Por:Laryssa Borges (Direto de Brasília)

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, colocou em dúvida nesta terça-feira a votação, ainda neste ano, do Orçamento Geral da União para 2012 e disse que, caso o governo sofra pressão pela inclusão de reajustes salariais na peça orçamentária do próximo ano, o Palácio do Planalto pode até não dar o aval para a votação ainda em 2011 da estimativa de receitas e fixação de despesas de 2012. "A orientação da presidente é clara. Ela quer o Orçamento votado, mas não poderá ter Orçamento que coloque em risco os mecanismos de enfrentamento da crise. Queremos votar sem qualquer sistema que ameace o rigor fiscal. Reajustes ou qualquer sistema que coloque em risco não serão aprovados", disse a ministra.

Apesar das pressões por aumento de gastos em ano eleitoral, o relator do Orçamento para 2012, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), entregou nesta segunda-feira seu parecer para o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), sem a previsão de reajuste para servidores públicos, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e tampouco aumento acima da inflação das aposentadorias e pensões que ultrapassam o valor do salário mínimo.
O documento de Chinaglia contempla apenas o aumento do valor do salário mínimo, que chegou do Executivo em R$ 619,73, e o relator reajustou para R$ 622,71. Para esse reajuste, o governo deve desembolsar R$ 2,2 bilhões.
A Comissão Mista de Orçamento deve votar o relatório na quarta-feira, ao passo que uma sessão conjunta do Congresso deve apreciar o texto final na quinta-feira.
 
 

 


Comentário:
Enquanto isto o governo do Partido dos Trabalhadores (???) financia os empresários com juros de mãe para filho: apenas o BNDES já repassou mais de cem bilhões!
Mas não é que este partido está cada vez mais parecido com aquele do FHC? O PT se transformou no alterego do PSDB e, como cantava Chico Buarque: "eu bem que mostrei a ela, o tempo passou na janela e só Carolina não viu".
Pobres trabalhadores do Brasil pois só há partidos interessados em seus próprios projeos de poder, e o socialismo do PT se transformou em um capitalismo de Estado, mas naquele que só trabalhadores pagam impostos e, portanto, a conta. Não é de graça que o Brasil é campeão em concentração de renda, uma vez que bolsas-família e a "tão decantada nova classe média" que percebe até a fortuna de R$ 1.400,00 mensais são impotentes para resolver esta questão, mesmo sendo o "orgulho" dos "progressistas petistas".
O PT, partido dos tergiversadores, deveria reformular o seu programa e incluir lá que o importante é goverar, e não importa com quem, pois aí está o sarney que não me deixa mentir.

Precisamos de um partido que realmente defenda os trabalhadores e de sindicatos que não sejam meros e inúteis aparelhos partidários.


"> Por:Laryssa Borges (Direto de Brasília)

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, colocou em dúvida nesta terça-feira a votação, ainda neste ano, do Orçamento Geral da União para 2012 e disse que, caso o governo sofra pressão pela inclusão de reajustes salariais na peça orçamentária do próximo ano, o Palácio do Planalto pode até não dar o aval para a votação ainda em 2011 da estimativa de receitas e fixação de despesas de 2012. "A orientação da presidente é clara. Ela quer o Orçamento votado, mas não poderá ter Orçamento que coloque em risco os mecanismos de enfrentamento da crise. Queremos votar sem qualquer sistema que ameace o rigor fiscal. Reajustes ou qualquer sistema que coloque em risco não serão aprovados", disse a ministra.

Apesar das pressões por aumento de gastos em ano eleitoral, o relator do Orçamento para 2012, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), entregou nesta segunda-feira seu parecer para o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), sem a previsão de reajuste para servidores públicos, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e tampouco aumento acima da inflação das aposentadorias e pensões que ultrapassam o valor do salário mínimo.
O documento de Chinaglia contempla apenas o aumento do valor do salário mínimo, que chegou do Executivo em R$ 619,73, e o relator reajustou para R$ 622,71. Para esse reajuste, o governo deve desembolsar R$ 2,2 bilhões.
A Comissão Mista de Orçamento deve votar o relatório na quarta-feira, ao passo que uma sessão conjunta do Congresso deve apreciar o texto final na quinta-feira.
 
