A rotatividade no mercado de trabalho cresceu 8,7 pontos percentuais entre 2001 e 2010. No ano passado, 53,8% dos trabalhadores foram substituídos, índice que representa 22,7 milhões de demissões.
As informações são do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). De acordo com o estudo, as empresas substituem os funcionários antigos para contratar outros novos com salários menores. A média salarial dos demitidos era de R$ 896,00, enquanto que a dos contratados R$ 829,00.
A pesquisa ainda revela que o Brasil possui um dos mais curtos períodos de permanência no emprego: cinco anos, atrás apenas dos Estados Unidos, onde a média é de 4,4 anos. Na Polônia, o trabalhador fica no mesmo emprego mais que o dobro do tempo do brasileiro: 9,4 anos. Encabeçam a lista a Itália, com 11,7 anos de permanência e a Espanha com 9,6 anos.
As informações são do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). De acordo com o estudo, as empresas substituem os funcionários antigos para contratar outros novos com salários menores. A média salarial dos demitidos era de R$ 896,00, enquanto que a dos contratados R$ 829,00.
A pesquisa ainda revela que o Brasil possui um dos mais curtos períodos de permanência no emprego: cinco anos, atrás apenas dos Estados Unidos, onde a média é de 4,4 anos. Na Polônia, o trabalhador fica no mesmo emprego mais que o dobro do tempo do brasileiro: 9,4 anos. Encabeçam a lista a Itália, com 11,7 anos de permanência e a Espanha com 9,6 anos.
A rotatividade no mercado de trabalho cresceu 8,7 pontos percentuais entre 2001 e 2010. No ano passado, 53,8% dos trabalhadores foram substituídos, índice que representa 22,7 milhões de demissões.
As informações são do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). De acordo com o estudo, as empresas substituem os funcionários antigos para contratar outros novos com salários menores. A média salarial dos demitidos era de R$ 896,00, enquanto que a dos contratados R$ 829,00.
A pesquisa ainda revela que o Brasil possui um dos mais curtos períodos de permanência no emprego: cinco anos, atrás apenas dos Estados Unidos, onde a média é de 4,4 anos. Na Polônia, o trabalhador fica no mesmo emprego mais que o dobro do tempo do brasileiro: 9,4 anos. Encabeçam a lista a Itália, com 11,7 anos de permanência e a Espanha com 9,6 anos.