“Roer a corda”; “correr com a sela”; “fugir da raia” ou outra expressão utilizada em diversas localidades do país. É o que se pode afirmar da atitude do Banco em não apresentar nada de novo ou de bom, como queiramos, aos seus funcionários durante a reunião de negociação ocorrida na última sexta-feira, 9 de dezembro.
Mesmo caracterizando a atitude como qualquer uma das citações acima, o certo, ops, o errado é que mais uma vez o BNB não cumpriu o que prometeu, fazendo jus ao que lhe tem sido peculiar nos últimos anos - “pra lá” de uma década - quando se trata de questões de direito e de interesse coletivo: o não cumprimento do que acorda com as entidades representativas dos trabalhadores.
Postergação, promessas, mesas temáticas, estudos, etc, têm sido a tônica de cada “negociação”, quando raramente ocorrem, numa demonstração de fato de que não querem ou não têm interesse em resolver os problemas. Esse é o entendimento da AFBNB, que embora não participe da mesa de negociação, por ter sido excluída burocrática e unilateralmente – sem qualquer justificativa convincente – obteve as informações do seu diretor Francisco Ribeiro (Chicão), que é também diretor do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte (SEEB-RN), tendo participado da reunião em representação daquela entidade.
Não é demais lembrar mais uma vez que as promessas ora postergadas e não cumpridas foram motivo para o encerramento da greve, por proposição do Banco. Os funcionários, honestos que são e comprometidos com a missão da instituição, deram o voto de confiança, e agora são tratados com descaso! O Banco não estava convicto da sua incapacidade ou da falta de autonomia para cumprir? Teria sido um estelionato? Queremos acreditar que não, mas a realidade nos leva à triste conclusão disso.
Por se tratarem de propostas que contemplam uma política de valorização dos trabalhadores do BNB, duramente cobrada e exigida pela AFBNB, nosso entendimento é o de que:
- Cabe a quem está á frente da Área de Recursos Humanos do Banco compromisso, tratamento com respeito e reconhecimento de que é pela força de trabalho de seus funcionários que os resultados do Banco são alcançados;
- Cabe ao presidente do Banco assumir de fato o que lhe é de responsabilidade sobre os Recursos Humanos e mostrar ao que veio, pois até o momento não foi possível perceber;
- Cabe às entidades que têm assento na mesa de negociação uma postura mais firme diante desse descaso, e exigirem respeito a si e aos seus representados – já passou da hora de um basta - pelo não cumprimento do Acordo e pelo fato não reconhecimento ao sacrifício e despesas da categoria, principalmente pelos que se deslocam até Fortaleza, além do descaso com o horário da reunião, agendada para as 14h, tendo iniciado somente às 16h. É preciso tomar as medidas cabíveis, sejam políticas, e jurídicas se for o caso, que o assunto exige e que lhes são de direito e ofício.
A AFBNB lamenta e repudia essa situação, que mais uma vez representa a contrariedade que o Banco causa quanto ao cultural voto de boas festas, haja vista ter proporcionado clima de indignação aos seus trabalhadores nesse período e ter aumentado as incertezas para o ano que vem.
Chega de Embromação! Respeito aos trabalhadores! Cumprimento do Acordo já!
Mesmo caracterizando a atitude como qualquer uma das citações acima, o certo, ops, o errado é que mais uma vez o BNB não cumpriu o que prometeu, fazendo jus ao que lhe tem sido peculiar nos últimos anos - “pra lá” de uma década - quando se trata de questões de direito e de interesse coletivo: o não cumprimento do que acorda com as entidades representativas dos trabalhadores.
Postergação, promessas, mesas temáticas, estudos, etc, têm sido a tônica de cada “negociação”, quando raramente ocorrem, numa demonstração de fato de que não querem ou não têm interesse em resolver os problemas. Esse é o entendimento da AFBNB, que embora não participe da mesa de negociação, por ter sido excluída burocrática e unilateralmente – sem qualquer justificativa convincente – obteve as informações do seu diretor Francisco Ribeiro (Chicão), que é também diretor do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte (SEEB-RN), tendo participado da reunião em representação daquela entidade.
Não é demais lembrar mais uma vez que as promessas ora postergadas e não cumpridas foram motivo para o encerramento da greve, por proposição do Banco. Os funcionários, honestos que são e comprometidos com a missão da instituição, deram o voto de confiança, e agora são tratados com descaso! O Banco não estava convicto da sua incapacidade ou da falta de autonomia para cumprir? Teria sido um estelionato? Queremos acreditar que não, mas a realidade nos leva à triste conclusão disso.
