Valorização do real, aquecimento da atividade econômica e a inflação puxaram
o crescimento do custo de vida.
Um relatório do banco suíço UBS avaliando o custo de vida em 73 cidades do
mundo indicou que o poder de compra dos habitantes de Rio e São Paulo vem caindo
nos últimos cinco anos, apesar do avanço dos salários.
A valorização do real, o aquecimento da atividade econômica e a inflação
fizeram com que o custo de vida nas duas megacidades brasileiras, que há cinco
anos equivalia a pouco mais da metade do de Nova York, chegasse a 74% e 69% do
da metrópole americana, indica a pesquisa.
Excluindo-se os valores de aluguel, o custo de vida em São Paulo já é
praticamente equivalente (97%) ao nova-iorquino, revelou a pesquisa.
Entre 2006 e 2011, o nível de salários de São Paulo passou de 24% para 39% do
nível nova-iorquino, enquanto o do Rio aumentou de 19% para 34% na mesma
comparação.
Mas este avanço não foi suficiente para evitar que as duas metrópoles
brasileiras caíssem no ranking do banco do poder de compra doméstico.
Em 2006, São Paulo e Rio ocupavam, respectivamente, as posições número 42 e
52 do ranking de poder de compra nos países analisados pelo UBS.Em 2011, as duas cidades caíram para os lugares número 54 e 58.
Custo de vida
O relatório Preços e Salários leva em conta uma cesta de 122 produtos e
serviços variados, como moradia, alimentação, transporte (público e privado,
incluindo manutenção de veículos), roupas, artigos domésticos e até corte de
cabelo.
Os cálculos relativos a 2011 foram realizados com base nos preços de 2009,
ajustados de acordo com a inflação, o crescimento do PIB e as taxa de câmbio. Um
novo levantamento de preços será feito para o relatório do ano que vem.
Segundo o estudo, assim como vem ocorrendo no Brasil, a valorização das
moedas nacionais frente ao dólar tem encarecido os custos de vida em várias
cidades do mundo, em particular australianas e suíças.
As cidades mais caras para se viver, por ordem no ranking, são Oslo, Zurique,
Genebra, Copenhague, Estocolmo, Tóquio, Sydney e Helsinque.
São Paulo e Rio ficaram, respectivamente, nas posições 19 e 26 das cidades
mais caras do ranking do banco UBS.
Na semana passada, a consultoria Mercer divulgou seu ranking de custo de
vida, no qual São Paulo aparece como a 10ª cidade mais cara do planeta (subindo
11 posições em um ano), enquanto o Rio ocupa o 12º lugar, subindo 17.
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Valorização do real, aquecimento da atividade econômica e a inflação puxaram
o crescimento do custo de vida.
Um relatório do banco suíço UBS avaliando o custo de vida em 73 cidades do
mundo indicou que o poder de compra dos habitantes de Rio e São Paulo vem caindo
nos últimos cinco anos, apesar do avanço dos salários.
A valorização do real, o aquecimento da atividade econômica e a inflação
fizeram com que o custo de vida nas duas megacidades brasileiras, que há cinco
anos equivalia a pouco mais da metade do de Nova York, chegasse a 74% e 69% do
da metrópole americana, indica a pesquisa.
Excluindo-se os valores de aluguel, o custo de vida em São Paulo já é
praticamente equivalente (97%) ao nova-iorquino, revelou a pesquisa.
Entre 2006 e 2011, o nível de salários de São Paulo passou de 24% para 39% do
nível nova-iorquino, enquanto o do Rio aumentou de 19% para 34% na mesma
comparação.
Mas este avanço não foi suficiente para evitar que as duas metrópoles
brasileiras caíssem no ranking do banco do poder de compra doméstico.
Em 2006, São Paulo e Rio ocupavam, respectivamente, as posições número 42 e
52 do ranking de poder de compra nos países analisados pelo UBS.Em 2011, as duas cidades caíram para os lugares número 54 e 58.
