Há quatro anos que o SINDIJUFE-MT vem denunciando, junto com a CSP
CONLUTAS (na época o nome era CONLUTAS), o projeto do Governo Lula de
retirada de direitos previdenciários.
E agora Dilma segue com o mesmo objetivo.
O projeto daqui é o projeto que o capitalismo mundial está impondo a
todos os países, no sentido de acabar com a previdência pública e
privatizar totalmente, ao longo do tempo, a previdência no mundo,
deixando aberto mais um filão para a exploração dos Trabalhadores no
mundo. Os banqueiros agradecem.
As
recentes Greves Gerais na França, em Portugal e Grécia dão uma ideia da
profundidade da exploração a que se quer submeter os Trabalhadores no
mundo.
Com
as sucessivas reformas a ideia é sucatear a previdência pública, tanto
para o setor público como para o privado e, finalmente, quando se
reconhecer publicamente que ela não funciona (pois a ideia é sucateá-la)
passa-se candidamente a previdência para os banqueiros cuidarem dela
(os anjos do capitalismo).
O
projeto do Governo Lula e agora também adotado pelo Governo Dilma é o
mesmo que foi elaborado pelo IPEA em 2007 e apresentado para Dilma
quando era Ministra da Casa Civil no Governo Lula.
As colunas do projeto são:
1. Manutenção do fator previdenciário para os Trabalhadores do setor privado;
2.
Aposentadoria para os Trabalhadores do Serviço Público igual para
homens e mulheres: 67 (sessenta e sete) anos de idade conjugado com um
mínimo de 40 (quarenta) anos de contribuição. No início terá uma tabela
gradativa para as mulheres que poderão se aposentar com 65 e chegando
aos 67 anos como os homens (mas somente com os 40 anos de contribuição);
3. Implantação da Previdência Complementar para os Servidores Públicos, com o mesmo teto do INSS (hoje R$ 3.689,66);
4.
Fim da pensão vitalícia por morte (o pensionista só receberia durante
10 a 20 anos) e em alguns casos simplesmente não haveria pensão por
morte;
5.
Redução do valor a ser pago na pensão por morte. Hoje ela é 70% da
remuneração do Trabalhador. Com a reforma, este percentual baixa para
70% dos atuais 70%. Ou seja, os pensionistas irão receber 49% da atual
remuneração.
6.
Implantação de idade mínima para os Trabalhadores do setor privado.
Hoje não há idade para se aposentar no regime geral da previdência.
Basta contribuir por 35 anos (homem) e 30 anos (mulher), diferentemente
do Serviço Público que tem idade e tempo de contribuição e tempo no
cargo e carreira. Evidentemente não deve ter idade para se aposentador
no setor privado, pois um Trabalhador que tenha 50 anos no mercado de
Trabalho já está fora do mercado, como regra. Onde se conseguiria
emprego no mercado de Trabalho após os 50 anos? Este é o motivo de não
ter idade mínima, o que será exigido a partir da reforma de retirada de
direitos previdenciários.
Como
se vê é uma bomba gigantesca e conta com o apoio do Governo (PT, PC do
B, PMDB, PDT, PR, PSB, etc.) e da oposição (DEM, PSDB, PPS).
É
só lembrar que tanto FHC e Lula retiraram direitos previdenciários
consagrados dos Trabalhadores, tanto do setor privado como do Serviço
Público.
No
caso de Lula - PT, implantou a aberração de contribuição de 11% para
quem já estava aposentado e pior, com as bênçãos do STF (grande
novidade).
Mas
o pior é que esta aberração teve a benção e a apoio da CUT (CENTRAL
ÚNICA DOS TRABALHADORES). Quando foi proposta uma Greve contra a
aberração, a CUT foi contra a Greve, e apoiou o seu Governo, já que o
próprio presidente da CUT foi parar no Ministério da Previdência, como
Ministro de Lula.
Mas o atual projeto só não foi aprovado, ainda, porque houve resistência dos Trabalhadores.
Em
2007, a CSP CONLUTAS (antiga CONLUTAS) fez uma Manifestação contra a
retirada de direitos e levou cerca de 20.000 pessoas em uma Manifestação
em Brasília, da qual o SINDIJUFE-MT participou ativamente.
Em
2007, os Sindicatos e Movimentos Sociais em Mato Grosso, fizeram uma
manifestação em Cuiabá contra a retirada de direitos, onde se conseguiu
levar 2.500 pessoas para as ruas.
Em 2008 vieram as eleições partidárias e não se tocou no assunto.
