A taxa de juros cobrada nas operações de crédito ao consumidor apresentou expansão em outubro e chegou a 47% ao ano. É a maior marca desde maio de 2009, quando ficou em 47,3% ao ano. Os dados são do Banco Central, divulgados nesta quarta-feira (23/11).
Em setembro, a taxa ficou em 45,7% ao ano, crescimento de 1,3%. Já em outubro de 2010, o patamar estava em 40,4% ao ano, elevação de 6,6 pontos percentuais. Ao mês, a taxa média ficou em 3,26% em outubro deste ano. No mesmo período do ano passado estava em 2,87%. Já em setembro, a marca ficou em 3,19%.
Spread em alta
Em consequência do aumento na taxa de juros, o spread bancário, que mede a diferença entre os juros pagos pelos bancos ao captar recursos e os praticados nos empréstimos, também registrou alta em outubro.
Para confirmar, basta observar os dados. Enquanto, no décimo mês do ano passado a taxa de aplicação estava em 2,87% e a de captação em 0,90%, o spread bancário ficou em 1,96%. Já em outubro deste ano, as taxas de aplicação e captação marcaram 3,26% e 0,84%, respectivamente, o spread bancário saltou para 2,43%.
Quando se trata de crédito, todas as modalidades apresentaram crescimento. Em um ano, a taxa de cheque especial passou de 8,41% para 9,08%, a de crédito pessoal de 3,06% para 3,56%, compra de veículos de 1,77% para 2,11% e aquisição de outros bens de 3,46% para 3,64%.
Em setembro, a taxa ficou em 45,7% ao ano, crescimento de 1,3%. Já em outubro de 2010, o patamar estava em 40,4% ao ano, elevação de 6,6 pontos percentuais. Ao mês, a taxa média ficou em 3,26% em outubro deste ano. No mesmo período do ano passado estava em 2,87%. Já em setembro, a marca ficou em 3,19%.
Spread em alta
Em consequência do aumento na taxa de juros, o spread bancário, que mede a diferença entre os juros pagos pelos bancos ao captar recursos e os praticados nos empréstimos, também registrou alta em outubro.
Para confirmar, basta observar os dados. Enquanto, no décimo mês do ano passado a taxa de aplicação estava em 2,87% e a de captação em 0,90%, o spread bancário ficou em 1,96%. Já em outubro deste ano, as taxas de aplicação e captação marcaram 3,26% e 0,84%, respectivamente, o spread bancário saltou para 2,43%.
Quando se trata de crédito, todas as modalidades apresentaram crescimento. Em um ano, a taxa de cheque especial passou de 8,41% para 9,08%, a de crédito pessoal de 3,06% para 3,56%, compra de veículos de 1,77% para 2,11% e aquisição de outros bens de 3,46% para 3,64%.
A taxa de juros cobrada nas operações de crédito ao consumidor apresentou expansão em outubro e chegou a 47% ao ano. É a maior marca desde maio de 2009, quando ficou em 47,3% ao ano. Os dados são do Banco Central, divulgados nesta quarta-feira (23/11).
Em setembro, a taxa ficou em 45,7% ao ano, crescimento de 1,3%. Já em outubro de 2010, o patamar estava em 40,4% ao ano, elevação de 6,6 pontos percentuais. Ao mês, a taxa média ficou em 3,26% em outubro deste ano. No mesmo período do ano passado estava em 2,87%. Já em setembro, a marca ficou em 3,19%.
Spread em alta
Em consequência do aumento na taxa de juros, o spread bancário, que mede a diferença entre os juros pagos pelos bancos ao captar recursos e os praticados nos empréstimos, também registrou alta em outubro.
Para confirmar, basta observar os dados. Enquanto, no décimo mês do ano passado a taxa de aplicação estava em 2,87% e a de captação em 0,90%, o spread bancário ficou em 1,96%. Já em outubro deste ano, as taxas de aplicação e captação marcaram 3,26% e 0,84%, respectivamente, o spread bancário saltou para 2,43%.
Quando se trata de crédito, todas as modalidades apresentaram crescimento. Em um ano, a taxa de cheque especial passou de 8,41% para 9,08%, a de crédito pessoal de 3,06% para 3,56%, compra de veículos de 1,77% para 2,11% e aquisição de outros bens de 3,46% para 3,64%.