perseguição da gerente da agência Prudente de Morais do Itaú, Zuleika Leite, aos diretores do Sindicato, Albertina Bertino e Wellington Medeiros, teve a resposta que merecia. E do Ministério Público.


    Em audiência realizada dia 30 de novembro, o Ministério Público do Trabalho cobrou do Itaú a assinatura em 30 dias de um Termo de Ajuste de Conduta para enquadrar a gerente e acabar de vez com  perseguição a dirigentes sindicais.


    De acordo com o TAC, se o Banco cometer algum ato  discriminatório pagará multa por evento de R$  50 mil, que será destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Caso o Itaú não assine, o MPT vai ajuizar uma ação contra o Banco.


    O TAC deverá ser afixado nas agências do Itaú por no mínimo seis meses para que os gerentes saibam da gravidade dos atos discriminatórios do Banco. O procurador Fábio Monteiro também mandou o Itaú abrir inquérito administrativo para apurar a perseguição de Zuleika a Albertina e Wellington. Na audiência, Zuleika não compareceu. O Banco foi representada por sua  advogada e preposto.


Entenda o caso


Os diretores Albertina Bertino e Wellington Medeiros foram vítimas de perseguição pela gerente Zuleika Leite em duas oportunidades. Durante a greve deste ano, ela impediu que os dois entrassem na agência Prudente de Morais e, logo depois, barrou a entrada deles na festa de confraternização dos funcionários do Banco. O ato anti-sindical e discriminatório mereceu punição exemplar.



"> perseguição da gerente da agência Prudente de Morais do Itaú, Zuleika Leite, aos diretores do Sindicato, Albertina Bertino e Wellington Medeiros, teve a resposta que merecia. E do Ministério Público.


    Em audiência realizada dia 30 de novembro, o Ministério Público do Trabalho cobrou do Itaú a assinatura em 30 dias de um Termo de Ajuste de Conduta para enquadrar a gerente e acabar de vez com  perseguição a dirigentes sindicais.


    De acordo com o TAC, se o Banco cometer algum ato  discriminatório pagará multa por evento de R$  50 mil, que será destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Caso o Itaú não assine, o MPT vai ajuizar uma ação contra o Banco.


    O TAC deverá ser afixado nas agências do Itaú por no mínimo seis meses para que os gerentes saibam da gravidade dos atos discriminatórios do Banco. O procurador Fábio Monteiro também mandou o Itaú abrir inquérito administrativo para apurar a perseguição de Zuleika a Albertina e Wellington. Na audiência, Zuleika não compareceu. O Banco foi representada por sua  advogada e preposto.


Entenda o caso


Os diretores Albertina Bertino e Wellington Medeiros foram vítimas de perseguição pela gerente Zuleika Leite em duas oportunidades. Durante a greve deste ano, ela impediu que os dois entrassem na agência Prudente de Morais e, logo depois, barrou a entrada deles na festa de confraternização dos funcionários do Banco. O ato anti-sindical e discriminatório mereceu punição exemplar.



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Sindicato ajuíza ação, MPT enquadra e Itaú recua da perseguição a dirigentes

09/12/11

perseguição da gerente da agência Prudente de Morais do Itaú, Zuleika Leite, aos diretores do Sindicato, Albertina Bertino e Wellington Medeiros, teve a resposta que merecia. E do Ministério Público.


    Em audiência realizada dia 30 de novembro, o Ministério Público do Trabalho cobrou do Itaú a assinatura em 30 dias de um Termo de Ajuste de Conduta para enquadrar a gerente e acabar de vez com  perseguição a dirigentes sindicais.


    De acordo com o TAC, se o Banco cometer algum ato  discriminatório pagará multa por evento de R$  50 mil, que será destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Caso o Itaú não assine, o MPT vai ajuizar uma ação contra o Banco.


    O TAC deverá ser afixado nas agências do Itaú por no mínimo seis meses para que os gerentes saibam da gravidade dos atos discriminatórios do Banco. O procurador Fábio Monteiro também mandou o Itaú abrir inquérito administrativo para apurar a perseguição de Zuleika a Albertina e Wellington. Na audiência, Zuleika não compareceu. O Banco foi representada por sua  advogada e preposto.


Entenda o caso


Os diretores Albertina Bertino e Wellington Medeiros foram vítimas de perseguição pela gerente Zuleika Leite em duas oportunidades. Durante a greve deste ano, ela impediu que os dois entrassem na agência Prudente de Morais e, logo depois, barrou a entrada deles na festa de confraternização dos funcionários do Banco. O ato anti-sindical e discriminatório mereceu punição exemplar.