Em 2009 era véspera de eleição e o Serra estava lá na frente nas pesquisas e o Governo não podia perder mais votos ainda.
Em
2010, com Dilma e Serra disputando a eleição presidencial, também não
houve período propício para aprovar a retirada de direitos.
Mas
em 2011, Dilma já colocou a imprensa amestrada para mandar o recado de
que retirará direitos previdenciários e, evidentemente, a CUT e as
Centrais pelegas irão fazer todo um discurso que são contra as reformas,
mas na prática irão fazer o jogo do governo, como sempre tem feito e
traindo os Trabalhadores.
A
estratégia é resistir, denunciar os traidores, os pelegos, denunciar os
políticos e partidos que estão apoiando a retirada de direitos, expor
todo mundo e tirar a pele de ovelha dos lobos.
E fazer, principalmente, a resistência nas ruas com uma Greve Geral se for o caso.
Ou somos menores que os franceses, portugueses e gregos? Ou somos menores que os tunisianos, egípcios e líbios?
Todos eles descobriram o caminho. E o caminho é o caminho da resistência nas ruas.
Vamos
ficar parados olhando a nossa aposentadoria ser levada pela chuva e
este dinheiro servir para os banqueiros se banquetearem?
É
hora da resistência, inclusive contra os pelegos do Governo, traidores
da Classe Trabalhadora. (CUT, CTB, CGT, CNTE, SINTE) Só tem fazendo
essa denúncia A CSP - CONLUTAS.
">
Por: Pedro Aparecido de Souza
Há quatro anos que o SINDIJUFE-MT vem denunciando, junto com a CSP
CONLUTAS (na época o nome era CONLUTAS), o projeto do Governo Lula de
retirada de direitos previdenciários.
E agora Dilma segue com o mesmo objetivo.
O projeto daqui é o projeto que o capitalismo mundial está impondo a
todos os países, no sentido de acabar com a previdência pública e
privatizar totalmente, ao longo do tempo, a previdência no mundo,
deixando aberto mais um filão para a exploração dos Trabalhadores no
mundo. Os banqueiros agradecem.
As
recentes Greves Gerais na França, em Portugal e Grécia dão uma ideia da
profundidade da exploração a que se quer submeter os Trabalhadores no
mundo.
Com
as sucessivas reformas a ideia é sucatear a previdência pública, tanto
para o setor público como para o privado e, finalmente, quando se
reconhecer publicamente que ela não funciona (pois a ideia é sucateá-la)
passa-se candidamente a previdência para os banqueiros cuidarem dela
(os anjos do capitalismo).
O
projeto do Governo Lula e agora também adotado pelo Governo Dilma é o
mesmo que foi elaborado pelo IPEA em 2007 e apresentado para Dilma
quando era Ministra da Casa Civil no Governo Lula.
As colunas do projeto são:
1. Manutenção do fator previdenciário para os Trabalhadores do setor privado;
2.
Aposentadoria para os Trabalhadores do Serviço Público igual para
homens e mulheres: 67 (sessenta e sete) anos de idade conjugado com um
mínimo de 40 (quarenta) anos de contribuição. No início terá uma tabela
gradativa para as mulheres que poderão se aposentar com 65 e chegando
aos 67 anos como os homens (mas somente com os 40 anos de contribuição);
3. Implantação da Previdência Complementar para os Servidores Públicos, com o mesmo teto do INSS (hoje R$ 3.689,66);
4.
Fim da pensão vitalícia por morte (o pensionista só receberia durante
10 a 20 anos) e em alguns casos simplesmente não haveria pensão por
morte;
5.
Redução do valor a ser pago na pensão por morte. Hoje ela é 70% da
remuneração do Trabalhador. Com a reforma, este percentual baixa para
70% dos atuais 70%. Ou seja, os pensionistas irão receber 49% da atual
remuneração.
6.
Implantação de idade mínima para os Trabalhadores do setor privado.
Hoje não há idade para se aposentar no regime geral da previdência.
Basta contribuir por 35 anos (homem) e 30 anos (mulher), diferentemente
do Serviço Público que tem idade e tempo de contribuição e tempo no
cargo e carreira. Evidentemente não deve ter idade para se aposentador
no setor privado, pois um Trabalhador que tenha 50 anos no mercado de
Trabalho já está fora do mercado, como regra. Onde se conseguiria
emprego no mercado de Trabalho após os 50 anos? Este é o motivo de não
ter idade mínima, o que será exigido a partir da reforma de retirada de
direitos previdenciários.
