O ritmo frenético do dia-a-dia e os casos, cada vez mais constantes, do assédio moral, contribuíram para que o mercado de trabalho se tornasse um foco de doenças como depressão e estresse.
A tendência é comprovada com o aumento no número de brasileiros afastados pelo INSS com problemas psicológicos. As concessões de auxílio-doença para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O bancário é a categoria mais afetada. A pressão da gerência, a exigência pelo cumprimento de metas, a extrapolação da jornada, o assédio moral e sexual e a insegurança nas agências são fatores que contribuem, e muito, para os problemas de saúde.
O quadro é grave e nenhum outro grupo de doença provocou um crescimento tão forte na quantidade de benefícios de auxílio-doença concedidos entre janeiro e junho deste ano.
A tendência é comprovada com o aumento no número de brasileiros afastados pelo INSS com problemas psicológicos. As concessões de auxílio-doença para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O bancário é a categoria mais afetada. A pressão da gerência, a exigência pelo cumprimento de metas, a extrapolação da jornada, o assédio moral e sexual e a insegurança nas agências são fatores que contribuem, e muito, para os problemas de saúde.
O quadro é grave e nenhum outro grupo de doença provocou um crescimento tão forte na quantidade de benefícios de auxílio-doença concedidos entre janeiro e junho deste ano.
O ritmo frenético do dia-a-dia e os casos, cada vez mais constantes, do assédio moral, contribuíram para que o mercado de trabalho se tornasse um foco de doenças como depressão e estresse.
A tendência é comprovada com o aumento no número de brasileiros afastados pelo INSS com problemas psicológicos. As concessões de auxílio-doença para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O bancário é a categoria mais afetada. A pressão da gerência, a exigência pelo cumprimento de metas, a extrapolação da jornada, o assédio moral e sexual e a insegurança nas agências são fatores que contribuem, e muito, para os problemas de saúde.
O quadro é grave e nenhum outro grupo de doença provocou um crescimento tão forte na quantidade de benefícios de auxílio-doença concedidos entre janeiro e junho deste ano.