Enquanto outras categorias estão obtendo reajustes acima da inflação e os Correios iniciaram uma greve muito forte, a Contraf/CUT, quer atrasar ainda mais nossa campanha. Nós sabemos que só com a paralisação conseguimos ser ouvidos nos últimos anos, e é assim que outros trabalhadores estão conseguindo ganhos salariais.
Veja o aumento obtido por outras bases no país (utilizando a média, onde o acordo excedeu 1 ano):
- metalúrgicos do ABC: inflação + 2,5% - equivalente a 9,73%
- metalúrgicos PR-Volkswagen: inflação + 2,5% - IDEM
- metalúrgicos PR-Renault: inflação + 3% - equivalente a 10,23%
- metalúrgicos São José dos Campos: 10,8%
Os trabalhadores dos Correios receberam uma proposta de 6,87% de aumento + um valor incorporado ao salário, totalizando quase 13% de reajuste como salário inicial de carteiros. Mesmo assim, em todos os estados foi deflagrada greve, rejeitando tal proposta!
Nossa pauta, ao invés de pedir mais, como os outros fizeram para obter os índices acima, e como defendíamos (26%), já começou facilitando a vida do governo e dos banqueiros: míseros 12,8% (menos que o oferecido aos Correios - e eles rejeitaram!). Mas, para ganhar ao menos isso, além de aumento do piso do Diese, isonomia, garantia de emprego, etc., é preciso lutar.
Veja o aumento obtido por outras bases no país (utilizando a média, onde o acordo excedeu 1 ano):
- metalúrgicos do ABC: inflação + 2,5% - equivalente a 9,73%
- metalúrgicos PR-Volkswagen: inflação + 2,5% - IDEM
- metalúrgicos PR-Renault: inflação + 3% - equivalente a 10,23%
- metalúrgicos São José dos Campos: 10,8%
Os trabalhadores dos Correios receberam uma proposta de 6,87% de aumento + um valor incorporado ao salário, totalizando quase 13% de reajuste como salário inicial de carteiros. Mesmo assim, em todos os estados foi deflagrada greve, rejeitando tal proposta!
Nossa pauta, ao invés de pedir mais, como os outros fizeram para obter os índices acima, e como defendíamos (26%), já começou facilitando a vida do governo e dos banqueiros: míseros 12,8% (menos que o oferecido aos Correios - e eles rejeitaram!). Mas, para ganhar ao menos isso, além de aumento do piso do Diese, isonomia, garantia de emprego, etc., é preciso lutar.
Enquanto outras categorias estão obtendo reajustes acima da inflação e os Correios iniciaram uma greve muito forte, a Contraf/CUT, quer atrasar ainda mais nossa campanha. Nós sabemos que só com a paralisação conseguimos ser ouvidos nos últimos anos, e é assim que outros trabalhadores estão conseguindo ganhos salariais.
Veja o aumento obtido por outras bases no país (utilizando a média, onde o acordo excedeu 1 ano):
- metalúrgicos do ABC: inflação + 2,5% - equivalente a 9,73%
- metalúrgicos PR-Volkswagen: inflação + 2,5% - IDEM
- metalúrgicos PR-Renault: inflação + 3% - equivalente a 10,23%
- metalúrgicos São José dos Campos: 10,8%
Os trabalhadores dos Correios receberam uma proposta de 6,87% de aumento + um valor incorporado ao salário, totalizando quase 13% de reajuste como salário inicial de carteiros. Mesmo assim, em todos os estados foi deflagrada greve, rejeitando tal proposta!
Nossa pauta, ao invés de pedir mais, como os outros fizeram para obter os índices acima, e como defendíamos (26%), já começou facilitando a vida do governo e dos banqueiros: míseros 12,8% (menos que o oferecido aos Correios - e eles rejeitaram!). Mas, para ganhar ao menos isso, além de aumento do piso do Diese, isonomia, garantia de emprego, etc., é preciso lutar.