SALVADOR - A Caixa deu uma verdadeira demonstração de que não conhece nem um pouco a história do país. Nesta quarta-feira (21/09), saiu do ar a propaganda sobre o aniversário de 150 anos do banco que tinha como personagem principal Machado de Assis. O problema: o ator era branco e não negro, como o escritor.
Uma prova de que a empresa sequer se deu ao trabalho de pesquisar antes de aprovar a exibição da peça publicitária. O comercial dizia que até o escrito Machado de Assis poupava na Caixa. A “gafe” foi criticada pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) e pelo movimento negro.
Ao banco, só restou o reconhecimento do erro e retirar o comercial do ar. A Caixa, em nota a Seppir, informou que, além da suspensão da veiculação da propaganda, anulou o pagamento da campanha publicitária à agência contratada. Ou seja, além de tentar transferir a responsabilidade para a empresa de propaganda, o banco, apesar da alta lucratividade, ainda é mau pagador.
Uma prova de que a empresa sequer se deu ao trabalho de pesquisar antes de aprovar a exibição da peça publicitária. O comercial dizia que até o escrito Machado de Assis poupava na Caixa. A “gafe” foi criticada pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) e pelo movimento negro.
Ao banco, só restou o reconhecimento do erro e retirar o comercial do ar. A Caixa, em nota a Seppir, informou que, além da suspensão da veiculação da propaganda, anulou o pagamento da campanha publicitária à agência contratada. Ou seja, além de tentar transferir a responsabilidade para a empresa de propaganda, o banco, apesar da alta lucratividade, ainda é mau pagador.
SALVADOR - A Caixa deu uma verdadeira demonstração de que não conhece nem um pouco a história do país. Nesta quarta-feira (21/09), saiu do ar a propaganda sobre o aniversário de 150 anos do banco que tinha como personagem principal Machado de Assis. O problema: o ator era branco e não negro, como o escritor.
Uma prova de que a empresa sequer se deu ao trabalho de pesquisar antes de aprovar a exibição da peça publicitária. O comercial dizia que até o escrito Machado de Assis poupava na Caixa. A “gafe” foi criticada pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) e pelo movimento negro.
Ao banco, só restou o reconhecimento do erro e retirar o comercial do ar. A Caixa, em nota a Seppir, informou que, além da suspensão da veiculação da propaganda, anulou o pagamento da campanha publicitária à agência contratada. Ou seja, além de tentar transferir a responsabilidade para a empresa de propaganda, o banco, apesar da alta lucratividade, ainda é mau pagador.