O rendimento médio real dos trabalhadores da Grande São Paulo, que é termômetro para o resto do Brasil, diminui há cinco meses consecutivos, segundo dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O rendimento médio ao final do primeiro quadrimestre recuou para R$ 1.490 em São Paulo e, na média dos ocupados nas sete regiões metropolitanas pesquisadas, caiu para R$ 1.371. Num contexto de subida da inflação, que, nos últimos 12 meses já chegou a 6,87% em agosto, conforme os dados sempre rebaixados do IPCA; e de recessão mundial iminente, o salário dos brasileiros já não consegue mais pagar as contas do mês. E,além da vida apertada dos que estão empregados, o desemprego segue jogando milhões de brasileiros no desespero.

Apesar do discurso do governo e da imprensa, de que o Brasil estaria vivendo quase no “pleno emprego”, a realidade é completamente diferente. A taxa de desemprego total medida pelo Dieese em sete regiões metropolitanas do país fechou em 11,1%.

O Dieese tem dados menos maquiados e governistas que o desacreditado IBGE, para quem alguém que tenha feito um bico no último mês, ou não tenha mais condições de procurar emprego por falta absoluta de dinheiro, inclusive para o transporte, não existe e não é desempregado. Por isso, o Dieese, que também não computa todo o subemprego, salários aviltantes e rendas obtidas apenas com bicos como desemprego, apresenta um quadro, ao menos, mais próximo da realidade.

Somente na região metropolitana de São Paulo, o total de desempregados foi estimado em 1,197 milhão de pessoas. No Brasil, são mais de 15 milhões de pessoas que não tem sequer um salário para sobreviver. Considerando que muitas dessas pessoas deveriam sustentar filhos, pais e companheiros, são dezenas de milhões de pessoas vítimas do desemprego no país.

A queda das bolsas de valores, a volta da inflação, a suspensão de concursos públicos, os cortes de investimentos sociais, a paralisação de obras e a corrupção por todos os lados fazem parte de um mesmo contexto de ameaça aos trabalhadores, onde o desemprego e a queda da renda são um dos ataques mais brutais.

Os trabalhadores não podem permitir que o governo Dilma jogue sobre o povo pobre os custos da crise capitalista e de sua corrupção. É necessário lutar pela redução imediata da jornada de trabalho para 36 horas semanais, a fim de que todos possam trabalhar; que se dobre o valor do salário mínimo rumo ao valor calculado pelo Dieese para as necessidades básicas de um trabalhador; e que se implemente um plano de obras públicas no país, a fim de resolver os graves problemas sociais e garantir emprego.

Para obtermos isso e não assistir à destruição do emprego, do salário e dos direitos da maioria da população, precisamos derrotar Dilma e seus planos, impondo o não- pagamento da dívida externa, a estatização dos bancos e empresas estratégicas e revertendo o enorme orçamento em investimentos em educação, moradia e saúde para os trabalhadores, sobretaxando os grandes empresários e isentando os mais pobres.

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O rendimento médio ao final do primeiro quadrimestre recuou para R$ 1.490 em São Paulo e, na média dos ocupados nas sete regiões metropolitanas pesquisadas, caiu para R$ 1.371. Num contexto de subida da inflação, que, nos últimos 12 meses já chegou a 6,87% em agosto, conforme os dados sempre rebaixados do IPCA; e de recessão mundial iminente, o salário dos brasileiros já não consegue mais pagar as contas do mês. E,além da vida apertada dos que estão empregados, o desemprego segue jogando milhões de brasileiros no desespero.

Apesar do discurso do governo e da imprensa, de que o Brasil estaria vivendo quase no “pleno emprego”, a realidade é completamente diferente. A taxa de desemprego total medida pelo Dieese em sete regiões metropolitanas do país fechou em 11,1%.

O Dieese tem dados menos maquiados e governistas que o desacreditado IBGE, para quem alguém que tenha feito um bico no último mês, ou não tenha mais condições de procurar emprego por falta absoluta de dinheiro, inclusive para o transporte, não existe e não é desempregado. Por isso, o Dieese, que também não computa todo o subemprego, salários aviltantes e rendas obtidas apenas com bicos como desemprego, apresenta um quadro, ao menos, mais próximo da realidade.

Somente na região metropolitana de São Paulo, o total de desempregados foi estimado em 1,197 milhão de pessoas. No Brasil, são mais de 15 milhões de pessoas que não tem sequer um salário para sobreviver. Considerando que muitas dessas pessoas deveriam sustentar filhos, pais e companheiros, são dezenas de milhões de pessoas vítimas do desemprego no país.

