Os trabalhadores do Brasil vivem um momento difícil na luta de classes do ponto de vista de sua organização.
De um lado existem os piores ataques vividos por nossa classe nos últimos anos. Encampados pelo governo burguês de Frente Popular, com Dilma à frente. Onde os ataques são expressos em uma inflação desenfreada, implicando no aumento do custo de vida; os direitos básicos são totalmente desrespeitados como direito à saúde, educação, moradia, etc.; tudo por que o governo destina todo seu orçamento para incentivar e investir em áreas de interesse dos grandes empresários. Além de uma política de arrocho profundo que lança a classe trabalhadora na miséria mais profunda.
Do outro lado, os trabalhadores despertam e se esclarecem que só existe uma única alternativa - a luta - já que as eleições ou qualquer instituição não são capazes de alterar nenhuma dessas insatisfações que se agravam a cada dia.
Porém mesmo que o ímpeto de luta seja muito forte os trabalhadores ainda não conseguiram responder proporcionalmente aos ataques sofridos. Porque o governo continua dirigindo as principais organizações de nossa classe. Os principais sindicatos do país continuam na mão da CUT, Força Sindical, CTB, etc., as centrais que são verdadeiros braços do governo dentro do movimento dos trabalhadores.
Mas os trabalhadores que lutam em cada greve, cada passeata, e mobilização se enfrentam com suas direções e aprendem na prática da luta que são dirigidos por indivíduos que não podem depositar toda sua confiança, justamente por seu atrelamento com os partidos e organizações ligadas ao governo.
O governo e a burocracia sindical além de entravar a luta, a fragmenta, fazendo com que as categorias que poderiam reivindicar juntas para conquistar mais, saiam à luta, sempre separadas para que o desgaste do governo seja reduzido.
Porém, a conjuntura e alguns erros nas táticas dos governistas e burocratas sindicais, têm sido equivocados do ponto de vista de seus objetivos.
Os trabalhadores dos Correios estão em greve a mais de uma semana e agora os bancários devem entrar em greve na próxima semana. Poderemos ver a Frente Popular de Dilma encurralada já que os trabalhadores da ECT, do Banco do Brasil e Caixa, junto dos bancos privados e públicos regionais, irão reivindicar um reajuste digno, a não privatização do patrimônio de todo o povo e melhores condições de trabalho. Deverá ser uma luta fortíssima onde Dilma ficará sem alternativa a não ser conceder o que os trabalhadores reivindicam.
Dilma quer colocar a conta da crise econômica mundial, criada pelos maiores banqueiros e empresários do mundo, sob as costas dos trabalhadores. Porém os trabalhadores vão tomar as ruas para reivindicar seus direitos e dizer que não vão tolerar mais essa política de arrocho e perdas de direitos que o governo de Dilma, assim como de Lula e FHC, quer aplicar sobre essas categorias.
Essa guerra começa agora e a primeira batalha será na próxima terça-feira dia 27 de setembro em que estão marcados atos públicos unificados em várias capitais do país entre as duas categorias para preparar uma greve unitária.
- Vamos tomar as ruas para derrotar Dilma!
- Unificar a luta da classe trabalhadora para vencer!
- Derrotar os governistas. Não a Contraf/CUT e a Fentect!
- Por alternativas de luta e de base para as categorias!
- Construir um dia de paralisação entre todas as categorias!
De um lado existem os piores ataques vividos por nossa classe nos últimos anos. Encampados pelo governo burguês de Frente Popular, com Dilma à frente. Onde os ataques são expressos em uma inflação desenfreada, implicando no aumento do custo de vida; os direitos básicos são totalmente desrespeitados como direito à saúde, educação, moradia, etc.; tudo por que o governo destina todo seu orçamento para incentivar e investir em áreas de interesse dos grandes empresários. Além de uma política de arrocho profundo que lança a classe trabalhadora na miséria mais profunda.
Do outro lado, os trabalhadores despertam e se esclarecem que só existe uma única alternativa - a luta - já que as eleições ou qualquer instituição não são capazes de alterar nenhuma dessas insatisfações que se agravam a cada dia.
Porém mesmo que o ímpeto de luta seja muito forte os trabalhadores ainda não conseguiram responder proporcionalmente aos ataques sofridos. Porque o governo continua dirigindo as principais organizações de nossa classe. Os principais sindicatos do país continuam na mão da CUT, Força Sindical, CTB, etc., as centrais que são verdadeiros braços do governo dentro do movimento dos trabalhadores.
Mas os trabalhadores que lutam em cada greve, cada passeata, e mobilização se enfrentam com suas direções e aprendem na prática da luta que são dirigidos por indivíduos que não podem depositar toda sua confiança, justamente por seu atrelamento com os partidos e organizações ligadas ao governo.
O governo e a burocracia sindical além de entravar a luta, a fragmenta, fazendo com que as categorias que poderiam reivindicar juntas para conquistar mais, saiam à luta, sempre separadas para que o desgaste do governo seja reduzido.
