Como se já não bastasse o descaso com
as justas reivindicações dos funcionários por não ter apresentado uma
proposta aceitável para apreciação nas assembléias do último dia 17, a
Diretoria do BNB agora se superou: frustrou ainda mais os trabalhadores
ao fazer-lhes um grave insulto, com uma “proposta”, além de mais
rebaixada do que a anterior, indecorosa, divisionista e dissimulada, que
só aprofunda a infração ao princípio da Isonomia de tratamento. Tal
insulto foi caracterizado pela AFBNB como indigno de análise, tendo sido
tempestivamente rejeitado, por significar também um desrespeito aos
canais de negociação, quando antes mesmo de compartilhar/negociar com as
entidades, o banco encaminhou à base, numa tentativa desesperada de
confundir os funcionários, conforme mensagem no nosso site, ontem mesmo Mas
isso é “bom”, pois só estimulou mais ainda à greve, que deve
recrudescer mais e mais a partir de agora. Foi, portanto, mais um “tiro
no pé”. É exatamente, também por isso de destempero que a greve
continua.
Relembramos então, alguns entre os vários reais motivos que justificam a continuidade da greve BNB somados ao que está registrado acima:
- A “proposta” do banco não
contempla a Isonomia; o banco insiste em continuar dando tratamento
diferenciado aos seus funcionários;
- A “proposta” do banco não corrige o Plano de Cargos e Remuneração, que é uma vergonha;
- A “proposta” do banco apresenta retrocessos em relação aos dias parados; queremos respeito ao legítimo direito de greve;
- A “proposta” do banco não
corrige piso e/ou a curva salarial como nos privados, BRB, BB e CEF,
sendo, portanto, rebaixada e bem inferior às desses bancos;
- Os trabalhadores do BNB estão sendo tratados com discriminação pelo governo federal...
Abaixo tabela com os itens de cunho
econômico do acordo do BB, que para a AFBNB passou a ser o nosso
parâmetro para acordo, haja vista ser igualmente ao BNB, uma instituição
do Governo Federal. Por oportuno, informamos também o índice do acordo
da CEF.
BB
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- 10% sobre o piso ficando em R$ 1.760,00; com reflexo em toda a curva salarial.
CEF
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- Elevação do piso para R$ 1.826,00.
Todos mobilizados, coesos, firmes e fortes na GREVE, até a vitória!
Todos nas assembléias, quando convocadas pelos sindicatos, para apreciação de proposta digna, quando formulada e negociada.
Viva a força da GREVE!
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Como se já não bastasse o descaso com
as justas reivindicações dos funcionários por não ter apresentado uma
proposta aceitável para apreciação nas assembléias do último dia 17, a
Diretoria do BNB agora se superou: frustrou ainda mais os trabalhadores
ao fazer-lhes um grave insulto, com uma “proposta”, além de mais
rebaixada do que a anterior, indecorosa, divisionista e dissimulada, que
só aprofunda a infração ao princípio da Isonomia de tratamento. Tal
insulto foi caracterizado pela AFBNB como indigno de análise, tendo sido
tempestivamente rejeitado, por significar também um desrespeito aos
canais de negociação, quando antes mesmo de compartilhar/negociar com as
entidades, o banco encaminhou à base, numa tentativa desesperada de
confundir os funcionários, conforme mensagem no nosso site, ontem mesmo Mas
isso é “bom”, pois só estimulou mais ainda à greve, que deve
recrudescer mais e mais a partir de agora. Foi, portanto, mais um “tiro
no pé”. É exatamente, também por isso de destempero que a greve
continua.
Relembramos então, alguns entre os vários reais motivos que justificam a continuidade da greve BNB somados ao que está registrado acima:
- A “proposta” do banco não
contempla a Isonomia; o banco insiste em continuar dando tratamento
diferenciado aos seus funcionários;
- A “proposta” do banco não corrige o Plano de Cargos e Remuneração, que é uma vergonha;
- A “proposta” do banco apresenta retrocessos em relação aos dias parados; queremos respeito ao legítimo direito de greve;
- A “proposta” do banco não
corrige piso e/ou a curva salarial como nos privados, BRB, BB e CEF,
sendo, portanto, rebaixada e bem inferior às desses bancos;
- Os trabalhadores do BNB estão sendo tratados com discriminação pelo governo federal...
Abaixo tabela com os itens de cunho
econômico do acordo do BB, que para a AFBNB passou a ser o nosso
parâmetro para acordo, haja vista ser igualmente ao BNB, uma instituição
do Governo Federal. Por oportuno, informamos também o índice do acordo
da CEF.
BB
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- 10% sobre o piso ficando em R$ 1.760,00; com reflexo em toda a curva salarial.
CEF
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- Elevação do piso para R$ 1.826,00.
Todos mobilizados, coesos, firmes e fortes na GREVE, até a vitória!
Todos nas assembléias, quando convocadas pelos sindicatos, para apreciação de proposta digna, quando formulada e negociada.
Mais uma “proposta” vergonhosa engrossa o caldo da greve no BNB
19/10/11
Como se já não bastasse o descaso com
as justas reivindicações dos funcionários por não ter apresentado uma
proposta aceitável para apreciação nas assembléias do último dia 17, a
Diretoria do BNB agora se superou: frustrou ainda mais os trabalhadores
ao fazer-lhes um grave insulto, com uma “proposta”, além de mais
rebaixada do que a anterior, indecorosa, divisionista e dissimulada, que
só aprofunda a infração ao princípio da Isonomia de tratamento. Tal
insulto foi caracterizado pela AFBNB como indigno de análise, tendo sido
tempestivamente rejeitado, por significar também um desrespeito aos
canais de negociação, quando antes mesmo de compartilhar/negociar com as
entidades, o banco encaminhou à base, numa tentativa desesperada de
confundir os funcionários, conforme mensagem no nosso site, ontem mesmo Mas
isso é “bom”, pois só estimulou mais ainda à greve, que deve
recrudescer mais e mais a partir de agora. Foi, portanto, mais um “tiro
no pé”. É exatamente, também por isso de destempero que a greve
continua.
Relembramos então, alguns entre os vários reais motivos que justificam a continuidade da greve BNB somados ao que está registrado acima:
- A “proposta” do banco não
contempla a Isonomia; o banco insiste em continuar dando tratamento
diferenciado aos seus funcionários;
- A “proposta” do banco não corrige o Plano de Cargos e Remuneração, que é uma vergonha;
- A “proposta” do banco apresenta retrocessos em relação aos dias parados; queremos respeito ao legítimo direito de greve;
- A “proposta” do banco não
corrige piso e/ou a curva salarial como nos privados, BRB, BB e CEF,
sendo, portanto, rebaixada e bem inferior às desses bancos;
- Os trabalhadores do BNB estão sendo tratados com discriminação pelo governo federal...
Abaixo tabela com os itens de cunho
econômico do acordo do BB, que para a AFBNB passou a ser o nosso
parâmetro para acordo, haja vista ser igualmente ao BNB, uma instituição
do Governo Federal. Por oportuno, informamos também o índice do acordo
da CEF.
BB
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- 10% sobre o piso ficando em R$ 1.760,00; com reflexo em toda a curva salarial.
CEF
- Reajuste de 9% sobre todas as verbas salariais e benefícios.
- Elevação do piso para R$ 1.826,00.
Todos mobilizados, coesos, firmes e fortes na GREVE, até a vitória!
Todos nas assembléias, quando convocadas pelos sindicatos, para apreciação de proposta digna, quando formulada e negociada.