Os bancários do BASA chegaram ao 70º dia de greve sem nenhuma solução por parte do governo Dilma, que se recusou a negociar durante todo este tempo e que não se dispõe a reconhecer nada da pauta apresentada pelos trabalhadores.
Além do governo Dilma, a traição dos sindicalistas ligados ao governo, tanto da CUT e de seu braço bancário, a Contraf, como da Contec, outra confederação bancária pelega, foi determinante para o isolamento da greve do BASA, que não teve qualquer ação de solidariedade por parte da CUT ou de seus sindicatos. A burocracia sindical agiu de maneira criminosa com a greve do BASA desde o início, tentando acabá-la quando a proposta era muito ruim, e, depois, tentando desmontá-la.
Neste momento, governo Dilma e sindicalistas governistas estão juntos esperando um desfecho negativo da greve, a fim de “darem uma lição” na base e nos ativistas de esquerda, que tiveram a coragem de não aceitar migalhas, quando os bancários, ano após ano, têm trabalhado cada vez mais, gerado lucros crescentes, mas, ao mesmo tempo, assistem à redução permanente de seu poder aquisitivo e dos direitos trabalhistas.
E Dilma e CUT tem um aliado com o martelo na mão para decidir o que será feito da greve: a Justiça burguesa. Agindo como os piores governos de direita não fizeram muitas vezes, Dilma colocou a greve no TST, que passou meses sem nada fazer a fim de desgastar a greve. Agora, com 70 dias de paralisação, finalmente foi marcado o julgamento para a segunda-feira, 12 de dezembro.
Os trabalhadores do BASA estão sendo heroicos e são um exemplo a todos os bancários e demais trabalhadores, mostrando que não é preciso se render ou se ajoelhar calado diante do aumento da exploração, como defende a CUT. A greve ter chegado aos 70 dias é a prova que havia força para arrancar mais, e surpreendeu ao governo, à direção do banco e aos pelegos, que já esperavam tê-la feito desmoronar.
Podemos dizer com absoluta certeza que, se houvesse apoio nacional à greve do BASA, o que não houve, a greve já teria acabado há muito tempo com uma vitória! Porém, com a honrosa exceção do apoio da Frente Nacional de Oposição Bancária e de sindicatos de oposição como os do RN e MA, que enviaram apoio e militantes para acompanhar a greve, o movimento sindical bancário teve um silêncio criminoso diante da greve e dos grevistas.
Neste momento, em que o julgamento do TST já está marcado, o que é preciso fazer é manter a greve de pé, com a força que demonstrou até agora, e dar todo o apoio, financeiro e político, que os colegas do BASA precisarem. Os bancários do Banco da Amazônia já foram ouvidos e deram um recado claro para Dilma que não haverá mais arrocho sem resistência. Agora, é a reta final para lutar pela valorização dos trabalhadores, pela não punição dos grevistas e pelo reconhecimento das reivindicações os bancários; mas a luta deste ano, certamente, já produziu frutos.
Além do governo Dilma, a traição dos sindicalistas ligados ao governo, tanto da CUT e de seu braço bancário, a Contraf, como da Contec, outra confederação bancária pelega, foi determinante para o isolamento da greve do BASA, que não teve qualquer ação de solidariedade por parte da CUT ou de seus sindicatos. A burocracia sindical agiu de maneira criminosa com a greve do BASA desde o início, tentando acabá-la quando a proposta era muito ruim, e, depois, tentando desmontá-la.
Neste momento, governo Dilma e sindicalistas governistas estão juntos esperando um desfecho negativo da greve, a fim de “darem uma lição” na base e nos ativistas de esquerda, que tiveram a coragem de não aceitar migalhas, quando os bancários, ano após ano, têm trabalhado cada vez mais, gerado lucros crescentes, mas, ao mesmo tempo, assistem à redução permanente de seu poder aquisitivo e dos direitos trabalhistas.
E Dilma e CUT tem um aliado com o martelo na mão para decidir o que será feito da greve: a Justiça burguesa. Agindo como os piores governos de direita não fizeram muitas vezes, Dilma colocou a greve no TST, que passou meses sem nada fazer a fim de desgastar a greve. Agora, com 70 dias de paralisação, finalmente foi marcado o julgamento para a segunda-feira, 12 de dezembro.