Porém, a conjuntura e alguns erros nas táticas dos governistas e burocratas sindicais, têm sido equivocados do ponto de vista de seus objetivos.
Os trabalhadores dos Correios estão em greve a mais de uma semana e agora os bancários devem entrar em greve na próxima semana. Poderemos ver a Frente Popular de Dilma encurralada já que os trabalhadores da ECT, do Banco do Brasil e Caixa, junto dos bancos privados e públicos regionais, irão reivindicar um reajuste digno, a não privatização do patrimônio de todo o povo e melhores condições de trabalho. Deverá ser uma luta fortíssima onde Dilma ficará sem alternativa a não ser conceder o que os trabalhadores reivindicam.
Dilma quer colocar a conta da crise econômica mundial, criada pelos maiores banqueiros e empresários do mundo, sob as costas dos trabalhadores. Porém os trabalhadores vão tomar as ruas para reivindicar seus direitos e dizer que não vão tolerar mais essa política de arrocho e perdas de direitos que o governo de Dilma, assim como de Lula e FHC, quer aplicar sobre essas categorias.
Essa guerra começa agora e a primeira batalha será na próxima terça-feira dia 27 de setembro em que estão marcados atos públicos unificados em várias capitais do país entre as duas categorias para preparar uma greve unitária.
- Vamos tomar as ruas para derrotar Dilma!
- Unificar a luta da classe trabalhadora para vencer!
- Derrotar os governistas. Não a Contraf/CUT e a Fentect!
- Por alternativas de luta e de base para as categorias!
- Construir um dia de paralisação entre todas as categorias!
Os trabalhadores do Brasil vivem um momento difícil na luta de classes do ponto de vista de sua organização.
De um lado existem os piores ataques vividos por nossa classe nos últimos anos. Encampados pelo governo burguês de Frente Popular, com Dilma à frente. Onde os ataques são expressos em uma inflação desenfreada, implicando no aumento do custo de vida; os direitos básicos são totalmente desrespeitados como direito à saúde, educação, moradia, etc.; tudo por que o governo destina todo seu orçamento para incentivar e investir em áreas de interesse dos grandes empresários. Além de uma política de arrocho profundo que lança a classe trabalhadora na miséria mais profunda.
Do outro lado, os trabalhadores despertam e se esclarecem que só existe uma única alternativa - a luta - já que as eleições ou qualquer instituição não são capazes de alterar nenhuma dessas insatisfações que se agravam a cada dia.
Porém mesmo que o ímpeto de luta seja muito forte os trabalhadores ainda não conseguiram responder proporcionalmente aos ataques sofridos. Porque o governo continua dirigindo as principais organizações de nossa classe. Os principais sindicatos do país continuam na mão da CUT, Força Sindical, CTB, etc., as centrais que são verdadeiros braços do governo dentro do movimento dos trabalhadores.
Mas os trabalhadores que lutam em cada greve, cada passeata, e mobilização se enfrentam com suas direções e aprendem na prática da luta que são dirigidos por indivíduos que não podem depositar toda sua confiança, justamente por seu atrelamento com os partidos e organizações ligadas ao governo.
O governo e a burocracia sindical além de entravar a luta, a fragmenta, fazendo com que as categorias que poderiam reivindicar juntas para conquistar mais, saiam à luta, sempre separadas para que o desgaste do governo seja reduzido.
Porém, a conjuntura e alguns erros nas táticas dos governistas e burocratas sindicais, têm sido equivocados do ponto de vista de seus objetivos.
Os trabalhadores dos Correios estão em greve a mais de uma semana e agora os bancários devem entrar em greve na próxima semana. Poderemos ver a Frente Popular de Dilma encurralada já que os trabalhadores da ECT, do Banco do Brasil e Caixa, junto dos bancos privados e públicos regionais, irão reivindicar um reajuste digno, a não privatização do patrimônio de todo o povo e melhores condições de trabalho. Deverá ser uma luta fortíssima onde Dilma ficará sem alternativa a não ser conceder o que os trabalhadores reivindicam.
Dilma quer colocar a conta da crise econômica mundial, criada pelos maiores banqueiros e empresários do mundo, sob as costas dos trabalhadores. Porém os trabalhadores vão tomar as ruas para reivindicar seus direitos e dizer que não vão tolerar mais essa política de arrocho e perdas de direitos que o governo de Dilma, assim como de Lula e FHC, quer aplicar sobre essas categorias.
Essa guerra começa agora e a primeira batalha será na próxima terça-feira dia 27 de setembro em que estão marcados atos públicos unificados em várias capitais do país entre as duas categorias para preparar uma greve unitária.
- Vamos tomar as ruas para derrotar Dilma!
- Unificar a luta da classe trabalhadora para vencer!
- Derrotar os governistas. Não a Contraf/CUT e a Fentect!
- Por alternativas de luta e de base para as categorias!
- Construir um dia de paralisação entre todas as categorias!