Próximo de completar um ano no comando da Superintendência Estadual, o bancário Sérgio Cordeiro, com o seu estilo mão de ferro, está virando persona non grata no RN. A sua meta pessoal de colocar a Super/RN em primeiro lugar no país – não basta cumprir metas, tem que ser o primeiro – vem causando muita intranquilidade, sofrimento e pânico nos gestores e demais funcionários da rede de agências.
A sua metodologia é, conforme relatos, baseada em veladas ameaças de descomissionamento e no chamado down grade (rebaixamento de função). Com ele não há uma segunda chance. Se a agência não “performar” a culpa é do gestor.
As cobranças, via intranet e celular, não têm limite nem hora para chegar. Há reuniões várias vezes por semana. E nessas reuniões, onde “o clima é carregado”, o Superintendente não aceita explicações (ou muleta, no seu linguajar) se a agência não cumpriu determinado item. “Essas reuniões são um momento de constrangimento para os gerentes”, denunciou um deles.
O Superintendente e sua equipe vêm ameaçando e perseguindo os gestores. Há informações - nos bastidores – de uma lista com os nomes dos gerentes que poderão ser destituídos do cargo ou forçados ao down grade até o final do ano, caso não atinjam as metas. São pelo menos três das regiões Agreste e Seridó. Para viabilizar o down grade um dos gerentes da Super liga para a vítima “sugerindo um reposicionamento numa função inferior” e manda impostar a concorrência no TAO.
O Sr. Sérgio Cordeiro já usou o seu famoso down grade, no aspecto carreirista e financeiro, para os gerentes de Areia Branca, João Câmara, Ceará-Mirim, Biomédico, Tirol, Alecrim, Natal Shopping, Prudente de Morais e Nova Cruz, pelo menos. No caso mais lamentável, o de João Câmara, agência que há anos vem com sérios problemas internos e externos, mesmo tendo afirmado ao Sindicato que apoiaria o gerente, o Superintendente não deu o apoio nem o tempo necessário ao realinhamento da unidade e, numa canetada cruel, “reposicionou” o gestor na função de Gerente de Módulo Serviços em outra dependência.
Além desse “pacote de maldades” – parafraseando Juvêncio Hemetério – o Superintendente aproveitou o Projeto 2.0 para presentear seu grupo do Amapá com agências da Capital ou próximas dela, prejudicando colegas vítimas da reestruturação em agências como Igapó e Nordestão. O Sindicato não é contra a transferência de qualquer colega, mas no contexto do 2.0 a orientação institucional era, prioritariamente, acomodar os excedentes oriundos da reorganização.
Mas, para tristeza dos bancários, o Superintendente, inteligente que é, destila suas maldades em sintonia fina com a Gepes Natal. Ele ataca e a Gepes enquadra normativamente. De acordo com vários colegas o papel dessa Regional é o de convencer o funcionário a aceitar, argumentando ser a melhor solução para o caso. Em conversas com alguns gerentes ouvimos frases como: “a Gepes é pau mandado da Super”; “a Cristina em nenhum momento contrariou o Super” ou “estou decepcionado, o papel da Gepes foi apenas passar a pomadinha”.
Ser gerente de agência na era Cordeiro é um verdadeiro martírio. Certamente na confraternização anual no dia 17/12 muitos gerentes estarão “alegremente” batendo foto com o Superintendente e algum diretor que estará aqui à custa desse massacre diário.
Para combater todos esses ataques os gerentes podem oferecer denúncia diretamente na Procuradoria Regional do Trabalho (Rua Dr. Poty Nóbrega, 1941 - ao lado do Nordestão Salgado Filho) ou através do site www.prt21.mpt.gov.br. Mexam-se!
A sua metodologia é, conforme relatos, baseada em veladas ameaças de descomissionamento e no chamado down grade (rebaixamento de função). Com ele não há uma segunda chance. Se a agência não “performar” a culpa é do gestor.
As cobranças, via intranet e celular, não têm limite nem hora para chegar. Há reuniões várias vezes por semana. E nessas reuniões, onde “o clima é carregado”, o Superintendente não aceita explicações (ou muleta, no seu linguajar) se a agência não cumpriu determinado item. “Essas reuniões são um momento de constrangimento para os gerentes”, denunciou um deles.
O Superintendente e sua equipe vêm ameaçando e perseguindo os gestores. Há informações - nos bastidores – de uma lista com os nomes dos gerentes que poderão ser destituídos do cargo ou forçados ao down grade até o final do ano, caso não atinjam as metas. São pelo menos três das regiões Agreste e Seridó. Para viabilizar o down grade um dos gerentes da Super liga para a vítima “sugerindo um reposicionamento numa função inferior” e manda impostar a concorrência no TAO.
O Sr. Sérgio Cordeiro já usou o seu famoso down grade, no aspecto carreirista e financeiro, para os gerentes de Areia Branca, João Câmara, Ceará-Mirim, Biomédico, Tirol, Alecrim, Natal Shopping, Prudente de Morais e Nova Cruz, pelo menos. No caso mais lamentável, o de João Câmara, agência que há anos vem com sérios problemas internos e externos, mesmo tendo afirmado ao Sindicato que apoiaria o gerente, o Superintendente não deu o apoio nem o tempo necessário ao realinhamento da unidade e, numa canetada cruel, “reposicionou” o gestor na função de Gerente de Módulo Serviços em outra dependência.
