Um novo modelo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) volta à mesa de debates, nesta quarta-feira (21/03), entre a Caixa e a CEE (Comissão Executiva dos Empregados da Caixa). O encontro é às 14h, em Brasília.
As discussões giram em torno da manutenção da aplicação da regra da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e a inclusão, no total de recursos para distribuição, das possíveis sobras em relação ao limite de 11,25% do lucro líquido, determinado pelo governo.
A categoria defende o aumento do teto e do percentual do salário previsto na regra da Fenaban, assim como a possibilidade de elevação da parcela fixa. A atual regra básica estabelece 90% do salário mais R$ 1,4 mil fixos, com teto de R$ 7.827,29.
Vale ressaltar que a discussão existe em face da possibilidade de aumento da lucratividade da empresa. Os bancários não vão aceitar o rebaixamento dos valores pagos em relação aos anos anteriores. A mudança na PLR também pretende assegurar que o novo modelo contemple todos os bancários e garantir a não-vinculação de metas.
Demandas
Outras demandas estão na pauta de debates com a direção da Caixa. Destaque para a Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) para a 7ª e 8ª hora, a modelagem do atendimento e contencioso jurídico na Funcef. Os dirigentes sindicais debatem ainda questões relativas ao Processo Seletivo Interno (PSI) e o descomissionamento de caixas.
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A categoria defende o aumento do teto e do percentual do salário previsto na regra da Fenaban, assim como a possibilidade de elevação da parcela fixa. A atual regra básica estabelece 90% do salário mais R$ 1,4 mil fixos, com teto de R$ 7.827,29.
Vale ressaltar que a discussão existe em face da possibilidade de aumento da lucratividade da empresa. Os bancários não vão aceitar o rebaixamento dos valores pagos em relação aos anos anteriores. A mudança na PLR também pretende assegurar que o novo modelo contemple todos os bancários e garantir a não-vinculação de metas.
Demandas
Outras demandas estão na pauta de debates com a direção da Caixa. Destaque para a Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) para a 7ª e 8ª hora, a modelagem do atendimento e contencioso jurídico na Funcef. Os dirigentes sindicais debatem ainda questões relativas ao Processo Seletivo Interno (PSI) e o descomissionamento de caixas.
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As discussões giram em torno da manutenção da aplicação da regra da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e a inclusão, no total de recursos para distribuição, das possíveis sobras em relação ao limite de 11,25% do lucro líquido, determinado pelo governo.
A categoria defende o aumento do teto e do percentual do salário previsto na regra da Fenaban, assim como a possibilidade de elevação da parcela fixa. A atual regra básica estabelece 90% do salário mais R$ 1,4 mil fixos, com teto de R$ 7.827,29.
Vale ressaltar que a discussão existe em face da possibilidade de aumento da lucratividade da empresa. Os bancários não vão aceitar o rebaixamento dos valores pagos em relação aos anos anteriores. A mudança na PLR também pretende assegurar que o novo modelo contemple todos os bancários e garantir a não-vinculação de metas.
Demandas
Outras demandas estão na pauta de debates com a direção da Caixa. Destaque para a Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) para a 7ª e 8ª hora, a modelagem do atendimento e contencioso jurídico na Funcef. Os dirigentes sindicais debatem ainda questões relativas ao Processo Seletivo Interno (PSI) e o descomissionamento de caixas.