Como
se vê é uma bomba gigantesca e conta com o apoio do Governo (PT, PC do
B, PMDB, PDT, PR, PSB, etc.) e da oposição (DEM, PSDB, PPS).
É
só lembrar que tanto FHC e Lula retiraram direitos previdenciários
consagrados dos Trabalhadores, tanto do setor privado como do Serviço
Público.
No
caso de Lula - PT, implantou a aberração de contribuição de 11% para
quem já estava aposentado e pior, com as bênçãos do STF (grande
novidade).
Mas
o pior é que esta aberração teve a benção e a apoio da CUT (CENTRAL
ÚNICA DOS TRABALHADORES). Quando foi proposta uma Greve contra a
aberração, a CUT foi contra a Greve, e apoiou o seu Governo, já que o
próprio presidente da CUT foi parar no Ministério da Previdência, como
Ministro de Lula.
Mas o atual projeto só não foi aprovado, ainda, porque houve resistência dos Trabalhadores.
Em
2007, a CSP CONLUTAS (antiga CONLUTAS) fez uma Manifestação contra a
retirada de direitos e levou cerca de 20.000 pessoas em uma Manifestação
em Brasília, da qual o SINDIJUFE-MT participou ativamente.
Em
2007, os Sindicatos e Movimentos Sociais em Mato Grosso, fizeram uma
manifestação em Cuiabá contra a retirada de direitos, onde se conseguiu
levar 2.500 pessoas para as ruas.
Em 2008 vieram as eleições partidárias e não se tocou no assunto.
Em 2009 era véspera de eleição e o Serra estava lá na frente nas pesquisas e o Governo não podia perder mais votos ainda.
Em
2010, com Dilma e Serra disputando a eleição presidencial, também não
houve período propício para aprovar a retirada de direitos.
Mas
em 2011, Dilma já colocou a imprensa amestrada para mandar o recado de
que retirará direitos previdenciários e, evidentemente, a CUT e as
Centrais pelegas irão fazer todo um discurso que são contra as reformas,
mas na prática irão fazer o jogo do governo, como sempre tem feito e
traindo os Trabalhadores.
A
estratégia é resistir, denunciar os traidores, os pelegos, denunciar os
políticos e partidos que estão apoiando a retirada de direitos, expor
todo mundo e tirar a pele de ovelha dos lobos.
E fazer, principalmente, a resistência nas ruas com uma Greve Geral se for o caso.
Ou somos menores que os franceses, portugueses e gregos? Ou somos menores que os tunisianos, egípcios e líbios?
Todos eles descobriram o caminho. E o caminho é o caminho da resistência nas ruas.
Vamos
ficar parados olhando a nossa aposentadoria ser levada pela chuva e
este dinheiro servir para os banqueiros se banquetearem?
É
hora da resistência, inclusive contra os pelegos do Governo, traidores
da Classe Trabalhadora. (CUT, CTB, CGT, CNTE, SINTE) Só tem fazendo
essa denúncia A CSP - CONLUTAS.
Retirada de Direitos Previdenciários no Governo Dilma
05/09/11
Por: Pedro Aparecido de Souza
Há quatro anos que o SINDIJUFE-MT vem denunciando, junto com a CSP
CONLUTAS (na época o nome era CONLUTAS), o projeto do Governo Lula de
retirada de direitos previdenciários.
E agora Dilma segue com o mesmo objetivo.
O projeto daqui é o projeto que o capitalismo mundial está impondo a
todos os países, no sentido de acabar com a previdência pública e
privatizar totalmente, ao longo do tempo, a previdência no mundo,
deixando aberto mais um filão para a exploração dos Trabalhadores no
mundo. Os banqueiros agradecem.
As
recentes Greves Gerais na França, em Portugal e Grécia dão uma ideia da
profundidade da exploração a que se quer submeter os Trabalhadores no
mundo.
Com
as sucessivas reformas a ideia é sucatear a previdência pública, tanto
para o setor público como para o privado e, finalmente, quando se
reconhecer publicamente que ela não funciona (pois a ideia é sucateá-la)
passa-se candidamente a previdência para os banqueiros cuidarem dela
(os anjos do capitalismo).
O
projeto do Governo Lula e agora também adotado pelo Governo Dilma é o
mesmo que foi elaborado pelo IPEA em 2007 e apresentado para Dilma
quando era Ministra da Casa Civil no Governo Lula.
As colunas do projeto são:
1. Manutenção do fator previdenciário para os Trabalhadores do setor privado;
2.
