A geração de emprego no setor bancário no Norte e no Nordeste está acima da média nacional. Enquanto que a média do Brasil ficou em 2,48%, as regiões Norte e Nordeste tiveram um incremento de 7,17% e 6,07%, respectivamente.
Em termos absolutos, o Sudeste levou a melhor, com a geração de 4.794 postos de trabalho. No outro extremo, aparece o Centro-Oeste com a criação de apenas 973 vagas. Apesar de o índice ter crescido em algumas regiões, ainda está muito longe do ideal.
As agências continuam com número insuficiente de funcionários, o que causa sobrecarga de trabalho e aumento das doenças ocupacionais na categoria e ainda transtornos aos clientes, obrigados a ficar horas na unidade para fazer uma simples operação.
Diferença
Os números da pesquisa do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) são cruéis quando a análise é feita com base na remuneração. Na região Norte, o salário médio de um recém contratado não ultrapassa os R$ 1.581,90. Já no Sudeste, é de R$ 2.972,23, valor 46,7% maior. A diferença de remuneração entre desligados e contratados também é maior fora do Sudeste, chegando a impressionantes 52,78% no Centro-Oeste. Pelo menos as regiões se assemelham. O salário dos novos funcionários é bem inferior ao dos desligados, chegando a 45% em alguns lugares.
Em termos absolutos, o Sudeste levou a melhor, com a geração de 4.794 postos de trabalho. No outro extremo, aparece o Centro-Oeste com a criação de apenas 973 vagas. Apesar de o índice ter crescido em algumas regiões, ainda está muito longe do ideal.
As agências continuam com número insuficiente de funcionários, o que causa sobrecarga de trabalho e aumento das doenças ocupacionais na categoria e ainda transtornos aos clientes, obrigados a ficar horas na unidade para fazer uma simples operação.
Diferença
Os números da pesquisa do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) são cruéis quando a análise é feita com base na remuneração. Na região Norte, o salário médio de um recém contratado não ultrapassa os R$ 1.581,90. Já no Sudeste, é de R$ 2.972,23, valor 46,7% maior. A diferença de remuneração entre desligados e contratados também é maior fora do Sudeste, chegando a impressionantes 52,78% no Centro-Oeste. Pelo menos as regiões se assemelham. O salário dos novos funcionários é bem inferior ao dos desligados, chegando a 45% em alguns lugares.
A geração de emprego no setor bancário no Norte e no Nordeste está acima da média nacional. Enquanto que a média do Brasil ficou em 2,48%, as regiões Norte e Nordeste tiveram um incremento de 7,17% e 6,07%, respectivamente.
Em termos absolutos, o Sudeste levou a melhor, com a geração de 4.794 postos de trabalho. No outro extremo, aparece o Centro-Oeste com a criação de apenas 973 vagas. Apesar de o índice ter crescido em algumas regiões, ainda está muito longe do ideal.
As agências continuam com número insuficiente de funcionários, o que causa sobrecarga de trabalho e aumento das doenças ocupacionais na categoria e ainda transtornos aos clientes, obrigados a ficar horas na unidade para fazer uma simples operação.
Diferença
Os números da pesquisa do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) são cruéis quando a análise é feita com base na remuneração. Na região Norte, o salário médio de um recém contratado não ultrapassa os R$ 1.581,90. Já no Sudeste, é de R$ 2.972,23, valor 46,7% maior. A diferença de remuneração entre desligados e contratados também é maior fora do Sudeste, chegando a impressionantes 52,78% no Centro-Oeste. Pelo menos as regiões se assemelham. O salário dos novos funcionários é bem inferior ao dos desligados, chegando a 45% em alguns lugares.