 

 


Comentário:
Enquanto isto o governo do Partido dos Trabalhadores (???) financia os empresários com juros de mãe para filho: apenas o BNDES já repassou mais de cem bilhões!
Mas não é que este partido está cada vez mais parecido com aquele do FHC? O PT se transformou no alterego do PSDB e, como cantava Chico Buarque: "eu bem que mostrei a ela, o tempo passou na janela e só Carolina não viu".
Pobres trabalhadores do Brasil pois só há partidos interessados em seus próprios projeos de poder, e o socialismo do PT se transformou em um capitalismo de Estado, mas naquele que só trabalhadores pagam impostos e, portanto, a conta. Não é de graça que o Brasil é campeão em concentração de renda, uma vez que bolsas-família e a "tão decantada nova classe média" que percebe até a fortuna de R$ 1.400,00 mensais são impotentes para resolver esta questão, mesmo sendo o "orgulho" dos "progressistas petistas".
O PT, partido dos tergiversadores, deveria reformular o seu programa e incluir lá que o importante é goverar, e não importa com quem, pois aí está o sarney que não me deixa mentir.

Precisamos de um partido que realmente defenda os trabalhadores e de sindicatos que não sejam meros e inúteis aparelhos partidários.


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Notícias

Governo rejeitará reajustes salariais no Orçamento de 2012, diz Ideli

22/12/11

Por:Laryssa Borges (Direto de Brasília)

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, colocou em dúvida nesta terça-feira a votação, ainda neste ano, do Orçamento Geral da União para 2012 e disse que, caso o governo sofra pressão pela inclusão de reajustes salariais na peça orçamentária do próximo ano, o Palácio do Planalto pode até não dar o aval para a votação ainda em 2011 da estimativa de receitas e fixação de despesas de 2012. "A orientação da presidente é clara. Ela quer o Orçamento votado, mas não poderá ter Orçamento que coloque em risco os mecanismos de enfrentamento da crise. Queremos votar sem qualquer sistema que ameace o rigor fiscal. Reajustes ou qualquer sistema que coloque em risco não serão aprovados", disse a ministra.

Apesar das pressões por aumento de gastos em ano eleitoral, o relator do Orçamento para 2012, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), entregou nesta segunda-feira seu parecer para o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), sem a previsão de reajuste para servidores públicos, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e tampouco aumento acima da inflação das aposentadorias e pensões que ultrapassam o valor do salário mínimo.
O documento de Chinaglia contempla apenas o aumento do valor do salário mínimo, que chegou do Executivo em R$ 619,73, e o relator reajustou para R$ 622,71. Para esse reajuste, o governo deve desembolsar R$ 2,2 bilhões.
A Comissão Mista de Orçamento deve votar o relatório na quarta-feira, ao passo que uma sessão conjunta do Congresso deve apreciar o texto final na quinta-feira.
 
 

 


Comentário:
Enquanto isto o governo do Partido dos Trabalhadores (???) financia os empresários com juros de mãe para filho: apenas o BNDES já repassou mais de cem bilhões!
Mas não é que este partido está cada vez mais parecido com aquele do FHC? O PT se transformou no alterego do PSDB e, como cantava Chico Buarque: "eu bem que mostrei a ela, o tempo passou na janela e só Carolina não viu".
Pobres trabalhadores do Brasil pois só há partidos interessados em seus próprios projeos de poder, e o socialismo do PT se transformou em um capitalismo de Estado, mas naquele que só trabalhadores pagam impostos e, portanto, a conta. Não é de graça que o Brasil é campeão em concentração de renda, uma vez que bolsas-família e a "tão decantada nova classe média" que percebe até a fortuna de R$ 1.400,00 mensais são impotentes para resolver esta questão, mesmo sendo o "orgulho" dos "progressistas petistas".
O PT, partido dos tergiversadores, deveria reformular o seu programa e incluir lá que o importante é goverar, e não importa com quem, pois aí está o sarney que não me deixa mentir.

Precisamos de um partido que realmente defenda os trabalhadores e de sindicatos que não sejam meros e inúteis aparelhos partidários.