A Senadora da República, Marinor Brito, como também outras líderanças do
movimento sindical estiveram na manhã de hoje na reunião pública
promovida pela AEBA prestando apoio ao forte movimento grevista dos
empregados do Banco da Amazônia. A senadora falou à categoria sobre seu
apoio à AEBA ao interceder junto ao governo federal para a realização de
uma audiência pública que tenha como pauta o futuro da instituição
Banco da Amazônia, de seus empregados e sua importância para a Amazônia.
A senadora também tem articulado alternativas de diálogo para
viabilizar um resultado favorável no julgamento do dissídio coletivo.
“Não podemos desistir da luta, a resistência da categoria mostrará à
justiça a ânsia por mudanças emergenciais para os empregados e para o
Banco da Amazônia, pois os resultados positivos oriundos desse
julgamento refletirão diretamente ao Banco, seus empregados e ao povo da
região amazônica”.
AEBA realizará movimento para pedir substituição da diretoria do BASA
Na quinta-feira (24/11), a Associação realizará movimento pedindo a
substituição de toda a diretoria do Banco. A senadora, Marinor Brito
externou total apoio ao evento e durante seu pronunciamento no senado
mencionará a ação da AEBA.
Comando Estadual de GREVE oferecem solidariedade à greve dos empregados do BASA
Andréa Solimões do Comando de Greve da Educação, reiterou a importância
em se manter firme na greve e falou da sua revolta com a falta de
investimentos no trabalhador “Existe um descomprometimento absurdo com o
trabalhador, a luta dos empregados do Banco da Amazônia é legítima e
tem total razão de ser, os bancários não podem se conformar com as
injustiças sofridas e as migalhas que até agora foram apresentadas por
essa instituição como se fossem propostas, é vergonhoso esse tratamento
dispensado aos trabalhadores que fazem esta instituição. A greve é do
trabalhador que insatisfeito, cansado das péssimas condições de trabalho
e remuneração adere ao movimento para exigir sua valorização e no caso
dos bancários do Banco da Amazônia a diretoria não quer dividir os
lucros e quer que seus empregados arquem com o prejuízo que é resultado
da má gestão da diretoria. Estou solidária ao movimento e estaremos até o
final da greve“.
A Senadora da República, Marinor Brito, como também outras líderanças do
movimento sindical estiveram na manhã de hoje na reunião pública
promovida pela AEBA prestando apoio ao forte movimento grevista dos
empregados do Banco da Amazônia. A senadora falou à categoria sobre seu
apoio à AEBA ao interceder junto ao governo federal para a realização de
uma audiência pública que tenha como pauta o futuro da instituição
Banco da Amazônia, de seus empregados e sua importância para a Amazônia.
A senadora também tem articulado alternativas de diálogo para
viabilizar um resultado favorável no julgamento do dissídio coletivo.
“Não podemos desistir da luta, a resistência da categoria mostrará à
justiça a ânsia por mudanças emergenciais para os empregados e para o
Banco da Amazônia, pois os resultados positivos oriundos desse
julgamento refletirão diretamente ao Banco, seus empregados e ao povo da
região amazônica”.
AEBA realizará movimento para pedir substituição da diretoria do BASA
Na quinta-feira (24/11), a Associação realizará movimento pedindo a
substituição de toda a diretoria do Banco. A senadora, Marinor Brito
externou total apoio ao evento e durante seu pronunciamento no senado
mencionará a ação da AEBA.
Comando Estadual de GREVE oferecem solidariedade à greve dos empregados do BASA
Andréa Solimões do Comando de Greve da Educação, reiterou a importância
em se manter firme na greve e falou da sua revolta com a falta de
investimentos no trabalhador “Existe um descomprometimento absurdo com o
trabalhador, a luta dos empregados do Banco da Amazônia é legítima e
tem total razão de ser, os bancários não podem se conformar com as
injustiças sofridas e as migalhas que até agora foram apresentadas por
essa instituição como se fossem propostas, é vergonhoso esse tratamento
dispensado aos trabalhadores que fazem esta instituição. A greve é do
trabalhador que insatisfeito, cansado das péssimas condições de trabalho
e remuneração adere ao movimento para exigir sua valorização e no caso
dos bancários do Banco da Amazônia a diretoria não quer dividir os
lucros e quer que seus empregados arquem com o prejuízo que é resultado
da má gestão da diretoria. Estou solidária ao movimento e estaremos até o
final da greve“.
A Senadora da República, Marinor Brito, como também outras líderanças do
movimento sindical estiveram na manhã de hoje na reunião pública
promovida pela AEBA prestando apoio ao forte movimento grevista dos
empregados do Banco da Amazônia. A senadora falou à categoria sobre seu
apoio à AEBA ao interceder junto ao governo federal para a realização de
uma audiência pública que tenha como pauta o futuro da instituição
Banco da Amazônia, de seus empregados e sua importância para a Amazônia.
A senadora também tem articulado alternativas de diálogo para
viabilizar um resultado favorável no julgamento do dissídio coletivo.
“Não podemos desistir da luta, a resistência da categoria mostrará à
justiça a ânsia por mudanças emergenciais para os empregados e para o
Banco da Amazônia, pois os resultados positivos oriundos desse
julgamento refletirão diretamente ao Banco, seus empregados e ao povo da
região amazônica”.
AEBA realizará movimento para pedir substituição da diretoria do BASA
Na quinta-feira (24/11), a Associação realizará movimento pedindo a
substituição de toda a diretoria do Banco. A senadora, Marinor Brito
externou total apoio ao evento e durante seu pronunciamento no senado
mencionará a ação da AEBA.
Comando Estadual de GREVE oferecem solidariedade à greve dos empregados do BASA
Andréa Solimões do Comando de Greve da Educação, reiterou a importância
em se manter firme na greve e falou da sua revolta com a falta de
investimentos no trabalhador “Existe um descomprometimento absurdo com o
trabalhador, a luta dos empregados do Banco da Amazônia é legítima e
tem total razão de ser, os bancários não podem se conformar com as
injustiças sofridas e as migalhas que até agora foram apresentadas por
essa instituição como se fossem propostas, é vergonhoso esse tratamento
dispensado aos trabalhadores que fazem esta instituição. A greve é do
trabalhador que insatisfeito, cansado das péssimas condições de trabalho
e remuneração adere ao movimento para exigir sua valorização e no caso
dos bancários do Banco da Amazônia a diretoria não quer dividir os
lucros e quer que seus empregados arquem com o prejuízo que é resultado
da má gestão da diretoria. Estou solidária ao movimento e estaremos até o
final da greve“.