Essa é a parcela final que faltava para completar R$ 55 bilhões autorizados. Operação já havia sido anunciada pelo Tesouro e era aguardada.


A Secretaria do Tesouro Nacional emitiu cerca de R$ 10 bilhões em títulos públicos para capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo portaria publicada nesta sexta-feira (20) no "Diário Oficial da União".


A operação já era aguardada pelo mercado financeiro, uma vez que já havia sido anunciada pelo governo anteriormente.


Em dezembro do ano passado, o governo tinha emitido outros R$ 15 bilhões para o banco público de fomento. Com a operação desta semana, o Tesouro Nacional completou os R$ 55 bilhões de emissões já autorizados pelo Congresso Nacional.


Nos últimos anos, o governo injetou cerca de de R$ 235 bilhões no BNDES. Em 2009, foram alocados R$ 100 bilhões e, no ano retrasado, mais R$ 80 bilhões. No ano passado, e no começo de 2012, outros R$ 55 bilhões destinados ao BNDES. Os recursos foram viabilizados por meio da emissão de dívida pública.


Ao anunciar, em março do ano passado, uma nova capitalização do BNDES, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou que os recursos seriam necessários para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) 3, por meio do qual serão concedidos empréstimos ao setor privado com taxas de juros subsidiadas.


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Essa é a parcela final que faltava para completar R$ 55 bilhões autorizados. Operação já havia sido anunciada pelo Tesouro e era aguardada.


A Secretaria do Tesouro Nacional emitiu cerca de R$ 10 bilhões em títulos públicos para capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo portaria publicada nesta sexta-feira (20) no "Diário Oficial da União".


A operação já era aguardada pelo mercado financeiro, uma vez que já havia sido anunciada pelo governo anteriormente.


Em dezembro do ano passado, o governo tinha emitido outros R$ 15 bilhões para o banco público de fomento. Com a operação desta semana, o Tesouro Nacional completou os R$ 55 bilhões de emissões já autorizados pelo Congresso Nacional.


Nos últimos anos, o governo injetou cerca de de R$ 235 bilhões no BNDES. Em 2009, foram alocados R$ 100 bilhões e, no ano retrasado, mais R$ 80 bilhões. No ano passado, e no começo de 2012, outros R$ 55 bilhões destinados ao BNDES. Os recursos foram viabilizados por meio da emissão de dívida pública.


Ao anunciar, em março do ano passado, uma nova capitalização do BNDES, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou que os recursos seriam necessários para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) 3, por meio do qual serão concedidos empréstimos ao setor privado com taxas de juros subsidiadas.


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Notícias

Tesouro emite mais R$ 10 bilhões em títulos para capitalizar BNDES

23/01/12

Essa é a parcela final que faltava para completar R$ 55 bilhões autorizados. Operação já havia sido anunciada pelo Tesouro e era aguardada.


A Secretaria do Tesouro Nacional emitiu cerca de R$ 10 bilhões em títulos públicos para capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo portaria publicada nesta sexta-feira (20) no "Diário Oficial da União".


A operação já era aguardada pelo mercado financeiro, uma vez que já havia sido anunciada pelo governo anteriormente.


Em dezembro do ano passado, o governo tinha emitido outros R$ 15 bilhões para o banco público de fomento. Com a operação desta semana, o Tesouro Nacional completou os R$ 55 bilhões de emissões já autorizados pelo Congresso Nacional.


Nos últimos anos, o governo injetou cerca de de R$ 235 bilhões no BNDES. Em 2009, foram alocados R$ 100 bilhões e, no ano retrasado, mais R$ 80 bilhões. No ano passado, e no começo de 2012, outros R$ 55 bilhões destinados ao BNDES. Os recursos foram viabilizados por meio da emissão de dívida pública.


Ao anunciar, em março do ano passado, uma nova capitalização do BNDES, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou que os recursos seriam necessários para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) 3, por meio do qual serão concedidos empréstimos ao setor privado com taxas de juros subsidiadas.