A queda das bolsas de valores, a volta da inflação, a suspensão de concursos públicos, os cortes de investimentos sociais, a paralisação de obras e a corrupção por todos os lados fazem parte de um mesmo contexto de ameaça aos trabalhadores, onde o desemprego e a queda da renda são um dos ataques mais brutais.

Os trabalhadores não podem permitir que o governo Dilma jogue sobre o povo pobre os custos da crise capitalista e de sua corrupção. É necessário lutar pela redução imediata da jornada de trabalho para 36 horas semanais, a fim de que todos possam trabalhar; que se dobre o valor do salário mínimo rumo ao valor calculado pelo Dieese para as necessidades básicas de um trabalhador; e que se implemente um plano de obras públicas no país, a fim de resolver os graves problemas sociais e garantir emprego.

Para obtermos isso e não assistir à destruição do emprego, do salário e dos direitos da maioria da população, precisamos derrotar Dilma e seus planos, impondo o não- pagamento da dívida externa, a estatização dos bancos e empresas estratégicas e revertendo o enorme orçamento em investimentos em educação, moradia e saúde para os trabalhadores, sobretaxando os grandes empresários e isentando os mais pobres.

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Salário do trabalhador não para de cair e desemprego assola milhões no Brasil!

31/08/11





























O rendimento médio real dos trabalhadores da Grande São Paulo, que é termômetro para o resto do Brasil, diminui há cinco meses consecutivos, segundo dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O rendimento médio ao final do primeiro quadrimestre recuou para R$ 1.490 em São Paulo e, na média dos ocupados nas sete regiões metropolitanas pesquisadas, caiu para R$ 1.371. Num contexto de subida da inflação, que, nos últimos 12 meses já chegou a 6,87% em agosto, conforme os dados sempre rebaixados do IPCA; e de recessão mundial iminente, o salário dos brasileiros já não consegue mais pagar as contas do mês. E,além da vida apertada dos que estão empregados, o desemprego segue jogando milhões de brasileiros no desespero.

Apesar do discurso do governo e da imprensa, de que o Brasil estaria vivendo quase no “pleno emprego”, a realidade é completamente diferente. A taxa de desemprego total medida pelo Dieese em sete regiões metropolitanas do país fechou em 11,1%.

O Dieese tem dados menos maquiados e governistas que o desacreditado IBGE, para quem alguém que tenha feito um bico no último mês, ou não tenha mais condições de procurar emprego por falta absoluta de dinheiro, inclusive para o transporte, não existe e não é desempregado. Por isso, o Dieese, que também não computa todo o subemprego, salários aviltantes e rendas obtidas apenas com bicos como desemprego, apresenta um quadro, ao menos, mais próximo da realidade.

Somente na região metropolitana de São Paulo, o total de desempregados foi estimado em 1,197 milhão de pessoas. No Brasil, são mais de 15 milhões de pessoas que não tem sequer um salário para sobreviver. Considerando que muitas dessas pessoas deveriam sustentar filhos, pais e companheiros, são dezenas de milhões de pessoas vítimas do desemprego no país.

A queda das bolsas de valores, a volta da inflação, a suspensão de concursos públicos, os cortes de investimentos sociais, a paralisação de obras e a corrupção por todos os lados fazem parte de um mesmo contexto de ameaça aos trabalhadores, onde o desemprego e a queda da renda são um dos ataques mais brutais.

Os trabalhadores não podem permitir que o governo Dilma jogue sobre o povo pobre os custos da crise capitalista e de sua corrupção. É necessário lutar pela redução imediata da jornada de trabalho para 36 horas semanais, a fim de que todos possam trabalhar; que se dobre o valor do salário mínimo rumo ao valor calculado pelo Dieese para as necessidades básicas de um trabalhador; e que se implemente um plano de obras públicas no país, a fim de resolver os graves problemas sociais e garantir emprego.

Para obtermos isso e não assistir à destruição do emprego, do salário e dos direitos da maioria da população, precisamos derrotar Dilma e seus planos, impondo o não- pagamento da dívida externa, a estatização dos bancos e empresas estratégicas e revertendo o enorme orçamento em investimentos em educação, moradia e saúde para os trabalhadores, sobretaxando os grandes empresários e isentando os mais pobres.