Hoje é o “Dia D” para os patrões. Ou a Fenaban apresenta uma proposta digna aos bancários na última rodada de negociação a ser realizada, nesta sexta-feira (23/09), ou a categoria vai cruzar os braços e parar por tempo indeterminado a partir de terça (27/09).
Após quatro rodadas de negociações, o que se viu por parte dos banqueiros foi uma postura intransigente e desrespeitosa com os trabalhadores. Nenhuma proposta aceitável, apenas uma série de negações às reivindicações da categoria.
No último encontro, o setor mais lucrativo da economia brasileira ofereceu um reajuste de apenas 7,8%, índice muito inferior ao reivindicado pelos bancários e que só repõe a inflação. Para se ter uma ideia, o reajuste pedido pela categoria no Maranhão é de 26%.
Mas o desrespeito não se restringe apenas aos bancários. Nem os clientes escaparam da mesquinhez da classe patronal. Todas as questões que beneficiariam os clientes foram rejeitadas pelos patrões, tais como: contratação de mais bancários para melhorar o atendimento e reduzir a sobrecarga de trabalho, segurança – com a instalação de câmeras no interior e no exterior das agências, vidros blindados – além da redução dos juros e das tarifas.
Tal postura só evidencia que os banqueiros e o governo só se importam com o dinheiro e não possuem nenhum interesse e compromisso com a sociedade e muito menos com os seus empregados. É por isso que não há outra saída para os bancários a não ser deflagrar a greve a partir desta terça-feira (27/09).
Após quatro rodadas de negociações, o que se viu por parte dos banqueiros foi uma postura intransigente e desrespeitosa com os trabalhadores. Nenhuma proposta aceitável, apenas uma série de negações às reivindicações da categoria.
No último encontro, o setor mais lucrativo da economia brasileira ofereceu um reajuste de apenas 7,8%, índice muito inferior ao reivindicado pelos bancários e que só repõe a inflação. Para se ter uma ideia, o reajuste pedido pela categoria no Maranhão é de 26%.
Mas o desrespeito não se restringe apenas aos bancários. Nem os clientes escaparam da mesquinhez da classe patronal. Todas as questões que beneficiariam os clientes foram rejeitadas pelos patrões, tais como: contratação de mais bancários para melhorar o atendimento e reduzir a sobrecarga de trabalho, segurança – com a instalação de câmeras no interior e no exterior das agências, vidros blindados – além da redução dos juros e das tarifas.
Tal postura só evidencia que os banqueiros e o governo só se importam com o dinheiro e não possuem nenhum interesse e compromisso com a sociedade e muito menos com os seus empregados. É por isso que não há outra saída para os bancários a não ser deflagrar a greve a partir desta terça-feira (27/09).
Hoje é o “Dia D” para os patrões. Ou a Fenaban apresenta uma proposta digna aos bancários na última rodada de negociação a ser realizada, nesta sexta-feira (23/09), ou a categoria vai cruzar os braços e parar por tempo indeterminado a partir de terça (27/09).
Após quatro rodadas de negociações, o que se viu por parte dos banqueiros foi uma postura intransigente e desrespeitosa com os trabalhadores. Nenhuma proposta aceitável, apenas uma série de negações às reivindicações da categoria.
No último encontro, o setor mais lucrativo da economia brasileira ofereceu um reajuste de apenas 7,8%, índice muito inferior ao reivindicado pelos bancários e que só repõe a inflação. Para se ter uma ideia, o reajuste pedido pela categoria no Maranhão é de 26%.
Mas o desrespeito não se restringe apenas aos bancários. Nem os clientes escaparam da mesquinhez da classe patronal. Todas as questões que beneficiariam os clientes foram rejeitadas pelos patrões, tais como: contratação de mais bancários para melhorar o atendimento e reduzir a sobrecarga de trabalho, segurança – com a instalação de câmeras no interior e no exterior das agências, vidros blindados – além da redução dos juros e das tarifas.
Tal postura só evidencia que os banqueiros e o governo só se importam com o dinheiro e não possuem nenhum interesse e compromisso com a sociedade e muito menos com os seus empregados. É por isso que não há outra saída para os bancários a não ser deflagrar a greve a partir desta terça-feira (27/09).