Entre os afetados pela decisão da S&P estão Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs e Morgan Stanley
A agência de classificação de risco Standard & Poor\'s anunciou nesta terça-feira que rebaixou a nota de 37 grandes bancos de todo o mundo, inclusive as principais entidades financeiras de Wall Street.
Entre os afetados pela decisão da S&P estão Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Wells Fargo, assim como os espanhóis BBVA e Santander e suas filiais no Brasil, México e Estados Unidos.
Lista de bancos que terão que elevar fundo de capital próprio
A Standard & Poor's rebaixou na terça-feira os ratings de crédito de 15 grandes bancos, principalmente nos Estados Unidos e Europa, como resultado de uma ampla revisão do critério para dar as notas.
A agência deixou sem variações o Santander, mas rebaixou algumas de suas filiais, como Santander Brasil, Santander Consumer Finance, Santander Holdings USA e Sovereign Bank.
JPMorgan Chase, Bank of America, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Barclays, HSBC, Royal Bank of Scotland e UBS estão entre os bancos cuja classificação a S&P cortou em um nível.
A agência manteve a classificação de 20 bancos e elevou os ratings de dois ao anunciar o resultado do novo critério para qualificar as 37 maiores instituições bancárias do mundo.
A agência também atualizou a classificação de dezenas de subsidiárias bancárias das companhias.
A S&P rebaixou a classificação do banco espanhol BBVA de A+ para AA- e manteve a perspectiva negativa.
A agência de classificação de risco Moody's afirmou nesta terça-feira que pode rebaixar a nota de dívida de 87 bancos em 15 países da União Europeia pelas preocupações de que os governos estejam muito limitados em termos de recursos para socorrer os detentores de dívidas de risco atualmente.
A Moody's vai revisar para possível redução a nota da dívida subordinada, dívida subordinada júnior e 'Tier 3' de 87 bancos que operam em 15 países europeus, segundo um comunicado divulgado pela agência.
As agências de classificação de risco, que dão notas para países, empresas e negócios, determinando sua suposta credibilidade financeira, foram muito criticadas por terem falhado na crise global de 2008/2009.
Elas deram boas notas para operações de vendas de hipotecas imobiliárias nos EUA que afundaram bancos e investidores e geraram a grande crise financeira.
O rating, ou classificação de risco, refere-se ao mecanismo de
classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título
ou uma operação financeira.
Ele busca mensurar a probabilidade de calote de obrigações financeiras,
ou seja, o não-pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do
pagamento. O rating é um instrumento relevante para o mercado, uma vez
que fornece aos potenciais credores uma opinião supostamente
independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.
(Com informações da Reuters)
A agência de classificação de risco Standard & Poor\'s anunciou nesta terça-feira que rebaixou a nota de 37 grandes bancos de todo o mundo, inclusive as principais entidades financeiras de Wall Street.
Entre os afetados pela decisão da S&P estão Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Wells Fargo, assim como os espanhóis BBVA e Santander e suas filiais no Brasil, México e Estados Unidos.
Lista de bancos que terão que elevar fundo de capital próprio
A Standard & Poor's rebaixou na terça-feira os ratings de crédito de 15 grandes bancos, principalmente nos Estados Unidos e Europa, como resultado de uma ampla revisão do critério para dar as notas.
A agência deixou sem variações o Santander, mas rebaixou algumas de suas filiais, como Santander Brasil, Santander Consumer Finance, Santander Holdings USA e Sovereign Bank.
JPMorgan Chase, Bank of America, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Barclays, HSBC, Royal Bank of Scotland e UBS estão entre os bancos cuja classificação a S&P cortou em um nível.
A agência manteve a classificação de 20 bancos e elevou os ratings de dois ao anunciar o resultado do novo critério para qualificar as 37 maiores instituições bancárias do mundo.
A agência também atualizou a classificação de dezenas de subsidiárias bancárias das companhias.
