A diretoria da ANBERR repudia veemente matéria veiculada no jornal Folha de São Paulo que busca passar a impressão de que o trabalho realizado pelos trabalhadores da CAIXA é de baixa qualidade ou busca passar uma idéia de inépcia ou incompetência. A ANBERRR sabe dos esforços dos trabalhadores da Caixa em cumprir todas as metas estabelecidas pelo governo e não admitirá, sob hipótese alguma, que os empregados sejam responsabilizados pela ineficácia de um governo sem qualquer direção ou ideologia própria. Culpar ou responsabilizar os empregados da Caixa pelo não cumprimento de metas estabelecidas é esconder a desvalorização de seu quadro funcional, o desrespeito e o escárnio de toda uma categoria de pessoas dedicadas no desempenho de suas funções, apesar de todas as dificuldades materiais existentes.
Não aceitaremos qualquer ataque fortuito e oportunista aos colegas da Caixa e nem mesmo ao esvaziamento da instituição, sob pena de compactuarmos com um crime lesa-pátria e, também, de faltar com a verdade.
A Caixa não é propriedade de um governo provisório e tampouco precisa de um juízo de valor de um governo que nem sequer consegue conter e estancar escândalos rotineiros de corrupção. O governo é apoiado pela maior central sindical do Brasil, mas isto não o habilita a denegrir uma instituição de 150 anos e muito menos colocar em dúvida o empenho, a dedicação e a qualidade do trabalho de nossos colegas da caixa.
Terceirizar e precarizar os serviços da Caixa foi uma decisão do governo FHC, governo este elogiado recentemente pela atual presidente do País. Uma decisão mantida pelos governos Lula e Dilma. Portanto, antes de criticar o trabalho desenvolvido pelos empregados da Caixa, o governo deveria assumir a responsabilidade que lhe cabe, qual seja, admitir que não respeita e nem valoriza o quadro funcional da Empresa, que falta com a verdade quando diz que as reposições salarias foram repostas, que a “Caixa é uma das melhores empresas para se trabalhar”. Este discurso é falso e falacioso, uma vez que faltam empregados para atender às demandas, muitos serviços foram terceirizados e, por mais que queiram afirmar em belas e caras propagandas, o atendimento ao povo brasileiro é precário, demorado e beira à falta de respeito mínimo, e isto não é de responsabilidade dos empregados, pois estes são poucos para muitas tarefas.
Aparência não é essência, e discursos retóricos, vazios e sem qualquer conteúdo não tem a capacidade de modificar a dura realidade de que os bancos mandam no país e que vivemos em uma verdadeira financeirocracia. A exploração dos bancários não é exclusividade dos bancos privados, uma vez que a Caixa e o Banco do Brasil também obedecem a mesma lógica.
Esperamos que as centrais sindicais e entidades de classe que defendem este governo, acima de todas as coisas, manifestem-se sobre este ataque gratuito aos empregados da Caixa, pois o ataque foi aos colegas da Caixa. Afinal, o que é uma instituição senão aqueles que a constituem?
Chega de discursos dúbios e desrespeitosos, e aqueles que quiserem continuar a defender os que nos atacam, que escolham o seu lado de forma definitiva, sem hipocrisia e sem engôdos.
A diretoria da ANBERR reafirma o mais alto respeito aos empregados da Caixa e ao trabalho que desempenham, firme na convicção de que aqueles que nos desrespeitam e seus apoiadores não são eternos, embora possam eles pensar que o sejam.
Parabéns aos empregados da Caixa que, apesar dos governos, ainda realizam o seu trabalho de forma digna, altiva e dedicada.
Li que algumas entidades de classe ligadas à maior central sindical do
Brasil criticaram a direção da Caixa, como esta fosse a responsável por
este artigo. A diretoria da Caixa é nomeada e empossada pelo GOVERNO, e
todos sabemos que a diretoria da Caixa tem limitações em sua área de
atuação. Portanto, querer responsabilizar os diretores da Caixa por esta
situação nada mais é que tentar blindar o governo, fonte da crítica à
Caixa. Devemos ficar atentos à estas tentativas de transferências de
responsabilidades, uma vez que todos sabemos que a diretoria da Caixa
obedece determinações do Governo Federal.
