O SEEB/RN, representados pelos Diretores Marta Turra e Francisco Ribeiro, o Chicão, e a AFBNB, representados pela presidenta Rita Josina e o Diretor Dorisval de Lima, reuniram-se, no dia (26/01), com o Superintendente Estadual do Banco do Nordeste José Maria Vilar e a Gerente de Recursos Humanos da Superintendência, Fabíola Fausto, para tratar das demandas identificadas nas agências, além da necessidade da abertura de futuros canais de diálogo com os funcionários.

Na oportunidade, foi pautada questões de ordem local, que é recorrente em todo o Banco: como exemplo: extrapolação de jornadas de trabalho, falta de transparência nos comissionamentos e descomissionamentos, assédio moral, transferências arbitrárias, falta de caixas executivos, concursados substituídos por terceirizados, necessidade de dimensionar pessoal nas agências, aumento das metas e redução do quadro de funcionários, adoecimento precoce, infra-estrutura logística, precariedade nas instalações em algumas unidades do Banco no RN, falta de perspectiva para aposentadorias ( por não haver incentivo da CAPEF).

Para se ter ideia da gravidade dos problemas, as atividades fins do Banco iniciadas pelo Agroamigo e Crediamigo são concluídas pelos funcionários, que na obrigação de atingirem as metas, na maior parte das agências, terminam fragilizando o sistema. Obrigando o bancário a concluir operações não acompanhadas em seu nascedouro e que na maioria das vezes não contempla o perfil da função que exercem, ainda que fosse errado normativamente.

Fatos desta natureza vem gerando prejuízos aos clientes e funcionários a imagem da empresa no mercado, além da probabilidade de ações judiciais por danos morais. Sabe-se perfeitamente que esse problema crônico está nas estruturas do Banco que deveria rever seus processos e evitar a prática dessas injustiças e desestímulo na carreira profissional do bancário.

De acordo com o Diretor do Sindicato Chicão “Registramos como exemplo sobre o assunto em evidência, ocorrido no BNB de Santa Cruz, onde a própria auditoria deixou claro que não há indícios de fraude por parte dos bancários; mesmo assim, o presente de Natal que receberam foi uma interpelação administrativa, enquanto isso o Banco fecha os olhos para fatos que realmente deveriam ser objeto de investigação contundente. Esse é o quadro que dói mais” acrescentou o diretor.

Do ponto de vista institucional a reunião foi necessária e iremos dar continuidade, portanto, não é só esse o nosso desejo comum um fim em si, precisamos mesmo abolir práticas que firam as relações humanas e de trabalho, deixando bem claro que os problemas pontuais nas agências o sindicato buscará o diálogo para resolver o impasse com o próprio gestor. Não havendo consenso levaremos o assunto ao Superintendente que se mostrou aberto às questões enfatizando que estaria disposto a buscar soluções que estivessem ao seu alcance.

"> O SEEB/RN, representados pelos Diretores Marta Turra e Francisco Ribeiro, o Chicão, e a AFBNB, representados pela presidenta Rita Josina e o Diretor Dorisval de Lima, reuniram-se, no dia (26/01), com o Superintendente Estadual do Banco do Nordeste José Maria Vilar e a Gerente de Recursos Humanos da Superintendência, Fabíola Fausto, para tratar das demandas identificadas nas agências, além da necessidade da abertura de futuros canais de diálogo com os funcionários.

Na oportunidade, foi pautada questões de ordem local, que é recorrente em todo o Banco: como exemplo: extrapolação de jornadas de trabalho, falta de transparência nos comissionamentos e descomissionamentos, assédio moral, transferências arbitrárias, falta de caixas executivos, concursados substituídos por terceirizados, necessidade de dimensionar pessoal nas agências, aumento das metas e redução do quadro de funcionários, adoecimento precoce, infra-estrutura logística, precariedade nas instalações em algumas unidades do Banco no RN, falta de perspectiva para aposentadorias ( por não haver incentivo da CAPEF).

Para se ter ideia da gravidade dos problemas, as atividades fins do Banco iniciadas pelo Agroamigo e Crediamigo são concluídas pelos funcionários, que na obrigação de atingirem as metas, na maior parte das agências, terminam fragilizando o sistema. Obrigando o bancário a concluir operações não acompanhadas em seu nascedouro e que na maioria das vezes não contempla o perfil da função que exercem, ainda que fosse errado normativamente.