A S&P rebaixou a classificação do banco espanhol BBVA de A+ para AA- e manteve a perspectiva negativa.
A agência de classificação de risco Moody's afirmou nesta terça-feira que pode rebaixar a nota de dívida de 87 bancos em 15 países da União Europeia pelas preocupações de que os governos estejam muito limitados em termos de recursos para socorrer os detentores de dívidas de risco atualmente.
A Moody's vai revisar para possível redução a nota da dívida subordinada, dívida subordinada júnior e 'Tier 3' de 87 bancos que operam em 15 países europeus, segundo um comunicado divulgado pela agência.
As agências de classificação de risco, que dão notas para países, empresas e negócios, determinando sua suposta credibilidade financeira, foram muito criticadas por terem falhado na crise global de 2008/2009.
Elas deram boas notas para operações de vendas de hipotecas imobiliárias nos EUA que afundaram bancos e investidores e geraram a grande crise financeira.
O rating, ou classificação de risco, refere-se ao mecanismo de
classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título
ou uma operação financeira.
Ele busca mensurar a probabilidade de calote de obrigações financeiras,
ou seja, o não-pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do
pagamento. O rating é um instrumento relevante para o mercado, uma vez
que fornece aos potenciais credores uma opinião supostamente
independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.
(Com informações da Reuters)
A agência de classificação de risco Standard & Poor\'s anunciou nesta terça-feira que rebaixou a nota de 37 grandes bancos de todo o mundo, inclusive as principais entidades financeiras de Wall Street.
Entre os afetados pela decisão da S&P estão Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Wells Fargo, assim como os espanhóis BBVA e Santander e suas filiais no Brasil, México e Estados Unidos.
Lista de bancos que terão que elevar fundo de capital próprio
A Standard & Poor's rebaixou na terça-feira os ratings de crédito de 15 grandes bancos, principalmente nos Estados Unidos e Europa, como resultado de uma ampla revisão do critério para dar as notas.
A agência deixou sem variações o Santander, mas rebaixou algumas de suas filiais, como Santander Brasil, Santander Consumer Finance, Santander Holdings USA e Sovereign Bank.
JPMorgan Chase, Bank of America, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Barclays, HSBC, Royal Bank of Scotland e UBS estão entre os bancos cuja classificação a S&P cortou em um nível.
A agência manteve a classificação de 20 bancos e elevou os ratings de dois ao anunciar o resultado do novo critério para qualificar as 37 maiores instituições bancárias do mundo.
A agência também atualizou a classificação de dezenas de subsidiárias bancárias das companhias.
A S&P rebaixou a classificação do banco espanhol BBVA de A+ para AA- e manteve a perspectiva negativa.
A agência de classificação de risco Moody's afirmou nesta terça-feira que pode rebaixar a nota de dívida de 87 bancos em 15 países da União Europeia pelas preocupações de que os governos estejam muito limitados em termos de recursos para socorrer os detentores de dívidas de risco atualmente.
A Moody's vai revisar para possível redução a nota da dívida subordinada, dívida subordinada júnior e 'Tier 3' de 87 bancos que operam em 15 países europeus, segundo um comunicado divulgado pela agência.
As agências de classificação de risco, que dão notas para países, empresas e negócios, determinando sua suposta credibilidade financeira, foram muito criticadas por terem falhado na crise global de 2008/2009.
Elas deram boas notas para operações de vendas de hipotecas imobiliárias nos EUA que afundaram bancos e investidores e geraram a grande crise financeira.
O rating, ou classificação de risco, refere-se ao mecanismo de
classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título
ou uma operação financeira.
Ele busca mensurar a probabilidade de calote de obrigações financeiras,
ou seja, o não-pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do
pagamento. O rating é um instrumento relevante para o mercado, uma vez
que fornece aos potenciais credores uma opinião supostamente
independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.
(Com informações da Reuters)