Abraço
Evandro Agnoletto – Presidente
Não aceitaremos qualquer ataque fortuito e oportunista aos colegas da Caixa e nem mesmo ao esvaziamento da instituição, sob pena de compactuarmos com um crime lesa-pátria e, também, de faltar com a verdade.
A Caixa não é propriedade de um governo provisório e tampouco precisa de um juízo de valor de um governo que nem sequer consegue conter e estancar escândalos rotineiros de corrupção. O governo é apoiado pela maior central sindical do Brasil, mas isto não o habilita a denegrir uma instituição de 150 anos e muito menos colocar em dúvida o empenho, a dedicação e a qualidade do trabalho de nossos colegas da caixa.
Terceirizar e precarizar os serviços da Caixa foi uma decisão do governo FHC, governo este elogiado recentemente pela atual presidente do País. Uma decisão mantida pelos governos Lula e Dilma. Portanto, antes de criticar o trabalho desenvolvido pelos empregados da Caixa, o governo deveria assumir a responsabilidade que lhe cabe, qual seja, admitir que não respeita e nem valoriza o quadro funcional da Empresa, que falta com a verdade quando diz que as reposições salarias foram repostas, que a “Caixa é uma das melhores empresas para se trabalhar”. Este discurso é falso e falacioso, uma vez que faltam empregados para atender às demandas, muitos serviços foram terceirizados e, por mais que queiram afirmar em belas e caras propagandas, o atendimento ao povo brasileiro é precário, demorado e beira à falta de respeito mínimo, e isto não é de responsabilidade dos empregados, pois estes são poucos para muitas tarefas.
Aparência não é essência, e discursos retóricos, vazios e sem qualquer conteúdo não tem a capacidade de modificar a dura realidade de que os bancos mandam no país e que vivemos em uma verdadeira financeirocracia. A exploração dos bancários não é exclusividade dos bancos privados, uma vez que a Caixa e o Banco do Brasil também obedecem a mesma lógica.
Esperamos que as centrais sindicais e entidades de classe que defendem este governo, acima de todas as coisas, manifestem-se sobre este ataque gratuito aos empregados da Caixa, pois o ataque foi aos colegas da Caixa. Afinal, o que é uma instituição senão aqueles que a constituem?
Chega de discursos dúbios e desrespeitosos, e aqueles que quiserem continuar a defender os que nos atacam, que escolham o seu lado de forma definitiva, sem hipocrisia e sem engôdos.
A diretoria da ANBERR reafirma o mais alto respeito aos empregados da Caixa e ao trabalho que desempenham, firme na convicção de que aqueles que nos desrespeitam e seus apoiadores não são eternos, embora possam eles pensar que o sejam.
Parabéns aos empregados da Caixa que, apesar dos governos, ainda realizam o seu trabalho de forma digna, altiva e dedicada.
Li que algumas entidades de classe ligadas à maior central sindical do
Brasil criticaram a direção da Caixa, como esta fosse a responsável por
este artigo. A diretoria da Caixa é nomeada e empossada pelo GOVERNO, e
todos sabemos que a diretoria da Caixa tem limitações em sua área de
atuação. Portanto, querer responsabilizar os diretores da Caixa por esta
situação nada mais é que tentar blindar o governo, fonte da crítica à
Caixa. Devemos ficar atentos à estas tentativas de transferências de
responsabilidades, uma vez que todos sabemos que a diretoria da Caixa
obedece determinações do Governo Federal.
