Prova de que a greve vem crescendo no Interior do RN é a adesão maciça dos bancários de Caicó. Dia 30 de setembro, uma passeata pelas ruas cidade, em parceria com os funcionários dos Correios também parados, esclareceu a população sobre os movimentos e convocou os bancários que ainda não se integraram à greve. Na ‘capital’ seridoense, a CAIXA e o BNB aderiram em peso.
O diretor da regional Seridó, Alcides Medeiros, reclama apenas da falta de sensibilidade de alguns funcionários do Banco do Brasil, em Caicó e Santa Cruz, que insistem em ficar dentro da agência, mas se negam a atender a população. Para o Sindicato, essa postura é inadmissível para um trabalhador cuja maioria da categoria decidiu pela paralisação por tempo indeterminado. Se os furas-greve querem trabalhar, então que abram a agência e atendam os clientes ao invés de usar a greve como pretexto para dar expediente e não fazer de forma correta e eficiente o serviço.
O diretor da regional Seridó, Alcides Medeiros, reclama apenas da falta de sensibilidade de alguns funcionários do Banco do Brasil, em Caicó e Santa Cruz, que insistem em ficar dentro da agência, mas se negam a atender a população. Para o Sindicato, essa postura é inadmissível para um trabalhador cuja maioria da categoria decidiu pela paralisação por tempo indeterminado. Se os furas-greve querem trabalhar, então que abram a agência e atendam os clientes ao invés de usar a greve como pretexto para dar expediente e não fazer de forma correta e eficiente o serviço.
Prova de que a greve vem crescendo no Interior do RN é a adesão maciça dos bancários de Caicó. Dia 30 de setembro, uma passeata pelas ruas cidade, em parceria com os funcionários dos Correios também parados, esclareceu a população sobre os movimentos e convocou os bancários que ainda não se integraram à greve. Na ‘capital’ seridoense, a CAIXA e o BNB aderiram em peso.
O diretor da regional Seridó, Alcides Medeiros, reclama apenas da falta de sensibilidade de alguns funcionários do Banco do Brasil, em Caicó e Santa Cruz, que insistem em ficar dentro da agência, mas se negam a atender a população. Para o Sindicato, essa postura é inadmissível para um trabalhador cuja maioria da categoria decidiu pela paralisação por tempo indeterminado. Se os furas-greve querem trabalhar, então que abram a agência e atendam os clientes ao invés de usar a greve como pretexto para dar expediente e não fazer de forma correta e eficiente o serviço.