Existe uma lógica perversa e danosa na atual política de recursos humanos do BNB no que se refere à remuneração do seu quadro de pessoal: salários defasados e estímulo ao endividamento pessoal. Aliás, política essa já adotada em administrações anteriores cujos integrantes ainda hoje são repudiados pela maioria dos colaboradores do BNB, principalmente pelos que atualmente estão a frente da sua gestão.
A forma de remunerar seus funcionários, privilegiando aqueles que são comissionados - inclusive estabelecendo piso de remuneração para cargos de gestão - torna a comissão um fim, em si mesma, para aqueles que almejam uma melhor remuneração. Não é à toa que se comenta que os comissionamentos no Banco do Nordeste giram em torno de 80% do seu efetivo de funcionários. Na verdade deveria haver um Plano de Cargos decente, que assegurasse direitos ao invés de uma função provisória que ao perder desorganiza a vida familiar do bancário.
Embora não seja algo a se comemorar, mas pareça, poder-se-ia até considerar uma boa ação, caso essas comissões não fossem usadas por gestores absolutos e autoritários para submeter seus comissionados aos seus abusos administrativos, na maioria das vezes revestidos de assédio moral. Talvez seja esta a principal razão da falta de transparência e critérios modernos de seleção nas concorrências de preenchimento de vagas na nossa empresa.
Há de se lamentar, portanto, o longo tempo perdido desde a mudança da administração, ocorrida em 2003, sob os auspícios de uma nova era livre dos arbítrios e das injustiças que marcaram por longos oito anos o conjunto dos funcionários do Banco do Nordeste, inclusive seus aposentados. Se houvesse, realmente, uma preocupação com medidas sustentáveis para seus colaboradores, os gestores do BNB, no poder desde aqueles anos, já teriam implementado e, quem sabe, concluído um programa que solucionasse essa grande desordem na qual se tornou a política de remuneração dos funcionários do Banco do Nordeste.
Esperamos que o novo Presidente da instituição tenha a visão e o compromisso necessários à resolução de tão grave problema antes que tudo empresarial.
A forma de remunerar seus funcionários, privilegiando aqueles que são comissionados - inclusive estabelecendo piso de remuneração para cargos de gestão - torna a comissão um fim, em si mesma, para aqueles que almejam uma melhor remuneração. Não é à toa que se comenta que os comissionamentos no Banco do Nordeste giram em torno de 80% do seu efetivo de funcionários. Na verdade deveria haver um Plano de Cargos decente, que assegurasse direitos ao invés de uma função provisória que ao perder desorganiza a vida familiar do bancário.
Embora não seja algo a se comemorar, mas pareça, poder-se-ia até considerar uma boa ação, caso essas comissões não fossem usadas por gestores absolutos e autoritários para submeter seus comissionados aos seus abusos administrativos, na maioria das vezes revestidos de assédio moral. Talvez seja esta a principal razão da falta de transparência e critérios modernos de seleção nas concorrências de preenchimento de vagas na nossa empresa.
Há de se lamentar, portanto, o longo tempo perdido desde a mudança da administração, ocorrida em 2003, sob os auspícios de uma nova era livre dos arbítrios e das injustiças que marcaram por longos oito anos o conjunto dos funcionários do Banco do Nordeste, inclusive seus aposentados. Se houvesse, realmente, uma preocupação com medidas sustentáveis para seus colaboradores, os gestores do BNB, no poder desde aqueles anos, já teriam implementado e, quem sabe, concluído um programa que solucionasse essa grande desordem na qual se tornou a política de remuneração dos funcionários do Banco do Nordeste.
Esperamos que o novo Presidente da instituição tenha a visão e o compromisso necessários à resolução de tão grave problema antes que tudo empresarial.
Existe uma lógica perversa e danosa na atual política de recursos humanos do BNB no que se refere à remuneração do seu quadro de pessoal: salários defasados e estímulo ao endividamento pessoal. Aliás, política essa já adotada em administrações anteriores cujos integrantes ainda hoje são repudiados pela maioria dos colaboradores do BNB, principalmente pelos que atualmente estão a frente da sua gestão.
A forma de remunerar seus funcionários, privilegiando aqueles que são comissionados - inclusive estabelecendo piso de remuneração para cargos de gestão - torna a comissão um fim, em si mesma, para aqueles que almejam uma melhor remuneração. Não é à toa que se comenta que os comissionamentos no Banco do Nordeste giram em torno de 80% do seu efetivo de funcionários. Na verdade deveria haver um Plano de Cargos decente, que assegurasse direitos ao invés de uma função provisória que ao perder desorganiza a vida familiar do bancário.
Embora não seja algo a se comemorar, mas pareça, poder-se-ia até considerar uma boa ação, caso essas comissões não fossem usadas por gestores absolutos e autoritários para submeter seus comissionados aos seus abusos administrativos, na maioria das vezes revestidos de assédio moral. Talvez seja esta a principal razão da falta de transparência e critérios modernos de seleção nas concorrências de preenchimento de vagas na nossa empresa.
Há de se lamentar, portanto, o longo tempo perdido desde a mudança da administração, ocorrida em 2003, sob os auspícios de uma nova era livre dos arbítrios e das injustiças que marcaram por longos oito anos o conjunto dos funcionários do Banco do Nordeste, inclusive seus aposentados. Se houvesse, realmente, uma preocupação com medidas sustentáveis para seus colaboradores, os gestores do BNB, no poder desde aqueles anos, já teriam implementado e, quem sabe, concluído um programa que solucionasse essa grande desordem na qual se tornou a política de remuneração dos funcionários do Banco do Nordeste.
Esperamos que o novo Presidente da instituição tenha a visão e o compromisso necessários à resolução de tão grave problema antes que tudo empresarial.