Abraço
Evandro Agnoletto – Presidente
A diretoria da ANBERR repudia veemente matéria veiculada no jornal Folha de São Paulo que busca passar a impressão de que o trabalho realizado pelos trabalhadores da CAIXA é de baixa qualidade ou busca passar uma idéia de inépcia ou incompetência. A ANBERRR sabe dos esforços dos trabalhadores da Caixa em cumprir todas as metas estabelecidas pelo governo e não admitirá, sob hipótese alguma, que os empregados sejam responsabilizados pela ineficácia de um governo sem qualquer direção ou ideologia própria. Culpar ou responsabilizar os empregados da Caixa pelo não cumprimento de metas estabelecidas é esconder a desvalorização de seu quadro funcional, o desrespeito e o escárnio de toda uma categoria de pessoas dedicadas no desempenho de suas funções, apesar de todas as dificuldades materiais existentes.
Não aceitaremos qualquer ataque fortuito e oportunista aos colegas da Caixa e nem mesmo ao esvaziamento da instituição, sob pena de compactuarmos com um crime lesa-pátria e, também, de faltar com a verdade.
A Caixa não é propriedade de um governo provisório e tampouco precisa de um juízo de valor de um governo que nem sequer consegue conter e estancar escândalos rotineiros de corrupção. O governo é apoiado pela maior central sindical do Brasil, mas isto não o habilita a denegrir uma instituição de 150 anos e muito menos colocar em dúvida o empenho, a dedicação e a qualidade do trabalho de nossos colegas da caixa.
Terceirizar e precarizar os serviços da Caixa foi uma decisão do governo FHC, governo este elogiado recentemente pela atual presidente do País. Uma decisão mantida pelos governos Lula e Dilma. Portanto, antes de criticar o trabalho desenvolvido pelos empregados da Caixa, o governo deveria assumir a responsabilidade que lhe cabe, qual seja, admitir que não respeita e nem valoriza o quadro funcional da Empresa, que falta com a verdade quando diz que as reposições salarias foram repostas, que a “Caixa é uma das melhores empresas para se trabalhar”. Este discurso é falso e falacioso, uma vez que faltam empregados para atender às demandas, muitos serviços foram terceirizados e, por mais que queiram afirmar em belas e caras propagandas, o atendimento ao povo brasileiro é precário, demorado e beira à falta de respeito mínimo, e isto não é de responsabilidade dos empregados, pois estes são poucos para muitas tarefas.
Aparência não é essência, e discursos retóricos, vazios e sem qualquer conteúdo não tem a capacidade de modificar a dura realidade de que os bancos mandam no país e que vivemos em uma verdadeira financeirocracia. A exploração dos bancários não é exclusividade dos bancos privados, uma vez que a Caixa e o Banco do Brasil também obedecem a mesma lógica.
Esperamos que as centrais sindicais e entidades de classe que defendem este governo, acima de todas as coisas, manifestem-se sobre este ataque gratuito aos empregados da Caixa, pois o ataque foi aos colegas da Caixa. Afinal, o que é uma instituição senão aqueles que a constituem?
Chega de discursos dúbios e desrespeitosos, e aqueles que quiserem continuar a defender os que nos atacam, que escolham o seu lado de forma definitiva, sem hipocrisia e sem engôdos.
A diretoria da ANBERR reafirma o mais alto respeito aos empregados da Caixa e ao trabalho que desempenham, firme na convicção de que aqueles que nos desrespeitam e seus apoiadores não são eternos, embora possam eles pensar que o sejam.
Parabéns aos empregados da Caixa que, apesar dos governos, ainda realizam o seu trabalho de forma digna, altiva e dedicada.
Li que algumas entidades de classe ligadas à maior central sindical do
Brasil criticaram a direção da Caixa, como esta fosse a responsável por
este artigo. A diretoria da Caixa é nomeada e empossada pelo GOVERNO, e
todos sabemos que a diretoria da Caixa tem limitações em sua área de
atuação. Portanto, querer responsabilizar os diretores da Caixa por esta
situação nada mais é que tentar blindar o governo, fonte da crítica à
Caixa. Devemos ficar atentos à estas tentativas de transferências de
responsabilidades, uma vez que todos sabemos que a diretoria da Caixa
obedece determinações do Governo Federal.
Abraço
Evandro Agnoletto – Presidente