Os trabalhadores do BASA estão sendo heroicos e são um exemplo a todos os bancários e demais trabalhadores, mostrando que não é preciso se render ou se ajoelhar calado diante do aumento da exploração, como defende a CUT. A greve ter chegado aos 70 dias é a prova que havia força para arrancar mais, e surpreendeu ao governo, à direção do banco e aos pelegos, que já esperavam tê-la feito desmoronar.
Podemos dizer com absoluta certeza que, se houvesse apoio nacional à greve do BASA, o que não houve, a greve já teria acabado há muito tempo com uma vitória! Porém, com a honrosa exceção do apoio da Frente Nacional de Oposição Bancária e de sindicatos de oposição como os do RN e MA, que enviaram apoio e militantes para acompanhar a greve, o movimento sindical bancário teve um silêncio criminoso diante da greve e dos grevistas.
Neste momento, em que o julgamento do TST já está marcado, o que é preciso fazer é manter a greve de pé, com a força que demonstrou até agora, e dar todo o apoio, financeiro e político, que os colegas do BASA precisarem. Os bancários do Banco da Amazônia já foram ouvidos e deram um recado claro para Dilma que não haverá mais arrocho sem resistência. Agora, é a reta final para lutar pela valorização dos trabalhadores, pela não punição dos grevistas e pelo reconhecimento das reivindicações os bancários; mas a luta deste ano, certamente, já produziu frutos.
Os bancários do BASA chegaram ao 70º dia de greve sem nenhuma solução por parte do governo Dilma, que se recusou a negociar durante todo este tempo e que não se dispõe a reconhecer nada da pauta apresentada pelos trabalhadores.
Além do governo Dilma, a traição dos sindicalistas ligados ao governo, tanto da CUT e de seu braço bancário, a Contraf, como da Contec, outra confederação bancária pelega, foi determinante para o isolamento da greve do BASA, que não teve qualquer ação de solidariedade por parte da CUT ou de seus sindicatos. A burocracia sindical agiu de maneira criminosa com a greve do BASA desde o início, tentando acabá-la quando a proposta era muito ruim, e, depois, tentando desmontá-la.
Neste momento, governo Dilma e sindicalistas governistas estão juntos esperando um desfecho negativo da greve, a fim de “darem uma lição” na base e nos ativistas de esquerda, que tiveram a coragem de não aceitar migalhas, quando os bancários, ano após ano, têm trabalhado cada vez mais, gerado lucros crescentes, mas, ao mesmo tempo, assistem à redução permanente de seu poder aquisitivo e dos direitos trabalhistas.
E Dilma e CUT tem um aliado com o martelo na mão para decidir o que será feito da greve: a Justiça burguesa. Agindo como os piores governos de direita não fizeram muitas vezes, Dilma colocou a greve no TST, que passou meses sem nada fazer a fim de desgastar a greve. Agora, com 70 dias de paralisação, finalmente foi marcado o julgamento para a segunda-feira, 12 de dezembro.
Os trabalhadores do BASA estão sendo heroicos e são um exemplo a todos os bancários e demais trabalhadores, mostrando que não é preciso se render ou se ajoelhar calado diante do aumento da exploração, como defende a CUT. A greve ter chegado aos 70 dias é a prova que havia força para arrancar mais, e surpreendeu ao governo, à direção do banco e aos pelegos, que já esperavam tê-la feito desmoronar.
Podemos dizer com absoluta certeza que, se houvesse apoio nacional à greve do BASA, o que não houve, a greve já teria acabado há muito tempo com uma vitória! Porém, com a honrosa exceção do apoio da Frente Nacional de Oposição Bancária e de sindicatos de oposição como os do RN e MA, que enviaram apoio e militantes para acompanhar a greve, o movimento sindical bancário teve um silêncio criminoso diante da greve e dos grevistas.
Neste momento, em que o julgamento do TST já está marcado, o que é preciso fazer é manter a greve de pé, com a força que demonstrou até agora, e dar todo o apoio, financeiro e político, que os colegas do BASA precisarem. Os bancários do Banco da Amazônia já foram ouvidos e deram um recado claro para Dilma que não haverá mais arrocho sem resistência. Agora, é a reta final para lutar pela valorização dos trabalhadores, pela não punição dos grevistas e pelo reconhecimento das reivindicações os bancários; mas a luta deste ano, certamente, já produziu frutos.