Janeiro ainda nem acabou e os bancos já oferecem concessões de crédito para quem quer antecipar o 13º salário. O que acontece é que a facilidade pode virar uma armadilha, por isso, quem pretende utilizar a comodidade para ficar com o bolso mais cheio no início do ano, deve ficar atento às taxas de juros cobradas.
O Banco do Brasil, por exemplo, adianta até 80% do valor total do benefício para clientes que recebem em uma parcela, mas os juros cobrados podem variar entre 3,21% e 4,55%. Já o Santander, único que possibilita a liberação de 100% do valor líquido do abono, tem taxas a partir de 3,49% ao mês. A Caixa antecipa até 90% do valor com taxa de 2,90% ao mês. Sendo assim, se o empréstimo for tomado a partir de agora, o trabalhador vai perder 25% do salário. Se o crédito for tomado nos quatro últimos meses do ano, a perda é de 10%.
Os especialistas alertam que as linhas de crédito devem ser utilizadas por pessoas que estão endividadas, e pagam taxas superiores às praticadas nesse tipo de empréstimo, como as do cartão de crédito (10,68%) e do cheque especial (8,36%). Além disso, é preciso tomar cuidado com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que pode chegar a 3% ao ano.
Se essas precauções não forem tomadas, a operação não vale a pena para o trabalhador, que só acumulará mais dívidas. Já para os banqueiros, o negócio é muito bom, pois o risco é baixo e quem pega o empréstimo deixa cerca de 25% do benefício.
O Banco do Brasil, por exemplo, adianta até 80% do valor total do benefício para clientes que recebem em uma parcela, mas os juros cobrados podem variar entre 3,21% e 4,55%. Já o Santander, único que possibilita a liberação de 100% do valor líquido do abono, tem taxas a partir de 3,49% ao mês. A Caixa antecipa até 90% do valor com taxa de 2,90% ao mês. Sendo assim, se o empréstimo for tomado a partir de agora, o trabalhador vai perder 25% do salário. Se o crédito for tomado nos quatro últimos meses do ano, a perda é de 10%.
Os especialistas alertam que as linhas de crédito devem ser utilizadas por pessoas que estão endividadas, e pagam taxas superiores às praticadas nesse tipo de empréstimo, como as do cartão de crédito (10,68%) e do cheque especial (8,36%). Além disso, é preciso tomar cuidado com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que pode chegar a 3% ao ano.
Se essas precauções não forem tomadas, a operação não vale a pena para o trabalhador, que só acumulará mais dívidas. Já para os banqueiros, o negócio é muito bom, pois o risco é baixo e quem pega o empréstimo deixa cerca de 25% do benefício.
Janeiro ainda nem acabou e os bancos já oferecem concessões de crédito para quem quer antecipar o 13º salário. O que acontece é que a facilidade pode virar uma armadilha, por isso, quem pretende utilizar a comodidade para ficar com o bolso mais cheio no início do ano, deve ficar atento às taxas de juros cobradas.
O Banco do Brasil, por exemplo, adianta até 80% do valor total do benefício para clientes que recebem em uma parcela, mas os juros cobrados podem variar entre 3,21% e 4,55%. Já o Santander, único que possibilita a liberação de 100% do valor líquido do abono, tem taxas a partir de 3,49% ao mês. A Caixa antecipa até 90% do valor com taxa de 2,90% ao mês. Sendo assim, se o empréstimo for tomado a partir de agora, o trabalhador vai perder 25% do salário. Se o crédito for tomado nos quatro últimos meses do ano, a perda é de 10%.
Os especialistas alertam que as linhas de crédito devem ser utilizadas por pessoas que estão endividadas, e pagam taxas superiores às praticadas nesse tipo de empréstimo, como as do cartão de crédito (10,68%) e do cheque especial (8,36%). Além disso, é preciso tomar cuidado com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que pode chegar a 3% ao ano.
Se essas precauções não forem tomadas, a operação não vale a pena para o trabalhador, que só acumulará mais dívidas. Já para os banqueiros, o negócio é muito bom, pois o risco é baixo e quem pega o empréstimo deixa cerca de 25% do benefício.