Informações levantadas pela direção do Sindicato dão conta de que o silêncio dos banqueiros e do Governo Dilma sobre a greve tem relação com a negociação sobre o desconto dos dias parados. A Fenaban e a direção dos Bancos Públicos até admitem negociar, mas o Governo Dilma está irredutível. Pelo que se sabe também, a Articulação, que dirige a Contraf-CUT, está buscando um acordo de compensação parcial obrigatória de horas. 


O silencio nas negociações só prejudicam os clientes dos grandes Bancos Públicos e Privados. Acordos ou negociações, até o momento, somente nos bancos regionais, como o BRB, Pará, onde a greve já foi encerrada.


 


"> Informações levantadas pela direção do Sindicato dão conta de que o silêncio dos banqueiros e do Governo Dilma sobre a greve tem relação com a negociação sobre o desconto dos dias parados. A Fenaban e a direção dos Bancos Públicos até admitem negociar, mas o Governo Dilma está irredutível. Pelo que se sabe também, a Articulação, que dirige a Contraf-CUT, está buscando um acordo de compensação parcial obrigatória de horas. 


O silencio nas negociações só prejudicam os clientes dos grandes Bancos Públicos e Privados. Acordos ou negociações, até o momento, somente nos bancos regionais, como o BRB, Pará, onde a greve já foi encerrada.


 


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Notícias

Governo emperra negociações

10/10/11


Informações levantadas pela direção do Sindicato dão conta de que o silêncio dos banqueiros e do Governo Dilma sobre a greve tem relação com a negociação sobre o desconto dos dias parados. A Fenaban e a direção dos Bancos Públicos até admitem negociar, mas o Governo Dilma está irredutível. Pelo que se sabe também, a Articulação, que dirige a Contraf-CUT, está buscando um acordo de compensação parcial obrigatória de horas. 


O silencio nas negociações só prejudicam os clientes dos grandes Bancos Públicos e Privados. Acordos ou negociações, até o momento, somente nos bancos regionais, como o BRB, Pará, onde a greve já foi encerrada.