Além desse “pacote de maldades” – parafraseando Juvêncio Hemetério – o Superintendente aproveitou o Projeto 2.0 para presentear seu grupo do Amapá com agências da Capital ou próximas dela, prejudicando colegas vítimas da reestruturação em agências como Igapó e Nordestão. O Sindicato não é contra a transferência de qualquer colega, mas no contexto do 2.0 a orientação institucional era, prioritariamente, acomodar os excedentes oriundos da reorganização.
Mas, para tristeza dos bancários, o Superintendente, inteligente que é, destila suas maldades em sintonia fina com a Gepes Natal. Ele ataca e a Gepes enquadra normativamente. De acordo com vários colegas o papel dessa Regional é o de convencer o funcionário a aceitar, argumentando ser a melhor solução para o caso. Em conversas com alguns gerentes ouvimos frases como: “a Gepes é pau mandado da Super”; “a Cristina em nenhum momento contrariou o Super” ou “estou decepcionado, o papel da Gepes foi apenas passar a pomadinha”.
Ser gerente de agência na era Cordeiro é um verdadeiro martírio. Certamente na confraternização anual no dia 17/12 muitos gerentes estarão “alegremente” batendo foto com o Superintendente e algum diretor que estará aqui à custa desse massacre diário.
Para combater todos esses ataques os gerentes podem oferecer denúncia diretamente na Procuradoria Regional do Trabalho (Rua Dr. Poty Nóbrega, 1941 - ao lado do Nordestão Salgado Filho) ou através do site www.prt21.mpt.gov.br. Mexam-se!
Próximo de completar um ano no comando da Superintendência Estadual, o bancário Sérgio Cordeiro, com o seu estilo mão de ferro, está virando persona non grata no RN. A sua meta pessoal de colocar a Super/RN em primeiro lugar no país – não basta cumprir metas, tem que ser o primeiro – vem causando muita intranquilidade, sofrimento e pânico nos gestores e demais funcionários da rede de agências.
A sua metodologia é, conforme relatos, baseada em veladas ameaças de descomissionamento e no chamado down grade (rebaixamento de função). Com ele não há uma segunda chance. Se a agência não “performar” a culpa é do gestor.
As cobranças, via intranet e celular, não têm limite nem hora para chegar. Há reuniões várias vezes por semana. E nessas reuniões, onde “o clima é carregado”, o Superintendente não aceita explicações (ou muleta, no seu linguajar) se a agência não cumpriu determinado item. “Essas reuniões são um momento de constrangimento para os gerentes”, denunciou um deles.
O Superintendente e sua equipe vêm ameaçando e perseguindo os gestores. Há informações - nos bastidores – de uma lista com os nomes dos gerentes que poderão ser destituídos do cargo ou forçados ao down grade até o final do ano, caso não atinjam as metas. São pelo menos três das regiões Agreste e Seridó. Para viabilizar o down grade um dos gerentes da Super liga para a vítima “sugerindo um reposicionamento numa função inferior” e manda impostar a concorrência no TAO.
O Sr. Sérgio Cordeiro já usou o seu famoso down grade, no aspecto carreirista e financeiro, para os gerentes de Areia Branca, João Câmara, Ceará-Mirim, Biomédico, Tirol, Alecrim, Natal Shopping, Prudente de Morais e Nova Cruz, pelo menos. No caso mais lamentável, o de João Câmara, agência que há anos vem com sérios problemas internos e externos, mesmo tendo afirmado ao Sindicato que apoiaria o gerente, o Superintendente não deu o apoio nem o tempo necessário ao realinhamento da unidade e, numa canetada cruel, “reposicionou” o gestor na função de Gerente de Módulo Serviços em outra dependência.
Além desse “pacote de maldades” – parafraseando Juvêncio Hemetério – o Superintendente aproveitou o Projeto 2.0 para presentear seu grupo do Amapá com agências da Capital ou próximas dela, prejudicando colegas vítimas da reestruturação em agências como Igapó e Nordestão. O Sindicato não é contra a transferência de qualquer colega, mas no contexto do 2.0 a orientação institucional era, prioritariamente, acomodar os excedentes oriundos da reorganização.
Mas, para tristeza dos bancários, o Superintendente, inteligente que é, destila suas maldades em sintonia fina com a Gepes Natal. Ele ataca e a Gepes enquadra normativamente. De acordo com vários colegas o papel dessa Regional é o de convencer o funcionário a aceitar, argumentando ser a melhor solução para o caso. Em conversas com alguns gerentes ouvimos frases como: “a Gepes é pau mandado da Super”; “a Cristina em nenhum momento contrariou o Super” ou “estou decepcionado, o papel da Gepes foi apenas passar a pomadinha”.
Ser gerente de agência na era Cordeiro é um verdadeiro martírio. Certamente na confraternização anual no dia 17/12 muitos gerentes estarão “alegremente” batendo foto com o Superintendente e algum diretor que estará aqui à custa desse massacre diário.
Para combater todos esses ataques os gerentes podem oferecer denúncia diretamente na Procuradoria Regional do Trabalho (Rua Dr. Poty Nóbrega, 1941 - ao lado do Nordestão Salgado Filho) ou através do site www.prt21.mpt.gov.br. Mexam-se!