Ao longo dos anos os governos tentam privatizar o BB sem sucesso devido à resistência do movimento popular e sindical. No entanto, esse quadro está mudando. O governo Lula e o governo Dilma passaram a aplicar parte do projeto neoliberal ao entregar aos CORRESPONDENTES BANCÁRIOS as instalações do Banco do Brasil. Com isso, EMPREGADOS TERCEIRIZADOS denominados AGENTES DE CRÉDITOS trabalham dentro das agências como se bancários fossem, num típico desvio de função, uma vez que esses trabalhadores não foram aprovados em concurso público.

A forma como o governo atua é estrategicamente preparada e se apresenta dissimulada, pois é “vendida” pelos administradores como sendo para melhorar o atendimento dentro das agências, diminuir a sobrecarga de serviços dos bancários, incrementar os negócios e, principalmente, alavancar os empréstimos consignados para se alcançar as elevadas metas estabelecidas pelas superintendências.

A implementação dessa política acontece nesses governos devido ao enfraquecimento dos movimentos sociais decorrente da apatia, senão do aval das Centrais Sindicais, principalmente da CUT, que preferem barganhar cargos para seus principais dirigentes em vez de cumprir seu papel que é defender os interesses dos trabalhadores.

 Repita-se que isso tudo foi meticulosamente preparado. O governo neoliberal de FHC fez uma revolução na estrutura do Banco do Brasil ao reduzir a quantidade de funcionários através dos Planos de Demissões Voluntária - PDV, fazer transferências imotivadas e congelar salários por 8 anos consecutivos. Essa redução gerou uma sobrecarga de serviços e novas contratações, mas com direitos reduzidos, acabando com a ISONOMIA. Ironicamente os funcionários admitidos após 1998 se intitularam “genéricos”, já que fazem os mesmos serviços que os antigos, mas não recebem o mesmo salário, o mesmo plano de previdência e a licença prêmio, dentre outros direitos.  

Diante desse quadro, percebe-se que o Banco do Brasil macula o seu histórico de empresa que respeita as leis e a ética. Portanto, não restam dúvidas que o BB já está sendo PRIVATIZADO ao praticar a TERCEIRIZAÇÃO e a QUARTERIZAÇÃO ao permitir que trabalhadores dessas empresas, denominados “AGENTES DE CRÉDITO”, façam trabalhos específicos de bancários dentro das agências, como se bancários fossem. Porém, existe algo grave: esses trabalhadores quarterizados não recebem os mesmos direitos trabalhistas que os  funcionários do BANCO DO BRASIL recebem e ainda são duplamente explorados: pelo seu patrão imediato e pelo Banco


"> Ao longo dos anos os governos tentam privatizar o BB sem sucesso devido à resistência do movimento popular e sindical. No entanto, esse quadro está mudando. O governo Lula e o governo Dilma passaram a aplicar parte do projeto neoliberal ao entregar aos CORRESPONDENTES BANCÁRIOS as instalações do Banco do Brasil. Com isso, EMPREGADOS TERCEIRIZADOS denominados AGENTES DE CRÉDITOS trabalham dentro das agências como se bancários fossem, num típico desvio de função, uma vez que esses trabalhadores não foram aprovados em concurso público.

A forma como o governo atua é estrategicamente preparada e se apresenta dissimulada, pois é “vendida” pelos administradores como sendo para melhorar o atendimento dentro das agências, diminuir a sobrecarga de serviços dos bancários, incrementar os negócios e, principalmente, alavancar os empréstimos consignados para se alcançar as elevadas metas estabelecidas pelas superintendências.

A implementação dessa política acontece nesses governos devido ao enfraquecimento dos movimentos sociais decorrente da apatia, senão do aval das Centrais Sindicais, principalmente da CUT, que preferem barganhar cargos para seus principais dirigentes em vez de cumprir seu papel que é defender os interesses dos trabalhadores.

