Como se não bastasse o desrespeitoso acordo apresentado para seus funcionários, inclusive no apagar das luzes, e a chantagem para compensação das ausências durante a GREVE, o Banco do Nordeste tenta empurrar goela abaixo uma autorização arbitrária e não assinada para compensação das faltas da greve a partir de 31.10.11. Como se fosse pouco sai com a pior de todas as chantagens que é a avaliação de 360º, que não deixa de ser uma ameaça de quem deseja fazer acerto de contas com os funcionários mais aguerridos na luta. Aconteceu ano passado, este ano não será diferente.
BNB não se engane o nosso Sindicato está colado em suas estratégias de querer punir e cassar o direito dos seus funcionários que lutaram e reivindicaram os seus direitos. Esses mesmos ex-grevistas e até ex-sindicalistas que em um passado recente achavam justo lutar, agora, com a sua situação profissional e financeira resolvida por uma gorda função comissionada, além do “status de dono do Banco”, querem perseguir e retaliar quem muito lutou para melhorar os salários e condições de trabalho de toda a categoria. É isso mesmo. São egoístas, pois seguem a máxima individualista e perversa do “eu estando bem, o resto que se exploda”.
A questão do pagamento dos dias parados não é econômica, pois o BNB não precisa dessas horas uma vez que todos os funcionários já extrapolam suas jornadas de trabalho diariamente, muitos com medo trabalharam externamente (inclusive com reuniões noturnas) e em outras ocasiões nos finais de semana. Trata-se de um fato meramente político. Política de classe. É uma tática repressora do Banco do Nordeste, através dos seus capatazes da vez em Fortaleza e em outros rincões, para inibir os colegas de reivindicarem seus direitos.
A diretoria do Sindicato orienta a não prestação de jornada suplementar porque os contrafcutistas, BNB e o Governo estão do mesmo lado atacando os bancários. Assinar um acordo sem abonar os dias parados é a tática dessa trinca desleal. A greve é um direito legal. Não é justo pagar!
Esses perseguidores e retaliadores precisam entender que a luta foi - e sempre será - em benefício de todos e que os colegas da categoria. Grevistas são motivos de orgulho e não devem ser punidos, perseguidos ou retaliados, pois se esses lutadores conquistaram míseras recomposições, os não-grevistas captaram - “de bandeja” - o mesmo reajuste e uma PLR mais recheada pela bondade do Banco em não querer que os trabalhadores com pequenos salários percebam uma PLR linear ou igual a proposta pela FENABAN. Daí a razão da não aceitação do esbarro da FENABAN. Pra isso eles são maquiavélicos, ou não!
BNB não se engane o nosso Sindicato está colado em suas estratégias de querer punir e cassar o direito dos seus funcionários que lutaram e reivindicaram os seus direitos. Esses mesmos ex-grevistas e até ex-sindicalistas que em um passado recente achavam justo lutar, agora, com a sua situação profissional e financeira resolvida por uma gorda função comissionada, além do “status de dono do Banco”, querem perseguir e retaliar quem muito lutou para melhorar os salários e condições de trabalho de toda a categoria. É isso mesmo. São egoístas, pois seguem a máxima individualista e perversa do “eu estando bem, o resto que se exploda”.
A questão do pagamento dos dias parados não é econômica, pois o BNB não precisa dessas horas uma vez que todos os funcionários já extrapolam suas jornadas de trabalho diariamente, muitos com medo trabalharam externamente (inclusive com reuniões noturnas) e em outras ocasiões nos finais de semana. Trata-se de um fato meramente político. Política de classe. É uma tática repressora do Banco do Nordeste, através dos seus capatazes da vez em Fortaleza e em outros rincões, para inibir os colegas de reivindicarem seus direitos.
A diretoria do Sindicato orienta a não prestação de jornada suplementar porque os contrafcutistas, BNB e o Governo estão do mesmo lado atacando os bancários. Assinar um acordo sem abonar os dias parados é a tática dessa trinca desleal. A greve é um direito legal. Não é justo pagar!
Esses perseguidores e retaliadores precisam entender que a luta foi - e sempre será - em benefício de todos e que os colegas da categoria. Grevistas são motivos de orgulho e não devem ser punidos, perseguidos ou retaliados, pois se esses lutadores conquistaram míseras recomposições, os não-grevistas captaram - “de bandeja” - o mesmo reajuste e uma PLR mais recheada pela bondade do Banco em não querer que os trabalhadores com pequenos salários percebam uma PLR linear ou igual a proposta pela FENABAN. Daí a razão da não aceitação do esbarro da FENABAN. Pra isso eles são maquiavélicos, ou não!
Como se não bastasse o desrespeitoso acordo apresentado para seus funcionários, inclusive no apagar das luzes, e a chantagem para compensação das ausências durante a GREVE, o Banco do Nordeste tenta empurrar goela abaixo uma autorização arbitrária e não assinada para compensação das faltas da greve a partir de 31.10.11. Como se fosse pouco sai com a pior de todas as chantagens que é a avaliação de 360º, que não deixa de ser uma ameaça de quem deseja fazer acerto de contas com os funcionários mais aguerridos na luta. Aconteceu ano passado, este ano não será diferente.
BNB não se engane o nosso Sindicato está colado em suas estratégias de querer punir e cassar o direito dos seus funcionários que lutaram e reivindicaram os seus direitos. Esses mesmos ex-grevistas e até ex-sindicalistas que em um passado recente achavam justo lutar, agora, com a sua situação profissional e financeira resolvida por uma gorda função comissionada, além do “status de dono do Banco”, querem perseguir e retaliar quem muito lutou para melhorar os salários e condições de trabalho de toda a categoria. É isso mesmo. São egoístas, pois seguem a máxima individualista e perversa do “eu estando bem, o resto que se exploda”.
A questão do pagamento dos dias parados não é econômica, pois o BNB não precisa dessas horas uma vez que todos os funcionários já extrapolam suas jornadas de trabalho diariamente, muitos com medo trabalharam externamente (inclusive com reuniões noturnas) e em outras ocasiões nos finais de semana. Trata-se de um fato meramente político. Política de classe. É uma tática repressora do Banco do Nordeste, através dos seus capatazes da vez em Fortaleza e em outros rincões, para inibir os colegas de reivindicarem seus direitos.
A diretoria do Sindicato orienta a não prestação de jornada suplementar porque os contrafcutistas, BNB e o Governo estão do mesmo lado atacando os bancários. Assinar um acordo sem abonar os dias parados é a tática dessa trinca desleal. A greve é um direito legal. Não é justo pagar!
Esses perseguidores e retaliadores precisam entender que a luta foi - e sempre será - em benefício de todos e que os colegas da categoria. Grevistas são motivos de orgulho e não devem ser punidos, perseguidos ou retaliados, pois se esses lutadores conquistaram míseras recomposições, os não-grevistas captaram - “de bandeja” - o mesmo reajuste e uma PLR mais recheada pela bondade do Banco em não querer que os trabalhadores com pequenos salários percebam uma PLR linear ou igual a proposta pela FENABAN. Daí a razão da não aceitação do esbarro da FENABAN. Pra isso eles são maquiavélicos, ou não!