Fatos desta natureza vem gerando prejuízos aos clientes e funcionários a imagem da empresa no mercado, além da probabilidade de ações judiciais por danos morais. Sabe-se perfeitamente que esse problema crônico está nas estruturas do Banco que deveria rever seus processos e evitar a prática dessas injustiças e desestímulo na carreira profissional do bancário.

De acordo com o Diretor do Sindicato Chicão “Registramos como exemplo sobre o assunto em evidência, ocorrido no BNB de Santa Cruz, onde a própria auditoria deixou claro que não há indícios de fraude por parte dos bancários; mesmo assim, o presente de Natal que receberam foi uma interpelação administrativa, enquanto isso o Banco fecha os olhos para fatos que realmente deveriam ser objeto de investigação contundente. Esse é o quadro que dói mais” acrescentou o diretor.

Do ponto de vista institucional a reunião foi necessária e iremos dar continuidade, portanto, não é só esse o nosso desejo comum um fim em si, precisamos mesmo abolir práticas que firam as relações humanas e de trabalho, deixando bem claro que os problemas pontuais nas agências o sindicato buscará o diálogo para resolver o impasse com o próprio gestor. Não havendo consenso levaremos o assunto ao Superintendente que se mostrou aberto às questões enfatizando que estaria disposto a buscar soluções que estivessem ao seu alcance.

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Notícias

SEEB/RN e AFBNB se reúnem com Superintendência do BNB no RN

31/01/12

O SEEB/RN, representados pelos Diretores Marta Turra e Francisco Ribeiro, o Chicão, e a AFBNB, representados pela presidenta Rita Josina e o Diretor Dorisval de Lima, reuniram-se, no dia (26/01), com o Superintendente Estadual do Banco do Nordeste José Maria Vilar e a Gerente de Recursos Humanos da Superintendência, Fabíola Fausto, para tratar das demandas identificadas nas agências, além da necessidade da abertura de futuros canais de diálogo com os funcionários.

Na oportunidade, foi pautada questões de ordem local, que é recorrente em todo o Banco: como exemplo: extrapolação de jornadas de trabalho, falta de transparência nos comissionamentos e descomissionamentos, assédio moral, transferências arbitrárias, falta de caixas executivos, concursados substituídos por terceirizados, necessidade de dimensionar pessoal nas agências, aumento das metas e redução do quadro de funcionários, adoecimento precoce, infra-estrutura logística, precariedade nas instalações em algumas unidades do Banco no RN, falta de perspectiva para aposentadorias ( por não haver incentivo da CAPEF).

Para se ter ideia da gravidade dos problemas, as atividades fins do Banco iniciadas pelo Agroamigo e Crediamigo são concluídas pelos funcionários, que na obrigação de atingirem as metas, na maior parte das agências, terminam fragilizando o sistema. Obrigando o bancário a concluir operações não acompanhadas em seu nascedouro e que na maioria das vezes não contempla o perfil da função que exercem, ainda que fosse errado normativamente.

Fatos desta natureza vem gerando prejuízos aos clientes e funcionários a imagem da empresa no mercado, além da probabilidade de ações judiciais por danos morais. Sabe-se perfeitamente que esse problema crônico está nas estruturas do Banco que deveria rever seus processos e evitar a prática dessas injustiças e desestímulo na carreira profissional do bancário.

De acordo com o Diretor do Sindicato Chicão “Registramos como exemplo sobre o assunto em evidência, ocorrido no BNB de Santa Cruz, onde a própria auditoria deixou claro que não há indícios de fraude por parte dos bancários; mesmo assim, o presente de Natal que receberam foi uma interpelação administrativa, enquanto isso o Banco fecha os olhos para fatos que realmente deveriam ser objeto de investigação contundente. Esse é o quadro que dói mais” acrescentou o diretor.

Do ponto de vista institucional a reunião foi necessária e iremos dar continuidade, portanto, não é só esse o nosso desejo comum um fim em si, precisamos mesmo abolir práticas que firam as relações humanas e de trabalho, deixando bem claro que os problemas pontuais nas agências o sindicato buscará o diálogo para resolver o impasse com o próprio gestor. Não havendo consenso levaremos o assunto ao Superintendente que se mostrou aberto às questões enfatizando que estaria disposto a buscar soluções que estivessem ao seu alcance.