O setor público brasileiro registrou superavit primário (economia para
pagar os juros da dívida pública) de R$ 8,204 bilhões em novembro,
informou o Banco Central nesta quarta-feira (28). Nos 11 meses do ano, o
valor atingiu R$ 126,777 bilhões, cumprindo 99% de toda a meta do ano,
que é de R$ 127,9 bilhões.
O superavit primário é o resultado da soma das receitas do governo
federal, dos Estados e dos municípios menos as despesas, excluindo os
juros da dívida do setor público.
Em 12 meses até novembro, o resultado primário acumulou superavit
equivalente a 3,34% do PIB (Produto Interno Bruto), ou R$ 137,6 bilhões.
Mas o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir os
gastos com os juros nominais (juros reais mais a atualização monetária)
que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a R$ 18,4 bilhões em
novembro, e a R$ 216,1 bilhões nos 11 meses do ano. Com isso, o deficit
nominal, que são receitas menos despesas, incluídos os gastos com juros,
ficou em R$ 10,163 bilhões no mês passado, e em R$ 89,323 bilhões, de
janeiro a novembro.
A dívida pública representou 36,6% do PIB em novembro, ou R$ 1,508 trilhão. Em outubro, a relação estava em 37,4%.
Em novembro, o governo central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência) registrou superavit primário de R$ 4,8 bilhões.
Os governos regionais contribuíram com o superavit primário com uma
economia de R$ 2,623 bilhões no mês, e com R$ 33,471 bilhões no
acumulado do ano.
As empresas estatais contribuíram com R$ 773 milhões em novembro e com
R$ 2,774 bilhões no ano, de acordo com o Banco Central.
A dívida bruta do governo atingiu R$ 2,246 trilhões ou 54,5% do Produto Interno Bruto.
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O setor público brasileiro registrou superavit primário (economia para
pagar os juros da dívida pública) de R$ 8,204 bilhões em novembro,
informou o Banco Central nesta quarta-feira (28). Nos 11 meses do ano, o
valor atingiu R$ 126,777 bilhões, cumprindo 99% de toda a meta do ano,
que é de R$ 127,9 bilhões.
O superavit primário é o resultado da soma das receitas do governo
federal, dos Estados e dos municípios menos as despesas, excluindo os
juros da dívida do setor público.
Em 12 meses até novembro, o resultado primário acumulou superavit
equivalente a 3,34% do PIB (Produto Interno Bruto), ou R$ 137,6 bilhões.
Mas o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir os
gastos com os juros nominais (juros reais mais a atualização monetária)
que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a R$ 18,4 bilhões em
novembro, e a R$ 216,1 bilhões nos 11 meses do ano. Com isso, o deficit
nominal, que são receitas menos despesas, incluídos os gastos com juros,
ficou em R$ 10,163 bilhões no mês passado, e em R$ 89,323 bilhões, de
janeiro a novembro.
A dívida pública representou 36,6% do PIB em novembro, ou R$ 1,508 trilhão. Em outubro, a relação estava em 37,4%.
Em novembro, o governo central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência) registrou superavit primário de R$ 4,8 bilhões.
Os governos regionais contribuíram com o superavit primário com uma
economia de R$ 2,623 bilhões no mês, e com R$ 33,471 bilhões no
acumulado do ano.
As empresas estatais contribuíram com R$ 773 milhões em novembro e com
R$ 2,774 bilhões no ano, de acordo com o Banco Central.
A dívida bruta do governo atingiu R$ 2,246 trilhões ou 54,5% do Produto Interno Bruto.
Brasil deixa de investir R$ 126 bi para pagar juro da dívida
28/12/11
O setor público brasileiro registrou superavit primário (economia para
pagar os juros da dívida pública) de R$ 8,204 bilhões em novembro,
informou o Banco Central nesta quarta-feira (28). Nos 11 meses do ano, o
valor atingiu R$ 126,777 bilhões, cumprindo 99% de toda a meta do ano,
que é de R$ 127,9 bilhões.
O superavit primário é o resultado da soma das receitas do governo
federal, dos Estados e dos municípios menos as despesas, excluindo os
juros da dívida do setor público.
Em 12 meses até novembro, o resultado primário acumulou superavit
equivalente a 3,34% do PIB (Produto Interno Bruto), ou R$ 137,6 bilhões.
Mas o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir os
gastos com os juros nominais (juros reais mais a atualização monetária)
que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a R$ 18,4 bilhões em
novembro, e a R$ 216,1 bilhões nos 11 meses do ano. Com isso, o deficit
nominal, que são receitas menos despesas, incluídos os gastos com juros,
ficou em R$ 10,163 bilhões no mês passado, e em R$ 89,323 bilhões, de
janeiro a novembro.
A dívida pública representou 36,6% do PIB em novembro, ou R$ 1,508 trilhão. Em outubro, a relação estava em 37,4%.
Em novembro, o governo central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência) registrou superavit primário de R$ 4,8 bilhões.
Os governos regionais contribuíram com o superavit primário com uma
economia de R$ 2,623 bilhões no mês, e com R$ 33,471 bilhões no
acumulado do ano.
As empresas estatais contribuíram com R$ 773 milhões em novembro e com
R$ 2,774 bilhões no ano, de acordo com o Banco Central.
A dívida bruta do governo atingiu R$ 2,246 trilhões ou 54,5% do Produto Interno Bruto.