Com muita sede ao pote. Assim os brasileiros se comportaram nos últimos três anos e não resistiram às ofertas de crédito, aparentemente, tentadoras. Com isso, as dívidas com os bancos cresceram em R$ 320 bilhões. Atualmente, cada cidadão deve, em média, R$ 3.724,00 para financeiras e bancos.
No mesmo período, a massa salarial mensal dos trabalhadores aumentou R$ 36,9 bilhões. Pelos números, a cada R$ 100,00 de acréscimo na renda, foram tomados R$ 865,00 em novos empréstimos. O aumento do endividamento comprometeu o orçamento familiar. Em setembro de 2008, por exemplo, brasileiros utilizavam 18,3% do salário para quitar dívidas. Em agosto deste ano, o número subiu para 21,9%.
A elevação é decorrente também das condições em que os financiamentos são oferecidos. Hoje, o prazo médio dos empréstimos para pessoas físicas é de 584 dias. Há três anos, eram 118 dias. De acordo com o Banco Central, os consumidores gastaram R$ 32,45 bilhões com pagamento de parcelas, carnês e outras dívidas em agosto. Do total, 63,9% ou R$ 20,7 bilhões foram aplicados no abatimento da dívida e 36,1% ou R$ 11,7 bilhões foram utilizados para pagar os juros cobrados no financiamento.
No mesmo período, a massa salarial mensal dos trabalhadores aumentou R$ 36,9 bilhões. Pelos números, a cada R$ 100,00 de acréscimo na renda, foram tomados R$ 865,00 em novos empréstimos. O aumento do endividamento comprometeu o orçamento familiar. Em setembro de 2008, por exemplo, brasileiros utilizavam 18,3% do salário para quitar dívidas. Em agosto deste ano, o número subiu para 21,9%.
A elevação é decorrente também das condições em que os financiamentos são oferecidos. Hoje, o prazo médio dos empréstimos para pessoas físicas é de 584 dias. Há três anos, eram 118 dias. De acordo com o Banco Central, os consumidores gastaram R$ 32,45 bilhões com pagamento de parcelas, carnês e outras dívidas em agosto. Do total, 63,9% ou R$ 20,7 bilhões foram aplicados no abatimento da dívida e 36,1% ou R$ 11,7 bilhões foram utilizados para pagar os juros cobrados no financiamento.
Com muita sede ao pote. Assim os brasileiros se comportaram nos últimos três anos e não resistiram às ofertas de crédito, aparentemente, tentadoras. Com isso, as dívidas com os bancos cresceram em R$ 320 bilhões. Atualmente, cada cidadão deve, em média, R$ 3.724,00 para financeiras e bancos.
No mesmo período, a massa salarial mensal dos trabalhadores aumentou R$ 36,9 bilhões. Pelos números, a cada R$ 100,00 de acréscimo na renda, foram tomados R$ 865,00 em novos empréstimos. O aumento do endividamento comprometeu o orçamento familiar. Em setembro de 2008, por exemplo, brasileiros utilizavam 18,3% do salário para quitar dívidas. Em agosto deste ano, o número subiu para 21,9%.
A elevação é decorrente também das condições em que os financiamentos são oferecidos. Hoje, o prazo médio dos empréstimos para pessoas físicas é de 584 dias. Há três anos, eram 118 dias. De acordo com o Banco Central, os consumidores gastaram R$ 32,45 bilhões com pagamento de parcelas, carnês e outras dívidas em agosto. Do total, 63,9% ou R$ 20,7 bilhões foram aplicados no abatimento da dívida e 36,1% ou R$ 11,7 bilhões foram utilizados para pagar os juros cobrados no financiamento.