 Repita-se que isso tudo foi meticulosamente preparado. O governo neoliberal de FHC fez uma revolução na estrutura do Banco do Brasil ao reduzir a quantidade de funcionários através dos Planos de Demissões Voluntária - PDV, fazer transferências imotivadas e congelar salários por 8 anos consecutivos. Essa redução gerou uma sobrecarga de serviços e novas contratações, mas com direitos reduzidos, acabando com a ISONOMIA. Ironicamente os funcionários admitidos após 1998 se intitularam “genéricos”, já que fazem os mesmos serviços que os antigos, mas não recebem o mesmo salário, o mesmo plano de previdência e a licença prêmio, dentre outros direitos.  

Diante desse quadro, percebe-se que o Banco do Brasil macula o seu histórico de empresa que respeita as leis e a ética. Portanto, não restam dúvidas que o BB já está sendo PRIVATIZADO ao praticar a TERCEIRIZAÇÃO e a QUARTERIZAÇÃO ao permitir que trabalhadores dessas empresas, denominados “AGENTES DE CRÉDITO”, façam trabalhos específicos de bancários dentro das agências, como se bancários fossem. Porém, existe algo grave: esses trabalhadores quarterizados não recebem os mesmos direitos trabalhistas que os  funcionários do BANCO DO BRASIL recebem e ainda são duplamente explorados: pelo seu patrão imediato e pelo Banco


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Notícias

BB PRIVATIZADO

14/09/11

Ao longo dos anos os governos tentam privatizar o BB sem sucesso devido à resistência do movimento popular e sindical. No entanto, esse quadro está mudando. O governo Lula e o governo Dilma passaram a aplicar parte do projeto neoliberal ao entregar aos CORRESPONDENTES BANCÁRIOS as instalações do Banco do Brasil. Com isso, EMPREGADOS TERCEIRIZADOS denominados AGENTES DE CRÉDITOS trabalham dentro das agências como se bancários fossem, num típico desvio de função, uma vez que esses trabalhadores não foram aprovados em concurso público.

A forma como o governo atua é estrategicamente preparada e se apresenta dissimulada, pois é “vendida” pelos administradores como sendo para melhorar o atendimento dentro das agências, diminuir a sobrecarga de serviços dos bancários, incrementar os negócios e, principalmente, alavancar os empréstimos consignados para se alcançar as elevadas metas estabelecidas pelas superintendências.

A implementação dessa política acontece nesses governos devido ao enfraquecimento dos movimentos sociais decorrente da apatia, senão do aval das Centrais Sindicais, principalmente da CUT, que preferem barganhar cargos para seus principais dirigentes em vez de cumprir seu papel que é defender os interesses dos trabalhadores.

 Repita-se que isso tudo foi meticulosamente preparado. O governo neoliberal de FHC fez uma revolução na estrutura do Banco do Brasil ao reduzir a quantidade de funcionários através dos Planos de Demissões Voluntária - PDV, fazer transferências imotivadas e congelar salários por 8 anos consecutivos. Essa redução gerou uma sobrecarga de serviços e novas contratações, mas com direitos reduzidos, acabando com a ISONOMIA. Ironicamente os funcionários admitidos após 1998 se intitularam “genéricos”, já que fazem os mesmos serviços que os antigos, mas não recebem o mesmo salário, o mesmo plano de previdência e a licença prêmio, dentre outros direitos.  

Diante desse quadro, percebe-se que o Banco do Brasil macula o seu histórico de empresa que respeita as leis e a ética. Portanto, não restam dúvidas que o BB já está sendo PRIVATIZADO ao praticar a TERCEIRIZAÇÃO e a QUARTERIZAÇÃO ao permitir que trabalhadores dessas empresas, denominados “AGENTES DE CRÉDITO”, façam trabalhos específicos de bancários dentro das agências, como se bancários fossem. Porém, existe algo grave: esses trabalhadores quarterizados não recebem os mesmos direitos trabalhistas que os  funcionários do BANCO DO BRASIL recebem e ainda são duplamente explorados: pelo seu patrão imediato e pelo Banco