Aposentadoria para os Trabalhadores do Serviço Público igual para
homens e mulheres: 67 (sessenta e sete) anos de idade conjugado com um
mínimo de 40 (quarenta) anos de contribuição. No início terá uma tabela
gradativa para as mulheres que poderão se aposentar com 65 e chegando
aos 67 anos como os homens (mas somente com os 40 anos de contribuição);
3. Implantação da Previdência Complementar para os Servidores Públicos, com o mesmo teto do INSS (hoje R$ 3.689,66);
4.
Fim da pensão vitalícia por morte (o pensionista só receberia durante
10 a 20 anos) e em alguns casos simplesmente não haveria pensão por
morte;
5.
Redução do valor a ser pago na pensão por morte. Hoje ela é 70% da
remuneração do Trabalhador. Com a reforma, este percentual baixa para
70% dos atuais 70%. Ou seja, os pensionistas irão receber 49% da atual
remuneração.
6.
Implantação de idade mínima para os Trabalhadores do setor privado.
Hoje não há idade para se aposentar no regime geral da previdência.
Basta contribuir por 35 anos (homem) e 30 anos (mulher), diferentemente
do Serviço Público que tem idade e tempo de contribuição e tempo no
cargo e carreira. Evidentemente não deve ter idade para se aposentador
no setor privado, pois um Trabalhador que tenha 50 anos no mercado de
Trabalho já está fora do mercado, como regra. Onde se conseguiria
emprego no mercado de Trabalho após os 50 anos? Este é o motivo de não
ter idade mínima, o que será exigido a partir da reforma de retirada de
direitos previdenciários.
Como
se vê é uma bomba gigantesca e conta com o apoio do Governo (PT, PC do
B, PMDB, PDT, PR, PSB, etc.) e da oposição (DEM, PSDB, PPS).
É
só lembrar que tanto FHC e Lula retiraram direitos previdenciários
consagrados dos Trabalhadores, tanto do setor privado como do Serviço
Público.
No
caso de Lula - PT, implantou a aberração de contribuição de 11% para
quem já estava aposentado e pior, com as bênçãos do STF (grande
novidade).
Mas
o pior é que esta aberração teve a benção e a apoio da CUT (CENTRAL
ÚNICA DOS TRABALHADORES). Quando foi proposta uma Greve contra a
aberração, a CUT foi contra a Greve, e apoiou o seu Governo, já que o
próprio presidente da CUT foi parar no Ministério da Previdência, como
Ministro de Lula.
Mas o atual projeto só não foi aprovado, ainda, porque houve resistência dos Trabalhadores.
Em
2007, a CSP CONLUTAS (antiga CONLUTAS) fez uma Manifestação contra a
retirada de direitos e levou cerca de 20.000 pessoas em uma Manifestação
em Brasília, da qual o SINDIJUFE-MT participou ativamente.
Em
2007, os Sindicatos e Movimentos Sociais em Mato Grosso, fizeram uma
manifestação em Cuiabá contra a retirada de direitos, onde se conseguiu
levar 2.500 pessoas para as ruas.
Em 2008 vieram as eleições partidárias e não se tocou no assunto.
Em 2009 era véspera de eleição e o Serra estava lá na frente nas pesquisas e o Governo não podia perder mais votos ainda.
Em
2010, com Dilma e Serra disputando a eleição presidencial, também não
houve período propício para aprovar a retirada de direitos.
Mas
em 2011, Dilma já colocou a imprensa amestrada para mandar o recado de
que retirará direitos previdenciários e, evidentemente, a CUT e as
Centrais pelegas irão fazer todo um discurso que são contra as reformas,
mas na prática irão fazer o jogo do governo, como sempre tem feito e
traindo os Trabalhadores.
A
estratégia é resistir, denunciar os traidores, os pelegos, denunciar os
políticos e partidos que estão apoiando a retirada de direitos, expor
todo mundo e tirar a pele de ovelha dos lobos.
E fazer, principalmente, a resistência nas ruas com uma Greve Geral se for o caso.
Ou somos menores que os franceses, portugueses e gregos? Ou somos menores que os tunisianos, egípcios e líbios?
Todos eles descobriram o caminho. E o caminho é o caminho da resistência nas ruas.
Vamos
ficar parados olhando a nossa aposentadoria ser levada pela chuva e
este dinheiro servir para os banqueiros se banquetearem?
É
hora da resistência, inclusive contra os pelegos do Governo, traidores
da Classe Trabalhadora. (CUT, CTB, CGT, CNTE, SINTE) Só tem fazendo
essa denúncia A CSP - CONLUTAS.