bilhões de euros, representando 44% do lucro total do grupo. O Santander Brasil teve alta de 7,6% do lucro no primeiro semestre, para 1,381 bilhão de euros (25% do resultado do grupo).

"O Brasil está numa posição privilegiada mundialmente", disse o presidente-executivo do banco, Marcial Portela, que assumiu o posto no começo deste ano. O braço brasileiro encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 2,08 bilhões, um avanço de 18% em relação ao mesmo período de 2010

Pelo padrão contábil brasileiro, a carteira de crédito do banco ficou em 175,8 bilhões de reais no fim de junho, um avanço de 16,6 por cento em 12 meses. Os destaques foram os financiamentos para pequenas e médias empresas, que cresceram 27,2 por cento na comparação anual.

Segundo o Banco Central informou também nesta quarta-feira, a expansão dos financiamentos no Brasil foi de 20 por cento no período de 12 meses concluído em junho.


 (Com informações da Agência Reuters, IG e G1)


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Notícias

Santander eleva lucro no 2o trimestre

28/07/11

Brasil responde por 25% do lucro semestral do Santander.

O Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de 2,08 bilhões de reais no 2º trimestre do ano, montante 18% maior ante igual período de 2010. O número veio acima da média das previsões.

A América Latina voltou a ser o principal motor do grupo, com aumento do lucro líquido de 15,8% na região no  primeiro semestre, para 2,457 bilhões de euros, representando 44% do lucro total do grupo. O Santander Brasil teve alta de 7,6% do lucro no primeiro semestre, para 1,381 bilhão de euros (25% do resultado do grupo).

"O Brasil está numa posição privilegiada mundialmente", disse o presidente-executivo do banco, Marcial Portela, que assumiu o posto no começo deste ano. O braço brasileiro encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 2,08 bilhões, um avanço de 18% em relação ao mesmo período de 2010

Pelo padrão contábil brasileiro, a carteira de crédito do banco ficou em 175,8 bilhões de reais no fim de junho, um avanço de 16,6 por cento em 12 meses. Os destaques foram os financiamentos para pequenas e médias empresas, que cresceram 27,2 por cento na comparação anual.

Segundo o Banco Central informou também nesta quarta-feira, a expansão dos financiamentos no Brasil foi de 20 por cento no período de 12 meses concluído em junho.


 (Com informações da Agência Reuters, IG e G1)