Atualizado na terça-feira (04/09)
Quando FHC foi Presidente da República, ele jogou duro com os trabalhadores e colocou os tanques de guerra nas portas das fábricas para reprimir os grevistas. Além disso, interveio no Judiciário para que arbitrasse multa diária a fim de quebrar os sindicatos.
Com os bancários não foi diferente. Reprimia as greves por meio dos nefastos de Planos de Demissão Voluntária e as constantes ameaças de demissão imotivada.
LULA ganhou as eleições, mas antes de assumir fez acordo com a burguesia para governar (para ela). “A esperança venceu o medo”, e os trabalhadores acreditaram que teriam uma vida melhor.
Lula, assim como Getúlio Vargas, cooptou essas “lideranças”, para que elas amortecessem a luta entre o governo e os trabalhadores.
Durante o seu governo, Lula navegou em céu de brigadeiro (viajou muito, também). Fez e desfez o que quis, porque não existiu resistência ao seu governo e ao seu projeto.
Ela ainda não mandou colocar os tanques nas ruas para intimidar os trabalhadores, mas permitiu que os professores do Ceará fossem agredidos pela força policial aliada do seu governo, em plena Assembleia Legislativa.
A greve dos bancários serve para ratificar essa afirmação, pois no BB o executivo que negocia pela Empresa é um ex-sindicalista de Alagoas. Interessante como ele incorporou a função de banqueiro com uma fidelidade canina. É mais truculento que os banqueiros tradicionais. Irredutível na concessão dos direitos dos bancários e algoz prepotente, que ameaça de antemão o desconto dos dias parados.
Muito interessante! Ontem, esse negociador defendia os bancários e hoje mostra toda a sua raiva da categoria como se ela fosse sua inimiga mortal. Pena que a ficha ainda não caiu para ele perceber que o seu cargo é como uma nuvem passageira.
Toda essa suposta força também decorre da falta de mobilização das bases. A inércia dos “dirigentes sindicais”, aliados ao governo, amortece as lutas, pois eles não querem o confronto. Preferem levar a categoria para o pior arrocho salarial da história. Tudo a troco de cargos e privilégios.
Por fim, sabe-se que na luta de classe sempre existiu a cooptação, o peleguismo e o egoísmo. Mas a história não para e é implacável com aqueles que traem a sua categoria. Por isso, temos que lutar sempre!
Quando FHC foi Presidente da República, ele jogou duro com os trabalhadores e colocou os tanques de guerra nas portas das fábricas para reprimir os grevistas. Além disso, interveio no Judiciário para que arbitrasse multa diária a fim de quebrar os sindicatos.
Com os bancários não foi diferente. Reprimia as greves por meio dos nefastos de Planos de Demissão Voluntária e as constantes ameaças de demissão imotivada.
LULA ganhou as eleições, mas antes de assumir fez acordo com a burguesia para governar (para ela). “A esperança venceu o medo”, e os trabalhadores acreditaram que teriam uma vida melhor.
Lula, assim como Getúlio Vargas, cooptou essas “lideranças”, para que elas amortecessem a luta entre o governo e os trabalhadores.
Durante o seu governo, Lula navegou em céu de brigadeiro (viajou muito, também). Fez e desfez o que quis, porque não existiu resistência ao seu governo e ao seu projeto.
Ela ainda não mandou colocar os tanques nas ruas para intimidar os trabalhadores, mas permitiu que os professores do Ceará fossem agredidos pela força policial aliada do seu governo, em plena Assembleia Legislativa.
A greve dos bancários serve para ratificar essa afirmação, pois no BB o executivo que negocia pela Empresa é um ex-sindicalista de Alagoas. Interessante como ele incorporou a função de banqueiro com uma fidelidade canina. É mais truculento que os banqueiros tradicionais. Irredutível na concessão dos direitos dos bancários e algoz prepotente, que ameaça de antemão o desconto dos dias parados.
Muito interessante! Ontem, esse negociador defendia os bancários e hoje mostra toda a sua raiva da categoria como se ela fosse sua inimiga mortal. Pena que a ficha ainda não caiu para ele perceber que o seu cargo é como uma nuvem passageira.
Toda essa suposta força também decorre da falta de mobilização das bases. A inércia dos “dirigentes sindicais”, aliados ao governo, amortece as lutas, pois eles não querem o confronto. Preferem levar a categoria para o pior arrocho salarial da história. Tudo a troco de cargos e privilégios.
Por fim, sabe-se que na luta de classe sempre existiu a cooptação, o peleguismo e o egoísmo. Mas a história não para e é implacável com aqueles que traem a sua categoria. Por isso, temos que lutar sempre!
Atualizado na terça-feira (04/09)
Quando FHC foi Presidente da República, ele jogou duro com os trabalhadores e colocou os tanques de guerra nas portas das fábricas para reprimir os grevistas. Além disso, interveio no Judiciário para que arbitrasse multa diária a fim de quebrar os sindicatos.
Com os bancários não foi diferente. Reprimia as greves por meio dos nefastos de Planos de Demissão Voluntária e as constantes ameaças de demissão imotivada.
LULA ganhou as eleições, mas antes de assumir fez acordo com a burguesia para governar (para ela). “A esperança venceu o medo”, e os trabalhadores acreditaram que teriam uma vida melhor.
Lula, assim como Getúlio Vargas, cooptou essas “lideranças”, para que elas amortecessem a luta entre o governo e os trabalhadores.
Durante o seu governo, Lula navegou em céu de brigadeiro (viajou muito, também). Fez e desfez o que quis, porque não existiu resistência ao seu governo e ao seu projeto.
Ela ainda não mandou colocar os tanques nas ruas para intimidar os trabalhadores, mas permitiu que os professores do Ceará fossem agredidos pela força policial aliada do seu governo, em plena Assembleia Legislativa.
A greve dos bancários serve para ratificar essa afirmação, pois no BB o executivo que negocia pela Empresa é um ex-sindicalista de Alagoas. Interessante como ele incorporou a função de banqueiro com uma fidelidade canina. É mais truculento que os banqueiros tradicionais. Irredutível na concessão dos direitos dos bancários e algoz prepotente, que ameaça de antemão o desconto dos dias parados.
Muito interessante! Ontem, esse negociador defendia os bancários e hoje mostra toda a sua raiva da categoria como se ela fosse sua inimiga mortal. Pena que a ficha ainda não caiu para ele perceber que o seu cargo é como uma nuvem passageira.
Toda essa suposta força também decorre da falta de mobilização das bases. A inércia dos “dirigentes sindicais”, aliados ao governo, amortece as lutas, pois eles não querem o confronto. Preferem levar a categoria para o pior arrocho salarial da história. Tudo a troco de cargos e privilégios.
Por fim, sabe-se que na luta de classe sempre existiu a cooptação, o peleguismo e o egoísmo. Mas a história não para e é implacável com aqueles que traem a sua categoria. Por isso, temos que lutar sempre!