Além de
não respeitar os direitos dos funcionários, os bancos também acreditam
que podem burlar a lei, sonegando os impostos. A Receita Federal do
Brasil abriu uma investigação sobre o volume de perdas com operações de
crédito declarado por 16 bancos e outras instituições financeiras. De
acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Caio Marcos
Cândido, em um total de 34 empresas investigadas, em 16 delas, os
fiscais localizaram indícios de sonegação fiscal. A Receita Federal não
informou quais são os 16 bancos com indícios de sonegação, devido ao
sigilo fiscal.
Para reduzir o tributo, essas instituições descontam da base de cálculo
do imposto de renda, valores além dos permitidos pela legislação. No
primeiro semestre de 2011, o sistema financeiro foi o segundo setor da
economia no qual os fiscais mais descobriram tributos devidos e não
declarados, ficando atrás apenas da indústria. O salto no "ranking" foi
de duas posições em relação ao primeiro semestre do ano passado. O
volume detectado de sonegação no setor subiu 94%, passando de R$ 3,38
bilhões para R$ 6,57 bilhões. Já o número de contribuintes do setor que
foram autuados, caiu de 135 para 127.
Na fiscalização específica sobre prejuízos relacionados a calote em
empréstimos e financiamentos, a Receita verificou que os 16 bancos
suspeitos de sonegação declararam perdas de R$ 15 bilhões no período de
2007 a 2009, para efeitos de tributação sobre a renda. O Órgão Federal
estima que destes, R$ 1,7 bilhões sejam indevidos. A escolha dos 34
bancos e outras instituições financeiras investigadas levou em
consideração principalmente a receita bruta anual. O alvo foram os que
obtiveram receita igual ou superior a R$ 90 milhões em 2009. Os bancos
com sede em São Paulo, estão fora da operação porque existe, no Estado,
uma delegacia da Receita especializada em instituições financeiras.
">
Além de
não respeitar os direitos dos funcionários, os bancos também acreditam
que podem burlar a lei, sonegando os impostos. A Receita Federal do
Brasil abriu uma investigação sobre o volume de perdas com operações de
crédito declarado por 16 bancos e outras instituições financeiras. De
acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Caio Marcos
Cândido, em um total de 34 empresas investigadas, em 16 delas, os
fiscais localizaram indícios de sonegação fiscal. A Receita Federal não
informou quais são os 16 bancos com indícios de sonegação, devido ao
sigilo fiscal.
Para reduzir o tributo, essas instituições descontam da base de cálculo
do imposto de renda, valores além dos permitidos pela legislação. No
primeiro semestre de 2011, o sistema financeiro foi o segundo setor da
economia no qual os fiscais mais descobriram tributos devidos e não
declarados, ficando atrás apenas da indústria. O salto no "ranking" foi
de duas posições em relação ao primeiro semestre do ano passado. O
volume detectado de sonegação no setor subiu 94%, passando de R$ 3,38
bilhões para R$ 6,57 bilhões. Já o número de contribuintes do setor que
foram autuados, caiu de 135 para 127.
Na fiscalização específica sobre prejuízos relacionados a calote em
empréstimos e financiamentos, a Receita verificou que os 16 bancos
suspeitos de sonegação declararam perdas de R$ 15 bilhões no período de
2007 a 2009, para efeitos de tributação sobre a renda. O Órgão Federal
estima que destes, R$ 1,7 bilhões sejam indevidos. A escolha dos 34
bancos e outras instituições financeiras investigadas levou em
consideração principalmente a receita bruta anual. O alvo foram os que
obtiveram receita igual ou superior a R$ 90 milhões em 2009. Os bancos
com sede em São Paulo, estão fora da operação porque existe, no Estado,
uma delegacia da Receita especializada em instituições financeiras.
Além de
não respeitar os direitos dos funcionários, os bancos também acreditam
que podem burlar a lei, sonegando os impostos. A Receita Federal do
Brasil abriu uma investigação sobre o volume de perdas com operações de
crédito declarado por 16 bancos e outras instituições financeiras. De
acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Caio Marcos
Cândido, em um total de 34 empresas investigadas, em 16 delas, os
fiscais localizaram indícios de sonegação fiscal. A Receita Federal não
informou quais são os 16 bancos com indícios de sonegação, devido ao
sigilo fiscal.
Para reduzir o tributo, essas instituições descontam da base de cálculo
do imposto de renda, valores além dos permitidos pela legislação. No
primeiro semestre de 2011, o sistema financeiro foi o segundo setor da
economia no qual os fiscais mais descobriram tributos devidos e não
declarados, ficando atrás apenas da indústria. O salto no "ranking" foi
de duas posições em relação ao primeiro semestre do ano passado. O
volume detectado de sonegação no setor subiu 94%, passando de R$ 3,38
bilhões para R$ 6,57 bilhões. Já o número de contribuintes do setor que
foram autuados, caiu de 135 para 127.
Na fiscalização específica sobre prejuízos relacionados a calote em
empréstimos e financiamentos, a Receita verificou que os 16 bancos
suspeitos de sonegação declararam perdas de R$ 15 bilhões no período de
2007 a 2009, para efeitos de tributação sobre a renda. O Órgão Federal
estima que destes, R$ 1,7 bilhões sejam indevidos. A escolha dos 34
bancos e outras instituições financeiras investigadas levou em
consideração principalmente a receita bruta anual. O alvo foram os que
obtiveram receita igual ou superior a R$ 90 milhões em 2009. Os bancos
com sede em São Paulo, estão fora da operação porque existe, no Estado,
uma delegacia da Receita especializada em instituições financeiras.