Custo de vida
O relatório Preços e Salários leva em conta uma cesta de 122 produtos e
serviços variados, como moradia, alimentação, transporte (público e privado,
incluindo manutenção de veículos), roupas, artigos domésticos e até corte de
cabelo.
Os cálculos relativos a 2011 foram realizados com base nos preços de 2009,
ajustados de acordo com a inflação, o crescimento do PIB e as taxa de câmbio. Um
novo levantamento de preços será feito para o relatório do ano que vem.
Segundo o estudo, assim como vem ocorrendo no Brasil, a valorização das
moedas nacionais frente ao dólar tem encarecido os custos de vida em várias
cidades do mundo, em particular australianas e suíças.
As cidades mais caras para se viver, por ordem no ranking, são Oslo, Zurique,
Genebra, Copenhague, Estocolmo, Tóquio, Sydney e Helsinque.
São Paulo e Rio ficaram, respectivamente, nas posições 19 e 26 das cidades
mais caras do ranking do banco UBS.
Na semana passada, a consultoria Mercer divulgou seu ranking de custo de
vida, no qual São Paulo aparece como a 10ª cidade mais cara do planeta (subindo
11 posições em um ano), enquanto o Rio ocupa o 12º lugar, subindo 17.
Poder de compra de brasileiro cai em ranking global apesar do avanço dos salários
22/08/11
Valorização do real, aquecimento da atividade econômica e a inflação puxaram
o crescimento do custo de vida.
Um relatório do banco suíço UBS avaliando o custo de vida em 73 cidades do
mundo indicou que o poder de compra dos habitantes de Rio e São Paulo vem caindo
nos últimos cinco anos, apesar do avanço dos salários.
A valorização do real, o aquecimento da atividade econômica e a inflação
fizeram com que o custo de vida nas duas megacidades brasileiras, que há cinco
anos equivalia a pouco mais da metade do de Nova York, chegasse a 74% e 69% do
da metrópole americana, indica a pesquisa.
Excluindo-se os valores de aluguel, o custo de vida em São Paulo já é
praticamente equivalente (97%) ao nova-iorquino, revelou a pesquisa.
Entre 2006 e 2011, o nível de salários de São Paulo passou de 24% para 39% do
nível nova-iorquino, enquanto o do Rio aumentou de 19% para 34% na mesma
comparação.
Mas este avanço não foi suficiente para evitar que as duas metrópoles
brasileiras caíssem no ranking do banco do poder de compra doméstico.
Em 2006, São Paulo e Rio ocupavam, respectivamente, as posições número 42 e
52 do ranking de poder de compra nos países analisados pelo UBS.Em 2011, as duas cidades caíram para os lugares número 54 e 58.
Custo de vida
O relatório Preços e Salários leva em conta uma cesta de 122 produtos e
serviços variados, como moradia, alimentação, transporte (público e privado,
incluindo manutenção de veículos), roupas, artigos domésticos e até corte de
cabelo.
Os cálculos relativos a 2011 foram realizados com base nos preços de 2009,
ajustados de acordo com a inflação, o crescimento do PIB e as taxa de câmbio. Um
novo levantamento de preços será feito para o relatório do ano que vem.
Segundo o estudo, assim como vem ocorrendo no Brasil, a valorização das
moedas nacionais frente ao dólar tem encarecido os custos de vida em várias
cidades do mundo, em particular australianas e suíças.
As cidades mais caras para se viver, por ordem no ranking, são Oslo, Zurique,
Genebra, Copenhague, Estocolmo, Tóquio, Sydney e Helsinque.
São Paulo e Rio ficaram, respectivamente, nas posições 19 e 26 das cidades
mais caras do ranking do banco UBS.
Na semana passada, a consultoria Mercer divulgou seu ranking de custo de
vida, no qual São Paulo aparece como a 10ª cidade mais cara do planeta (subindo
11 posições em um ano), enquanto o Rio ocupa o 12º lugar, subindo 17.