Chefes controladores que usam ameaças como meio motivacional e empresas que não valorizam seus funcionários frustram algumas das necessidades básicas das pessoas: autonomia, valorização da própria competência e um bom relacionamento com o próximo. É isso que sugere um estudo da Universidade Francois Rabelais, na França, publicado esta semana no “Journal of Business and Psychology”.


O modo como a pessoa se sente no trabalho é responsável por mais de 25% da diferença nas taxas de desempenho entre os funcionários, explica o Dr. Nicolas Gillet, principal responsável pelo levantamento.


Segundo Gillet, o bem-estar no trabalho pode ter grande impacto econômico e social, o que justifica o aumento de pesquisas na área.


Participaram do estudo 1.118 mil funcionários de empresas pequenas, médias e grandes. Todos tiveram que responder a questionários, perguntando o que eles achavam sobre a forma de agir de seus superiores e quanto apoio eles recebiam da empresa.


Quanto mais apoio os entrevistados sentiam ter, mais satisfeitos e felizes eles declaravam estar. Aqueles que achavam que seus chefes eram coercivos, autoritários ou pressionavam muito sentiam que suas expectativas não estavam sendo atendidas, e isso os deixava com níveis baixos de bem-estar.


“Para manter seus funcionários felizes e satisfeitos, os superiores devem oferecer opções em vez de  ameaças e prazos. A mudança de estratégia pode melhorar significativamente o bem-estar dentro da companhia”, concluiu o pesquisador. E, a julgar pelo estudo do Dr. Nicolas Gillet, a produtividade também.


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O modo como a pessoa se sente no trabalho é responsável por mais de 25% da diferença nas taxas de desempenho entre os funcionários, explica o Dr. Nicolas Gillet, principal responsável pelo levantamento.


Segundo Gillet, o bem-estar no trabalho pode ter grande impacto econômico e social, o que justifica o aumento de pesquisas na área.


Participaram do estudo 1.118 mil funcionários de empresas pequenas, médias e grandes. Todos tiveram que responder a questionários, perguntando o que eles achavam sobre a forma de agir de seus superiores e quanto apoio eles recebiam da empresa.


Quanto mais apoio os entrevistados sentiam ter, mais satisfeitos e felizes eles declaravam estar. Aqueles que achavam que seus chefes eram coercivos, autoritários ou pressionavam muito sentiam que suas expectativas não estavam sendo atendidas, e isso os deixava com níveis baixos de bem-estar.


“Para manter seus funcionários felizes e satisfeitos, os superiores devem oferecer opções em vez de  ameaças e prazos. A mudança de estratégia pode melhorar significativamente o bem-estar dentro da companhia”, concluiu o pesquisador. E, a julgar pelo estudo do Dr. Nicolas Gillet, a produtividade também.


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Bem-estar no trabalho depende da atitude dos chefes, diz estudo

06/02/12

Chefes controladores que usam ameaças como meio motivacional e empresas que não valorizam seus funcionários frustram algumas das necessidades básicas das pessoas: autonomia, valorização da própria competência e um bom relacionamento com o próximo. É isso que sugere um estudo da Universidade Francois Rabelais, na França, publicado esta semana no “Journal of Business and Psychology”.


O modo como a pessoa se sente no trabalho é responsável por mais de 25% da diferença nas taxas de desempenho entre os funcionários, explica o Dr. Nicolas Gillet, principal responsável pelo levantamento.


Segundo Gillet, o bem-estar no trabalho pode ter grande impacto econômico e social, o que justifica o aumento de pesquisas na área.


Participaram do estudo 1.118 mil funcionários de empresas pequenas, médias e grandes. Todos tiveram que responder a questionários, perguntando o que eles achavam sobre a forma de agir de seus superiores e quanto apoio eles recebiam da empresa.


Quanto mais apoio os entrevistados sentiam ter, mais satisfeitos e felizes eles declaravam estar. Aqueles que achavam que seus chefes eram coercivos, autoritários ou pressionavam muito sentiam que suas expectativas não estavam sendo atendidas, e isso os deixava com níveis baixos de bem-estar.


“Para manter seus funcionários felizes e satisfeitos, os superiores devem oferecer opções em vez de  ameaças e prazos. A mudança de estratégia pode melhorar significativamente o bem-estar dentro da companhia”, concluiu o pesquisador. E, a julgar pelo estudo do Dr. Nicolas Gillet, a produtividade também.