Por se tratarem de propostas que contemplam uma política de valorização dos trabalhadores do BNB, duramente cobrada e exigida pela AFBNB, nosso entendimento é o de que:
- Cabe a quem está á frente da Área de Recursos Humanos do Banco compromisso, tratamento com respeito e reconhecimento de que é pela força de trabalho de seus funcionários que os resultados do Banco são alcançados;
- Cabe ao presidente do Banco assumir de fato o que lhe é de responsabilidade sobre os Recursos Humanos e mostrar ao que veio, pois até o momento não foi possível perceber;
- Cabe às entidades que têm assento na mesa de negociação uma postura mais firme diante desse descaso, e exigirem respeito a si e aos seus representados – já passou da hora de um basta - pelo não cumprimento do Acordo e pelo fato não reconhecimento ao sacrifício e despesas da categoria, principalmente pelos que se deslocam até Fortaleza, além do descaso com o horário da reunião, agendada para as 14h, tendo iniciado somente às 16h. É preciso tomar as medidas cabíveis, sejam políticas, e jurídicas se for o caso, que o assunto exige e que lhes são de direito e ofício.
A AFBNB lamenta e repudia essa situação, que mais uma vez representa a contrariedade que o Banco causa quanto ao cultural voto de boas festas, haja vista ter proporcionado clima de indignação aos seus trabalhadores nesse período e ter aumentado as incertezas para o ano que vem.
Chega de Embromação! Respeito aos trabalhadores! Cumprimento do Acordo já!
“Roer a corda”; “correr com a sela”; “fugir da raia” ou outra expressão utilizada em diversas localidades do país. É o que se pode afirmar da atitude do Banco em não apresentar nada de novo ou de bom, como queiramos, aos seus funcionários durante a reunião de negociação ocorrida na última sexta-feira, 9 de dezembro.
Mesmo caracterizando a atitude como qualquer uma das citações acima, o certo, ops, o errado é que mais uma vez o BNB não cumpriu o que prometeu, fazendo jus ao que lhe tem sido peculiar nos últimos anos - “pra lá” de uma década - quando se trata de questões de direito e de interesse coletivo: o não cumprimento do que acorda com as entidades representativas dos trabalhadores.
Postergação, promessas, mesas temáticas, estudos, etc, têm sido a tônica de cada “negociação”, quando raramente ocorrem, numa demonstração de fato de que não querem ou não têm interesse em resolver os problemas. Esse é o entendimento da AFBNB, que embora não participe da mesa de negociação, por ter sido excluída burocrática e unilateralmente – sem qualquer justificativa convincente – obteve as informações do seu diretor Francisco Ribeiro (Chicão), que é também diretor do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte (SEEB-RN), tendo participado da reunião em representação daquela entidade.
Não é demais lembrar mais uma vez que as promessas ora postergadas e não cumpridas foram motivo para o encerramento da greve, por proposição do Banco. Os funcionários, honestos que são e comprometidos com a missão da instituição, deram o voto de confiança, e agora são tratados com descaso! O Banco não estava convicto da sua incapacidade ou da falta de autonomia para cumprir? Teria sido um estelionato? Queremos acreditar que não, mas a realidade nos leva à triste conclusão disso.
Por se tratarem de propostas que contemplam uma política de valorização dos trabalhadores do BNB, duramente cobrada e exigida pela AFBNB, nosso entendimento é o de que:
- Cabe a quem está á frente da Área de Recursos Humanos do Banco compromisso, tratamento com respeito e reconhecimento de que é pela força de trabalho de seus funcionários que os resultados do Banco são alcançados;
- Cabe ao presidente do Banco assumir de fato o que lhe é de responsabilidade sobre os Recursos Humanos e mostrar ao que veio, pois até o momento não foi possível perceber;
- Cabe às entidades que têm assento na mesa de negociação uma postura mais firme diante desse descaso, e exigirem respeito a si e aos seus representados – já passou da hora de um basta - pelo não cumprimento do Acordo e pelo fato não reconhecimento ao sacrifício e despesas da categoria, principalmente pelos que se deslocam até Fortaleza, além do descaso com o horário da reunião, agendada para as 14h, tendo iniciado somente às 16h. É preciso tomar as medidas cabíveis, sejam políticas, e jurídicas se for o caso, que o assunto exige e que lhes são de direito e ofício.
A AFBNB lamenta e repudia essa situação, que mais uma vez representa a contrariedade que o Banco causa quanto ao cultural voto de boas festas, haja vista ter proporcionado clima de indignação aos seus trabalhadores nesse período e ter aumentado as incertezas para o ano que vem.
Chega de Embromação! Respeito aos trabalhadores! Cumprimento do Acordo já!